SEMPRE TEM UMA PRIMEIRA VEZ



Tudo começou com uma simples aposta entre eu e um amigo de infância que tenho até hoje. Isto ocorreu em meados do ano de 1984, tínhamos 19 e 18 anos (hoje tenho 45) e quem perdesse esta aposta, ficaria sob a vontade do outro de impor um castigo, fosse ele, qual fosse.

Bem, eu ganhei a tal aposta, tive a idéia de torná-lo um perfeito traveco, então falei pra meu amigo que seu castigo, seria exatamente de se travestir de mulher. Como não podia recusar, foi muito fácil convencê-lo e quem iria produzi-lo seria eu mesmo, pois como minha namorada na época era uma maquiladora profissional, eu tinha uma noção muito grande de como fazer alguns truques que eu a vi fazendo.

Vou descrever este amigo meu na época: Ele era um cara bonito, cabelos pretos e pele muito lisa, rosto fino e sobrancelhas grossas. Tinha também pernas bem formadas e um bumbum redondo, que na verdade, dava inveja a muita gatinha por ai. Media 1,72 m. Em suma, era um cara que chamava a atenção da mulherada.

Demorei alguns dias pra botar em prática a minha idéia, mas quando chegou o grande dia, e eu já havia preparado o espírito do meu amigo, até mesmo arrumei pra ele algumas peças que gostaria que ele vestisse tipo mini saia, meias arrastão, pra tampar alguns poucos pelos de suas pernas, sandálias de saltos médios, também pra não deixá-lo sem saber como andar. O restante ele mesmo providenciou: uma blusa de sua irmã, pulseiras e brincos de pressão, nada muito chamativo.

Nem preciso dizer que o cara ficou uma verdadeira gatinha, dentro daquela roupa e com tudo que preparamos. Então veio a grande idéia: - Vamos Sair na noite? Perguntei pra ver no que iria dar. Ele sorriu, deu com os ombros e topou, mas falou que precisaria tomar alguma coisa forte pra ficar com coragem suficiente e encarar tal missão. Foi o que ele fez, tomou duas doses de um bom uísque que tinha em casa e acabei tomando uma dose também. Deixamos que ficasse bem avançado da hora, pra poder sair, nisso ele tomou mais umas duas doses e quando saímos já passavam de uma hora da madrugada. Procuramos ir a um local onde tínhamos quase certeza que não seríamos reconhecidos pro ninguém.

Achamos uma boate GLS. Foi bem mais fácil que nos pensávamos, ninguém nem notou, ou se notou, não fizeram comentários, o que nos deixou bem à vontade. Aquilo estava muito engraçado, até que depois de mais alguns drinques, meu amigo se soltou de vez e me chamou pra pista de dança. Era tudo bem escuro, não dava pra ver muito bem quem estava ao nosso lado na pista até que começou uma sessão de músicas lentas, e como eu já estava embalado também pela música, chamei meu amigo pra dançar, ele aceitou sem pestanejar. Começamos meio que distantes, mas à medida que a música ia rolando, fomos nos aproximando e quando vimos já estávamos totalmente colados como um casal de namorados. Tentei disfarçar que estava de pau duro, mas eu tenho certeza que ele também estava, pois eu senti, confesso que isto me deu mais tesão ainda. Era inusitado, nos ali dançando e com o tesão a flor da pele, eu não entendia de onde vinha isso, mas eu estava gostando por demais.

Já passava das quatro horas da madrugada, quando resolvemos que a nossa aposta já estava paga por ele. Fomos embora e durante o caminho de volta ficamos em silêncio, e quando descemos do carro, já no quintal da sua casa, ele cambaleou e tive de amparar, segurando-o pela cintura e por traz, o que me permitiu encostar de vez na sua bunda, senti o tesão voltar novamente, e permaneci ali naquela posição, ele também não fez muito esforço pra se retirar dali. Puxei-o mais um pouco pra junto de mim e forcei mais ainda meu corpo contra o dele, neste momento, como estávamos bem perto do carro, ele estendeu o braço direito e encostou ao capô, o que deu a ele mais firmeza. Continuei a me esfregar em sua bunda, foi quando senti que ele começou a se esfregar também em mim, sem nenhuma resistência, neste instante meu pau já estava mais que duro. Tirei-o para fora e coloquei por entre suas pernas que ainda permaneciam meio fechadas e com as meias a cobri-las. Senti que o inevitável estava muito próximo. Passei a mão por sua bunda, forçando o dedo no, que estava coberto pela meia e por uma calcinha fio dental, pressionando o seu cuzinho. Forcei-o para que abaixasse um pouco mais arqueado o corpo para frente, deixando sua bunda a minha disposição. Neste momento ele olhou para traz e com um misto de tesão e medo, disse:

- O que é que estamos fazendo? Eu nunca fiz isto e você tá ai querendo me comer.

- Só vamos fazer se você quiser.

- Acha mesmo que se eu não quisesse, eu estaria nesta posição ainda? Mas vai devagar, pois nunca dei antes.

Levantei a mini saia que ele usava, baixei a meia com e a calcinha no mesmo instante, então perdi o restinho de pudor que me restava. Dei uma mordidinha na sua bunda, em seguida passei minha língua no seu botãozinho. Senti o seu corpo retesar, foi quando ele abriu mais ainda as pernas e praticamente deitou-se sobre o capô do carro, levou as duas mãos para traz e abriu a bunda branquinha, dei mais uma lambida no seu cuzinho, aproveitando que estava ali com a boca pertinho e também pequei seu pau e não perdi tempo, dei uma boa chupada também. Apesar de nunca ter chupado um cacete, até que me sai bem e gostei também. A cada chupada e a cada lambida no seu cuzinho ele se abria mais e mais. Lubrifiquei o Maximo que pude seu anelzinho, posicionei meu pau que é bem pequeno para os padrões brasileiros, quando encostei a cabeça no seu buraquinho, senti que seu corpo se entregou de vez. Forcei mais um pouquinho e a cabeça entrou, ele soltou um gemido meio que de desconforto então, pedi que ele relaxasse e agisse como se estivesse fazendo força pra expulsar meu pau, quando ele fez isto, meu pau escorregou totalmente para dentro dele. O cara pirou de vez. Rebolava como uma passista de escola de samba e empurrava o seu corpo para traz, fazendo o meu pau sumir todinho na sua bunda. Segurei o seu pau e comecei a bater uma punhetinha pra ele, posso dizer que mais uma vez, eu amei pegar naquele pau que era pouco maior que o meu, mas não muito, o dele tinha uns 17 cm e o meu uns 14 cm e não eram grossos também (nunca soube como é que se mede realmente o tamanho e circunferência de um pau. Risos). Ficamos ali naquele vai-e-vem, por alguns minutos, até que anunciei meu gozo acelerando o meu ritmo e ele também. Gozamos juntinhos. Enchi o rabo dele de porra e ele lambuzou toda a minha mão e a lateral do carro também.

Depois de alguns instantes, o meu pau amoleceu um pouquinho, sai de dentro dele, mas ficou um gostinho de quero mais. Então ele disse:

- Olha meu, não sabia que era gostoso assim, mas e agora? Não vou dizer que não estou com vergonha, mas acho que posso confiar em você não é?

- Faz o seguinte, já que tem duvidas que direi a alguém, que tal você também me comer?

Seria a minha primeira vez também e apesar de ter enfiado alguns objetos menores que aquele pau em várias punhetas que bati, meu tesão para sentir uma verga de verdade no rabo, era muito grande. Parece que foi só ouvir isso e o cara ficou logo de prontidão, seu pau mal havia amolecido e já ficou todo teso na hora. Pedi que ele me lubrificasse também como eu fiz com ele, e quando o cara deu uma lambida no meu rabo, eu fiquei enlouquecido. Escorei no carro e fiquei na mesma posição que ele estava antes, abri o máximo que pude minha bunda. Ele encostou o pau na portinha e foi forçando. Não suportei e empurrei o meu corpo pra traz e fiz que entrasse de uma só vez, mais da metade daquele pau gostoso. Mais alguns movimentos e senti encostar saco com saco e a pressão de sua barriga em minhas costas. O cara tinha razão quando disse que era gostoso demais. Rebolei, gemi, apertei o pau dele com a bunda como se fosse uma boca chupando e massageando o pau dele. Como havíamos gozado minutos antes, demorou bem mais e então pude curtir mais que ele o prazer de levar uma pica no rabo. Quando ele gozou, senti no meu reto, um jato quente de porra e seu pau bem mais avantajado, e como o cara urrou de tanto prazer, fez com que o seu pau entrasse até o ultimo pedacinho. Segurei seu pau dentro de mim, até que ficasse molinho. Foi demais. Acabei batendo um punhetinha pra gozar novamente, pois ele foi primeiro que eu, mas foi demais.

O engraçado é que nunca mais estivemos juntos assim, apesar da nossa vontade ser muita até hoje, mas devido a distancia das nossas cidades, nunca mais pudemos repetir nossa aventura deliciosa, mas quem sabe um dia.

Moro em Goiânia e vou deixar o meu endereço eletrônico, se por acaso alguém quiser compartilhar experiências e estórias assim, é só me escrever.

Espero que tenham gostado do meu relato.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jotajota

Nome do conto:
SEMPRE TEM UMA PRIMEIRA VEZ

Codigo do conto:
9591

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
17/05/2010

Quant.de Votos:
5

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