Eu, Sueli



E vamos nós. Sou um cinqüentão grisalho, casado e com um corpo conservado. Acontece que sempre tive uma tara por calcinhas, cheirava e até vestia as calcinhas de minha mulher sem que ela soubesse, é claro. O tempo foi passando e às vezes me batia uma vontade danada de vestir uma calcinha e transar com um homem. Imaginava-me chupando uma bela rola. Sendo comido por um belo pau. Isso ficava na minha imaginação, às vezes com muita intensidade outras vezes não. Mas, o fato que tinha vontade de dar, isso tinha. Quando ficava sozinho pensava em vestir calcinha e dar minha bundinha que é bem redondinha e muito branquinha, minha esposa fala que parece pele de bebê.
E aconteceu que estando só em São Paulo e de folga pelo centro, passei em frente de um desses cines pornô. Foi como que se um vulcão me atingisse, fiquei de pau duro e o cuzinho piscando, nunca havia sentido aquilo, que coisa maravilhosa. Mil coisas passaram pela minha cabeça. Fui até uma lojas Americanas e comprei um kit de depilação daqueles que minha mulher as vezes usava, que é liquido, é só passar na região desejada e retirar os pelos com um pano, não preciso dizer a marca, né? Comprei também uma calcinha de florzinha, um creme lubrificante e uma calça de elástico na cintura, não de cinto, aquelas que ficam bem folgadas e voltei para o hotel com o coração na mão e tremendo. Chegando lá entrei no chuveiro e depilei o meu rego e o saco deixei tudo lisinho como é minha bundinha. Aguardei o entardecer lavei meu cuzinho com a mangueira da ducha, desconectei o chuveirinho e deixei o reto bem limpinho, lubrifiquei bem, enfiando o creme com meus dedos, só por isso já tinha tesão pois meu pau ficou duro, vesti a calcinha e fiquei me olhando no espelho, me dava calafrios e um tesão enorme percorria meu corpo vesti a calça, uma camiseta e calcei um mocassim, tudo muito fácil para se tirar.
Sai para a rua me sentia tomado por sensação maravilhosa coisa que jamais imaginei que pudesse existir. Parei em frente ao cinema, respirei fundo, não havia mais volta seria hoje e entrei. Estava muito escuro, aguardei a visão se acostumar, havia umas vinte pessoas naquele momento. Dirigi-me para uma fileira de poltronas que estava vazia, sentei e fiquei vendo o que rolava na tela, com especial atenção a uma rola que um dos atores tinha para fora das calças. Quando olhei de lado vi pela distancia que um senhor havia sentado umas três poltronas da minha, esfriei, olhei para ele e ele para mim e veio sentar-se ao meu lado, meu coração disparou nesse momento. Não conseguir ver nada que passava na tela. Ele por sua vez começou a passar a mão no seu pau por cima calça. Então coloquei meu braço no encosto. De imediato, pegou minha mão e colocou em cima de sua rola. Comecei a apalpar procurando o zíper de sua calça. Ele tomou a iniciativa e tirou aquela rola linda para fora da calça. Segurei por uns instantes, estava quente e pulsava, o tesão que eu sentia era enorme, descontrolado. Meu cuzinho piscava parecia que estava úmido e meu pinto estava duro. Passei a punhetar aquele pinto, coisa que nunca tinha feito antes nem acreditava que tinha conseguido coragem para tanto. Era maravilhoso. Punhetava de leve e com carinho sua respiração ficou mais forte e colocou seu braço no meu ombro, me sentia abraçado por aquele homem que não conhecia e que tinha o pinto a minha disposição, nem imaginem como era bom aquilo tudo, eu estava entregue. Puxou-me para ele e direcionou minha cabeça para seu pau. Senti aquele cheiro de rola em minhas narinas, fiquei inebriado, como é gostoso o cheiro de um pau. Beijei de leve, mais um beijo, uma lambidinha. Foi quando pela primeira vez ele pronunciou uma palavra, pois até então não tínhamos falado nada. Chupa foi o que disse, mas nem precisava, o que eu mais queria era chupar aquela rola toda. Corri com minha língua toda a sua extensão, de cima para baixo, de baixo para cima, depois abocanhei aquela cabecinha que brilhava no escuro e fui tentando engolir inteiro. Ele ergueu-se um pouco e desceu as calças até o joelho, liberando de vez aquele pinto maravilhoso. Esfregava seu pinto em meu rosto, acariciava seu saco com muito carinho e tesão. Senti um meladinho saído e comecei a chupar com vontade, ele gemia e segurava minha cabeça. Como era bom, bom demais chupar um pinto. Foi quando ele pediu para irmos ao corredor que tinha mais espaço. Fomos e de imediato me ajoelhei para continuar chupando, parecia um faminto, chupava com toda a gula. Claro que ele percebeu que poderia fazer de mim o que bem quisesse.
Foi quando me convidou para irmos ao hotel onde estava hospedado. Na hora vislumbrei o que poderia acontecer. Fomos, era perto dali e no caminho fiquei sabendo o seu nome, que também era um cinqüentão, casado, que era representante comercial e morava em Santa Catarina. Passei, também, para ele os meus dados.Já no quarto confidenciei a ele a minha tara e minha tendência e para minha surpresa a dele era de comer senhores como eu e que estava tornando realidade a sua fantasia. Nesse momento estávamos de pé de frente um para o outro, abracei-o e fui tirando sua camisa e beijando seu peito peludo me detendo em seus mamilos ele gemia, desci as mãos e desabotoei sua calça. Num relâmpago ele se desfez das roupas ficando nu na minha frente. Desfiz das minhas que eram fáceis de tirar e fiquei só de calcinha. Quando viu que estava de calcinha, me agarrou e me beijou na boca, nossa língua se entrelaçavam, que delícia, que tesão. Seu pinto quente esfregava em minha barriga, pois era mais alto do que eu. Caímos na cama, parece que tinha adivinhado, estava hospedado em quarto de casal, e eu caí de boca em seu pau, enquanto ele acariciava minha bundinha enfiando a mão por baixo da calcinha. Eu chupava com sofreguidão quase que engolia seu pau que passava pela minha garganta, segurando agora minha cabeça fez com que cadenciasse os nossos movimentos. Dizendo agora vai , assim, isso, não para minha putinha, gostosinha. Senti seu pinto inchar e jorrar na minha boca. Que porra gostosa, nunca havia bebido e achei deliciosa, bebi tudo, quase engasguei, mas dei conta e não deixei cair nada. Limpei seu pinto sugando todo até ficar limpinho. Subi dei lhe um beijo demorado e de agradecimento, no que fui correspondido. Ficamos abraçadinhos por um bom tempo. Como me sentia bem abraçado naquele macho que mal acabara de conhecer e que, no entanto confiava e estava a sua mercê. Passado o tempo necessário ele começou a me acariciar dizendo que eu era a melhor coisa que tinha acontecido e que queria muito me comer todinho. Que tinha a tara de comer um senhor, mas que eu era muito mais do que pretendia. Que eu de calcinha o deixava louco. Falando assim, foi percorrendo todo meu corpo. Disse a ele que queria ser sua mulherzinha, que ele me transformasse numa putinha como tinha dito antes. Virou-me, deixou-me de bruços, mordiscou minha nuca, fungou, desceu beijando minhas costas e minha bundinha por cima da calcinha. Eu não tinha mais controle de nada, nem sabia onde estava só sabia que finalmente ia ser comido, ia ter um pinto todinho no meu cuzinho, como sempre sonhei. Puxou minha calcinha e a tirou. Quando viu minha bunda branquinha e lisinha perdeu o controle e começou a beijar e dizer que minha bunda era o que ele mais queria. Que na sua fantasia a bunda que ele queria e igual a minha. Beijou inteirinha, me chamando de boneca, depois de sua mulherzinha, passava a língua no meu rego, tentava enfiar no meu cuzinho. Eu estava em êxtase. Dizia que ele era meu macho, que queria ele como meu marido que era para ele me comer logo. Não estava agüentado mais me virei e chupei aquele pinto mais um pouco. Me tirou de mamar seu pinto me colocou de quatro. Agora sim me vi na posição que tanto sonhara. Veio por trás e encostou a cabecinha de seu pau no meu cuzinho. Tremi, arrepiei de tesão e de vontade. Pedi para me fazer de mulherzinha de putinha de viadinho, para me comer logo, pois não agüentava mais. Como estava lubrificado de creme e de tesão e arreganhado a cabeça de seu pinto entrou com certa facilidade. Foi empurrando senti uma dor forte. Ele havia enfiado metade, pedi para parar um pouco. Atendeu-me, e ficou passando a mão nas minhas nádegas. Fiquei de novo todo arrepiado e pedi para terminar de me penetrar, o que fez com muito carinho. Quando senti seu saco bater em mim, passei a mão e percebi que estava todo dentro. Pedi novamente para ele ficar parado. Daí a instantes apertei com meu cuzinho, o seu pau. Foi a deixa para ele começar a movimentar para frente e para trás. Doía um pouco, mas de repente nenhuma dor sentia, sentia sim um tesão enorme ao ponto de mexer minha bunda para cadenciar com suas estocadas. Bombando assim deitou seu corpo sobre mim vindo a fungar na minha orelha. Estava com aquele pinto todo dentro de mim, estava alucinado, como eram bom dar a bunda. Ele mordiscava minha orelha e dizia coisas que só me deixava louco, louco não, a essa altura me deixa louca me sentia uma mulher e era delicioso dar para aquele homem. Naquele momento eu era mulher como queria ser, possuída por um macho potente.Dizia ele enfiando a língua na minha orelha, imaginem o meu tesão. Você agora é mulher, minha mulherzinha, te quero bem putinha. Sua bundinha é o que sempre quis e vai ser sempre minha, minha gostosa. Rebola no meu pau sua puta da bunda lisa rebola vai, assim sua biscate. Serei daqui para frente seu macho e seu marido. Você quer isso, quer ser minha mulher, quer? Claro é o que mais quero meu macho, meu amor. Me come assim gostoso. Me fez mulher e viadinho. Você me transformou em sua fêmea. Me come, come meu cuzinho, que delicia de pinto enfia mais. Estou enfiando, me chame de amor de novo, adorei. Você é meu amor, meu tesão, meu amor você vai me comer sempre? Perguntava eu toda melosa. Claro minha querida. Que TESÂO esse minha querida. Disse eu toda perdida por aquele homem que também se mostrava perdido por mim. Me chame de mulher use sempre o feminino eu adoro isso. Está bem querida. De agora em diante você será a minha Sueli. Por que esse nome. Respondeu que gostava dele. Que bom meu marido tesudo sou a sua Sueli daqui para frente. Agora não sei a razão, mas realmente me sentia uma mulher e uma mulher com muito tesão para dar. Estávamos com nossa respiração cada vez mais forte e eu com o calor da sua na minha nuca. Começou a bombar mais rápido e anunciou que ia gozar. Sueli, minha gostosa, minha mulherzinha, vou gozar na sua bundinha, vou encher seu cuzinho de porra. Enche, me entope me rasga, estou toda arrepiada. Senti seu pau inchar. Estou gozando no seu cú, mexe agora. Aiiiiiii, uiiiiiiii que coisa boa aiaiaiaaaaaaaa!!!!!!!!!! Gritou tão alto que devem ter escutado. A porra quente que senti no cú me fez estremecer. Soca mais, soca com força me macho, meu homem, estou também gozando, que delicia de pinto que delicia de homem, come com força essa sua Sueli, sua mulher, esposa o que você quiser, mas mete mais. Uiiiiiiiiiii, é bom demais. Te quero te amo, meu amor uiiiiiiiiiiiiii. Sei que nem toquei no meu pinto, até esqueci que tinha pinto de tão mulher que me sentia. Tirou de mim e deitou-se ao lado. Me virei e dei um beijo longo e demorado naquele homem que tinha me realizado. Senti que retribuiu ao meu beijo demonstrado pelo carinho com que segurou meu rosto. Ficamos calados por um tempo, depois ele levantou-se pegou uma garrafa de água dividiu em dois copos e me deu um. Tome para hidratar, pois perdemos muito líquido Sueli querida. Aquelas palavras soaram como uma bomba em meus ouvidos. Percebi que estava com homem da minha vida, pois mesmo depois de ter gozado e muito dentro de mim ainda assim eu era a sua querida. Querido, meu homem, obrigada por se preocupar com sua mulherzinha, respondi toda dengosa. Olhei para o relógio e já havia passado mais de duas horas que estávamos nos amando. Já era quase nove da noite.
Ele levantou e disse para que eu esperasse que ia até o shopping comprar algumas coisas e voltaria logo. Melhor ainda pediu para ir até meu hotel pegar minhas coisas e vir para cá para ficar junto dele. Fiz isso muito rápido. Vestiu-se elegantemente e saiu. Passado quase duas horas voltou com varias sacolas. Aqui está o que pretendo para você meu amor. Quando ele dizia meu amor eu me arrepiava toda e me atirava em seus braços já que sou bem menor que ele, puxando-o para beijá-lo na boca. Ele gostava e beijava muito bem. Começou a abrir as sacolas, na primeira tinha umas calcinhas de grife e todas fio dental, lindas demais e também alguns pequenos soutiens que combinavam com as calcinhas. Tenho um pouco de tetinhas e ele reparou nisso. Nas outras tinham sainhas e vestidinhos tudo muito fino e sexy. Tinha também sandálias e uma bota. O numero, me falou depois que viu pelo meu sapato. Que homem esse o meu. Beijei-o demoradamente e perguntei toda melosa se era para mim. Claro Sueli, para quem seria se fosse para minha mulherzinha. Foi até o armário e me deu um barbeador para me depilar inteira, o que fiz com muito prazer. Não tenho quase pelos nenhum nas pernas e nos braços e minha barba é quase nada, o que facilitou bastante, só debaixo dos braços que tenho um pouco.O púbis ele quis que não depilasse. Disse que os pelos do púbis dariam um quê a mais quando estivesse de calcinhas. Como não tenho quase pelos e tenho um pouco de tetinhas, penso que os hormônios femininos são bem acentuados em mim. Ainda bem. Depois de estar toda lisinha me mostrei a ele, ficou babando dizendo que estava melhor do que queria. Me deu as roupas que queria que vestisse. Primeiro a calcinha, confesso que ficou linda em mim e eu também fiquei maravilhosa com ela. Me abraçou por trás abaixou um pouco e esfregou o pinto na minha bundinha vestida com aquele lindo fio dental. Fiquei tesuda na hora. Depois abaixou e beijou toda a minha bunda ora de um lado ora de outro e se detinha no rego, afastando o fio tentava enfiar a língua no cú todo encharcado. Me virei, abaixei-me e engoli seu pinto, mas ele tirou dizendo que agora não meu amor, esse meu amor me deixava louca, quero você bem vestida para sairmos para jantar. Sairmos e eu vestida de mulher? Sim Sueli, querida agora você é mulher esqueceu. Claro e por que não, sou mulher de um homem lindo, gostozo e querido. Agora foi a vez de ele me abraçar e me beijar gostosamente. Provei as saias, e os vestidos até obter a sua aprovação de qual conjunto ele gostara mais.
Foi um vestidinho bege meia seda com uma calcinha branca, assim como o suotien. Uma sandália de salto alto. Havia me esquecido ele comprou também duas perucas um loira e outra ruiva, assim como um estojo de maquiagem, batons, perfume feminino, enfim tudo que uma mulher precisa para sair bem arrumada. Me deu a peruca loira e mandou me maquiar, fechei a porta do banheiro para ele não ver. Apanhei um pouco, mas tentei relembrar de como minha esposa fazia e deu certo. Quando saí ele caiu sentado na cama. Meu deus você é uma mulher perfeita, ninguém poderá dizer que não é. Fiquei toda lisonjeada me deu vontade de beijá-lo, mas estava de batom e foi só um selinho. Ele todo elegante vestiu um terno e saímos do quarto rumo a um restaurante. Já na portaria todos me olhavam. Me disse você está demais, querida. Quando foi entregar a chave na portaria, me apresentou como sendo sua mulher. Está é minha esposa, Sueli, chegou a tarde e vai passar uns dias comigo aqui em São Paulo. Gelei, aquilo era um sonho para mim, era demais, eu mulher, estava adorando. Pegamos um taxi e fomos jantar. A única coisa que me pediu foi para não falar, pois pela voz poderiam me identificar como sendo um viadinho e não a mulher que ele queria que eu fosse. Disse ainda para eu treinar a minha voz e meus gestos para que ficassem bem afeminados e assim poder falar com as pessoas junto com ele. Que tesão tudo isso provocava em mim. Depois de jantar fomos dançar numa balada. A primeira música foi meio atrapalhada, pois tinha que dançar como mulher, depois tudo ficou no seu lugar. Parávamos para tomar um drink e nesses momentos muitos me olhavam com os olhos de te quero. Meu homem percebeu isso e disse para me comportar como uma mulher distinta. Foi o que fiz estava amando aquele meu macho e tudo aquilo que estava acontecendo comigo. Um casal sentado na mesa ao lado puxou conversa. Meu homem antecipou dizendo que tinha sido submetida a uma cirurgia nas cordas vocais e não podia falar. A mulher comentou que ele, meu macho, que eu era uma mulher muito bonita, que ele estava de parabéns. Salientou que eu tinha um rosto bonito e a pele rosada. Nisso minhas amigas sempre falaram, talvez meu rosto seja mesmo afeminado.
O fato é que estava adorando tudo aquilo. Eram altas horas quando resolvemos ir embora. Chegando ao quarto do hotel, cometei com ele que seria melhor trocarmos de hotel pois eu havia entrado homem e agora estava mulher e isso podia trazer algum constrangimento. Ele riu e pediu para ficar tranqüila, pois o único funcionário que me viu chegando a noitinha, tinha entrado de férias e os demais só tinham me visto como a Sueli, sua mulher. Fiquei aliviada e uma onda de alegria tomou conta de mim. Abracei aquele macho fantástico. Beijei muito aquela boca carnuda. Ergueu meu vestido e apalpou minha bundinha. Vou te comer a noite inteira. Tiramos a roupa um do outro num ritual erótico. Fiquei de calcinha e vi que ela estava melada. Também pudera aquele homem me deixava louca. Abaixei sua cueca branca e abocanhei seu pinto com maestria. Que cheiro de pau, que delicia. Chupei até ele me encher a boca de porra e que porra era deliciosa sorvia cada cota sem perder nada. Meu corpo estremecia abraçada naquele homem. Passava a mão em mim, em especial em minha bunda,onde se detinha. E pela primeira vez enfiou o dedo no meu cuzinho e ficou me beijando a boca e brincando na minha rosquinha até num só movimento me por na posição de frango assado, cobriu meu pinto com uma toalha de rosto. Foi enfiando no meu rabinho agora já acostumado. Sueli, você não tem pinto, tá bom? mulher não tem pinto, entendido? Certo meu amor sou sua mulher e não tenho pinto entendi muito bem meu macho. Me come gostoso enfia tudo dentro de mim. Ai que delicia estou sentido seu pau todinho dentro do meu cuzinho. E, está mesmo, minha cadelinha. Deita em cima de mim, meu marido, meu macho, deixa eu sentir seu peito cabeludo nas minhas teitinhas marcadas pelo soutien que usei. Está bom assim, minha mulherzinha Está uma delicia me beija, suga minha língua como estou sugando seu pau com meu cuzinho. Estou louco por você Sueli quero te comer assim sempre. Você vai me comer a noite inteira. Que gostoso, aperta meu pau isso assim. Soca mais depressa,vai. Isso continue assim que estou toda arrepiada. Eu estou para gozar, queridinha. Então goza, me enche de porra novamente, vai. Vou gozar aiiiiiiii gostosa, puta safada, me enloquece, psica esse cu no meu pau,vadia. Também vou gozaaaaaar me aperta a bunda, me fode com força uiiiiii. Uiiiiiii, vou desmaiar uiiiiiiii. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Aiaiaai. Assim ficou dentro de mim até seu maravilho pinto amolecer, o que durou alguns minutos onde fiquei a beijá-lo e a acariciar seu rosto e peito. Vesti novamente a calcinha e o siutien nos abraçamos, me deu um beijo e dormimos eu com ele abraçado nas minhas costas. Que delicia. Acordamos já hora do almoço eu já tinha encerrado, feito tudo o que tinha que ser feito em São Paulo. Ele ainda tinha que visitar uma empresa, mas disse que era coisa rápida.
No entanto, tínhamos que cada um ir para sua casa. Isso nos entristeceu muito. Ficamos cabisbaixos. Sugeri que ligássemos para nossas casas e informasse que teríamos que ficar mais uma semana, pois novos negócios estavam a vista. Ele concordou, liguei e foi mais fácil do que esperava. Ele também ligou e não houve nada ao contrario. Pulamos de alegria riamos muito, beijamo-nos como nunca, bem abraçadinhos como se eu fosse realmente uma mulher. Era mulher sem dúvida, e estava feliz em ser. Sem cerimônia, isso já não era mais necessário entre nós, ele começou a me dar um amasso. Tirou seu pinto da cueca e colocou na minha sedenta boca. Agora sem grilo com as nossas casas e liberados por uma semana. Abocanhei aquele pinto como nunca. Serei por uma semana sua mulher depravada, chupadeira, metedeira. Goza na minha boca, quero sua porra todinha. Então toma porra do seu macho, minha Sulei, cadela. Eu tremia de tão bom que era ouvir aquilo. Deixei a sua porra escorrer pelo canto da boca só para dar um charme a mais e logo sorvi tudo. Ele ficava louco. Nunca pensei que fosse capaz, mas ele me virou e cravou aquela rola no meu cuzinho sem deixar amolecer. Socou,bombou, me xingou, me elogiou e gozou. Deixei escorrer pelas pernas e ele adorou. Vestimos-nos, agora com outra calcinha e outro vestido sai abraçada com ele para almoçar. Voltamos e por ande passávamos os olhares do homens eram todos para mim. Você , Sueli, além de bonita, chama atenção. Também com essas roupinhas que comprou para mim. Não é por menos. Respondi.
Me beijou e foi fazer as suas coisas que tinham que ser feitas. Mas antes pedi a ele para passar em uma farmácia e comprar uma bomba para lavagem anal. Queria que meu cuzinho sempre estivesse limpinho para ele comer. Deitei-me só de calcinha e adormeci. Acordei assustada com ele acariciando meu cuzinho por cima da calcinha. Refiz do susto e tirei a calcinha para ele brincar com minha bundinha e meu cuzinho. Eu ia às nuvens. Coloquei uma de suas mãos em minha tetinha. Que delicia, ficou assim um bom tempo e eu quietinha, toda arrepiada. Peguei seu pinto já duro e fiquei punhetando. Disse que agora estava livre tinha resolvido tudo e que daquela hora em diante ia só me amar. Que amor, não merecia tanto. Eu que só queria provar, agora estava mulher como queria e nos braços de um homem que queria só comer bundinha e agora me queria a todo momento. Que maravilha para nós dois, foi no que concluímos depois de uma longa conversa entre amassos e beijos. Libertos ele disse que tinha que sair e era para não perguntar nada que ia me fazer uma surpresa. Saiu. Fique ansiosa, impaciente, o que seria a tal surpresa? Passados uma meia hora entra ele no quarto com uma companhia. Como estava só de calcinha, fiquei desconcertada. Não sabia de imediato se era homem ou mulher que trouxera. Fiquei um pouco nervosa. Calma Sueli, calma meu amor. Quando dizia meu amor me desmontava. Não é nada do que está pensando, a Jacqueline é uma travesti e trouxe até aqui para te ensinar alguns truques, alguns disfarces para te parecer e se sentir mais mulher. Ela veio até mim, estendeu a mão e nos cumprimentamos com um beijinho na face. Querida não se preocupe, relaxe, estou aqui para ajudar, não para transar. Está bem?. Tá, respondi, agora mais aliviada. Deixe ela te ajudar Sueli, disse meu homem. Querida pelo que vejo você não sabe disfarçar esse pintinho que tem, vou te ensinar,, olha é assim coloque ele para baixo e prenda com... Me ensinou de tudo desde o modo de andar, sentar, como cruzar as pernas, como mostrar discretamente a calcinha. Como manter as mãos e os braços. Como olhar. Enfim tudo aquilo que eu nem imaginava que era peculiar a uma mulher. Penteado, maquiagem etc... Durante esse tempo meu marido nos deixou a sós e ficou na portaria do hotel aguardando que a Jacqueline saísse. Ela saiu discretamente sem cumprimentar meu marido. Para que ninguém soubesse do nosso segredo. Ele chegou correndo no quarto. E daí valeu a pena a aula com ela. Claro meu amor aprendi tanta coisa que você ficará surpreso com sua mulherzinha. Então já que estamos livres, vamos dar umas voltas pela cidade. Vista-se bem atraente como é, pois quero deixar os homens dessa cidade com inveja de mim pela mulher que tenho. Quando dizia isso eu me perdia atirava-me em seus braços e beijava de língua até quase perder o fôlego. Me vesti, me pintei, realmente eu era uma mulher, não deixava duvidas ao me olhar no espelho. Antes de sairmos levei sua mão a minha calcinha. Ele arregalou os olhos e perguntou cadê seu pinto. Esta no mesmo lugar só que é um truque que a Jack me ensinou. Então valeu a pena, se virem sua calcinha, por um descuido ou propósito seu acharão que ai tem uma buceta. Fiquei super feliz com sua colocação. Fomos passear na região da Paulista. Fizemos compras em shopping, onde eu provava as roupas sem que as vendedores soubessem de nada, pois meu corpo era de mulher indiscutivelmente, só meu marido e eu sabíamos da verdade. Teve vendedora que me elogiou pelo corpo que tenho, dizendo que era lindo. Meu marido ficava eufórico com isso. Eu caminhava agora como uma mulher de verdade tinha postura de mulher, os jeitos e trejeitos de mulher.Meu homem percebeu isso, dizendo bendita Jackeline. Só não abria a boca para falar, me comunicava por gestos. Se bem que a Jack de dispôs a me ensinar a falar como mulher, mas isso era mais demorado e em uma semana não seria possível. Jantamos por lá e voltamos após as vinte e duas horas. Eu estava exauta e ele também.
Mal entramos no quarto e ele me agarrou e foi tirando minha roupa e eu a dele, parecia que estávamos a meses sem nos ver. Me deixou peladinha em segundos e sem que eu reagisse ele também já estava sem roupa e de pau duro. Foi me beijando nossos paus se encontraram mais a diferença é grande o dele tem 18 cm o meu 13 cm por isso também na calcinha não aparece nada. Isso me faz pensar que realmente sou mulher e nesse dia em nenhum momento me passou pela cabeça que não era mulher. Nesses dias eu fui realmente uma mulher. Como estávamos cansados não mais saímos e ficamos nos amando. Como estava peladinha e ele também, me virei de costas para que me abraçasse por trás. Dito e feito, seu pinto no meu rego e daí para dentro do meu cuzinho foi só um questão de me abaixar. Me come querido, hoje me senti mais mulher do que nunca e mereço ser comida com bastante força. Enfia e tira e pinto lindo delicioso no cuzinho de sua putinha vadia. Ouvindo isso me pegou pela virilha com força e me puxava para trás de uma vez para que eu sentisse sem pau me fudendo. Quer ser comida assim minha putinha, então tome rola. Que delírio eu ia no céu e voltava. Fui varias vezes até que me encheu de porra. Descansamos, comecei a chupar seu pau ainda mole, foi endurecendo na minha boca. Que sensação deliciosa. Quando estava no ponto. Levantei-me e sentei naquela tora vermelha que foi deslizando para dentro do meu cuzinho, me preenchendo de vez até sentir seu pelos na minha bunda. Rebolei, mexi até me jogar para cima e me encher de porra novamente.
Ficamos assim durante toda a semana passeando, dançando e principalmente metendo e metendo muito. Meu cuzinho estava adorando seu pinto. Era encostar e já estava dentro. Meu pescoço não mais doía para chupar seu pinto, estava em forma. Como minha boca ficou gulosa. Eu pedia para ele não lavar o pinto só para sentir seu cheiro de rola, quando tinha um cebinho, o que ocorria após um dia de passeio, era maravilhoso. E chegou o dia de cada um ir para sua casa. Chorei muito, pois tinha que deixar de ser mulher e mais ainda por ter que deixar aquele homem, meu marido, que me tinha como sua mulher. As roupas e todos os meus pertences de Sueli, ele pediu para guardar no hotel. Sai como mulher e numa estação me troquei e passei a ser o senhor grisalho, mas de calcinha, pelos menos até chegar próximo de casa. Minha esposa não, pode nem pensar no que fiz. Ela não entenderia como fui feliz e depravada. Combinamos nos encontrar em breve.
Em casa nada levantou suspeitas de alguma coisa sou o senhor distinto e marido fiel. Só que agora quando como minha mulher como por dever e mesmo assim só gozo quando imagino meu homem com pinto dentro do meu cuzinho que nessas horas pisca muito de vontade de dar de novo. Estou ansioso, ou melhor, ansiosa, para encontrar meu marido. Estou contando os dias, faltam vinte e quatro dias. Até lá vou preparando um desculpa consistente para ficar com ele pelo menos uns quinze dias, é o que ele quer e eu só tenho que querer também.        

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico silver silva

Nome do conto:
Eu, Sueli

Codigo do conto:
9598

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/05/2010

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