DEI E ADOREI!



Sempre tive um tesão no cuzinho. Desde pequeno, nos meus cinco, seis anos, já me tocava atrás e sentia prazer. Entretanto, com uma criação tradicional, esse meu lado acabou sendo bloqueado e logicamente meu lado hetero sempre esteve em primeiro lugar. Sai com varias mulheres (diversas inclusive) e sinceramente gosto do corpo de mulher, tenho tesão em transar com elas, mas de vez em quando me pegava passando a mão na bunda, colocando o dedo no cuzinho, sentindo vontade de ser penetrado. E logicamente, coisa minha, secreta, que não compartilhava com ninguém. Namorei, casei, tive filhos e fiquei casado 15 anos até que, por desgaste, separei.
Uma vez, recebi um video por um grupo de Whatsapp, de dois caras se pegando. A forma que eles se tocaram, se chuparam e se foderam me deixou com muito tesão. Ao mesmo tempo, meu lado hetero me bloqueava e fazia pensar que aquilo não era direito, mas a libido em relação a isso era muito forte. Pra não dar brecha ou de repente, tentar resolver isso de forma "caseira", entrei num site de brinquedos eróticos e comprei dois consolos: um plug e um pênis. Fiquei super ansioso até chegarem. Quando chegaram, fui me testar, porque aquilo seria um test-drive pra saber se eu realmente queria dar ou se aquilo não era pra mim. Comecei pelo plug. Ele tinha pouco mais de 9cm com 3,5cm de largura e aneis progressivos que iam engrossando. Coloquei uma camisinha e fui colocando devagar. Um anel por vez e uma dorzinha a mais a cada estocada. Porém, cada vez que entrava cada anel, a vontade que eu tinha era de empurrar tudo, pois meu tesão era gigante. Há muito tempo não via meu pau tão duro. No final entrou tudo. Ficou só o base pra fora. Deixei ele por algum tempo encravado no meu rabo e a dor foi sumindo; só sentia que aquele volume tomava conta do meu cu e o tesão era interminável. Me sentia preenchido, satisfeito, uma puta. Era de manhã e eu tinha que ir pro escritório. Tive a ideia de ir trabalhar com aquilo enfiado. Fui pro banheiro, tomei banho, troquei de roupa, tomei café e fui trabalhar; tudo isso com aquele plug enfiado no rabo. Meu cu pulsava, as vezes tinha tipo umas câimbras, mas passam logo. Naquele dia, não consegui trabalhar direito. Eu só pensava que meu cu estava preenchido e que todas aquelas pessoas que falavam comigo não sabiam que no meu rabo tinha um plug lindo me deixando 3,5 cm mais largo. A sensação de estar com aquilo na bunda enquanto interagia com as pessoas é muito boa. Você se sente a pior puta do mundo, a mais safada, e isso dá mais tesão ainda. Algumas vezes, eu ia até o banheiro pra ver como estava e a essa altura, o plug entrava e saia sem nenhuma dificuldade, e em algumas situações eu cheguei a fazer um vai e vem mais frenético deixando meu cu parecer uma buceta, sem barreira nenhuma. Estava louco pra chegar em casa e testar o pênis. Ele era mais grosso: tinha uns 21cm e 4,5cm de largura. Seria um desafio pra mim. Cheguei em casa. Já fui me despindo e correndo pro quarto pra abrir meu guarda-roupa pra pegar o meu "pau preferido". Peguei, fui pro banheiro, fiz uma chuca rápida (vi na internet pra não sujar o bofe) e coloquei aquele pau preto gigante grudado na parede. Abri minha bunda, encaixei a cabeça e fui bem devagar empurrando meu corpo pra trás a fim de que entrasse aquele monstro dentro de mim. Estava confortável, tranquilo e de repente senti que meu anelzinho doer. Empurrei mais um pouco e senti que doeu mais um pouco. Coloquei a mão no meu cu e percebi que mais da metade daquela rola estava dentro de mim e que agora era a parte mais grossa. O tesão era tanto que minhas pernas tremiam e cada vez que eu empurrava meu corpo mais pra trás, meu cu abria e me dava vontade de gozar. Até que, no impeto, eu empurrei todo aquele cacete pra dentro de mim. Senti uma dor intensa, mas ao mesmo tempo um tesão enlouquecido. Se tivesse mais rola pra entrar, eu empurraria com certeza. Comecei a fazer aquele monstro entrar e sair de dentro de mim, sentindo meu cu cada vez mais aberto e uma serie de arrepios pelo corpo numa loucura só. Sem me tocar, senti minhas pernas bambearem, um arrepio louco pelo corpo e meu pau começar a pulsar. Eu estava gozando sem me tocar. Como isso era possível? Como eu nunca tinha sentido isso? Como me privei tanto tempo?
Assim que gozei, lavei meus brinquedos, tomei um banho e fiquei determinado que tinha que dar. Mas como? Quem poderia me comer? Onde eu poderia dar pra alguém sem me prejudicar?
Comecei a pensar e visitar locais onde existiam travestis, mas nenhuma fazia minha cabeça. Entrei em sites de bate papo e nada. A maioria das pessoas que frequentam essas salas querem apenas sexo virtual e de certa forma, eu até entendo. Um dia, andando por Moema, saindo de uma reunião de trabalho, fui sentido a Av. Rubem Berta para ir pro centro de São Paulo, quando me deparei com uma visão louca. Era uma travesti, sentada numa arvore, com as pernas abertas e com um pau simplesmente fenomenal. Ela balançava aquilo pra cima e pra baixo, de um lado e pro outro, me deixando hipnotizado. Eu não estava preparado. Se aquele pauzão entrasse em mim, com certeza eu iria sujar. Não resisti e aproximei meu carro perto dela.
- Oi, falei eu.
- Oi, tudo bem? Perguntou ela
- Que rola maravilhosa que você tem, hein?
- Você gostou?
- Eu adorei? Quanto é o seu programa?
Nisso ela se levantou e chegou perto de mim. Que pinto era aquele? Grande, a cabeça era mais fina, mas a partir da cabeça ele ia engrossando e ficava muito grosso no final. O papo continuou...
- A chupeta é R$ 40,00 e programa é R$ 70,00 no Drive-in e R$ 100,00 no motel.
- Posso pegar nele?
- Tem uma caixinha?
- Quanto?
- Me dá R$ 10,00.
Peguei minha carteira correndo e tirei os R$ 10,00. Ela colocou aquele pau enorme em cima da porta do carro e me deixou pegar. Era diferente. Um pau de verdade não era a mesma coisa que um consolo. A temperatura, o toque, a pulsação, o toque dela em mim. Aí eu perguntei:
- E pra dar uma chupadinha aqui mesmo?
- Me dá mais R$ 20,00 e pode chupar um minuto contado de relogio...
Corri de novo pra carteira e peguei os R$ 20,00. Eu tinha que sentir aquele cacete na minha boca. Não sabia nem o que ia sentir, mas o meu instinto falava mais alto. Ela pediu pra que eu encostasse mais perto da guia da rua e subiu nela. Quando ela colocou aquele mastro GG a minha disposição, pude ver aquele com calma aquele pau em todos os seus detalhes: veiúdo, grande, com aquela cabeça lisa, levemente molhada na ponta pela gosminha. Enfiei aquilo na minha boca e fui sugando conforme minha intuição. Que delicia! Ela começou a gemer falando que minha chupeta era muito gostosa e que meu bocão era delicioso. Quando eu estava me empolgando, ela puxou aquela delicia da minha boca e disse:
- Acabou seu tempo. Combinado é combinado...
Me desesperei. Eu precisava daquela rola. Mas como continuar aquilo sem me preparar? Tive a ideia de voltar até o local onde tinha feito a reunião e me tratar. Mas qual seria minha desculpa? Já era tarde e de repente não teria mais ninguém no local. Mesmo assim voltei e pedi na portaria pra voltar ao local, porque tinha esquecido meu celular no banheiro. Pra minha sorte a moça com quem tinha feito reunião ainda estava e me liberou. Dei a desculpa esfarrapada do celular e fui ao banheiro. Tá e aí? Como fazer pra me deixar limpo? É... tinha que ser... A privada do banheiro tinha bidê. Não pensei duas vezes; abri a torneirinha, encaixei no meu cuzinho e me limpei o tempo todo pensando naquela rola fenomenal dentro de mim. Assim que terminei, mostrei meu celular dizendo que estava lá mesmo e fui correndo ao local onde aquela beleza estava. Quando cheguei, pra minha sorte, ela estava no mesmo lugar, com as pernas abertas, balançando pra cima e pra baixo aquele colosso gigante; uma delicia. Encostei novamente e ao chegar perto ela já falou:
- E aí putinha, voltou pra dar esse cu gostoso pra mim?
Aquilo me deu um arrepio no corpo inteiro e meu cu piscou de tesão...
- Sim, só penso nessa rola. Entra aqui.
Ela deu a volta e entrou no carro com a rola dura. E aí me perguntou:
- Posso ver o que temos aqui?
Nisso, ela começou a enfiar a mão atrás, por dentro da minha calca chegando ao meu cu. Ele estava lisinho e foi fácil ela achar meu botãozinho. Ela falou:
- Nossa, que lisinho. Vou poder enfiar a língua nesse cuzinho lindo?
Eu comecei a rebolar na mão dela, soltar o cinto da calça e abrir o ziper pra facilitar. Enquanto eu dirigia, ela foi ajeitando a mão e conseguiu enfiar o dedo inteiro dentro do meu cu. Ela falava que meu cu era quentinho e lisinho e seu pau ficava cada vez mais duro. Eu ficava cada vez mais louco. Meu pau ficou muito duro e comecei a sentir as mesmas sensações de quando eu gozei em casa com o consolo. Perguntei aonde íamos e ela só mandava eu entrar a direita e a esquerda. Num determinado momento, eu parei o carro num lugar escuro e cai de boca naquela rola deliciosa. Estava molhadinha, com a gosminha salgada que saia dela, o que deixou meu boquete mais molhado. Tentava ir o mais fundo que podia, mas me dava ânsia de vomito. Eu sugava aquela rola como nunca e ela pediu pra parar porque não queria gozar na minha boca. Depois de mais algumas direitas e esquerdas, chegamos num recuo de uma garagem numa rua pequena e escura. Ela já estava pelada e pediu pra eu tirar minha roupa. Em poucos segundos eu já estava nu com a rola dentro da minha boca. Enquanto me desesperava, ela calmamente abaixou os dois bancos e num certo momento me levantou e me fez ficar de quatro com a cara virada pro vidro traseiro, de joelhos, com uma perna em cima de cada banco da frente. Veio por trás de mim e disse:
- Agora me deixa dar um trato nesse cuzinho lindo!
Ela abriu minha bunda com as duas mãos e começou a enfiar a língua dentro do meu cu. Passava na borda, mordia minhas nádegas, passava a língua na borda de novo e depois forçava a língua a entrar no meu cuzinho. Eu fui relaxando e sentindo que a lingua entrava cada vez mais. Me dava um calafrio pelo corpo e ao mesmo tempo ela cospia dentro do meu cu dizendo que daqui a pouco ele estaria prontinho. Ela começou a passar a lingua como um pincel por toda a área do meu cu e depois colocava dentro dele. Em certo momento, ela colocou um dedo de cada mão dentro do meu cu e ficou forçando a abertura como estivesse abrindo a porta de um elevador. Ela foi forçando e quando olhei pra trás, ela estava com dois dedos de cada mão dentro do meu cu, forçando pra abrir. Eu fiquei com tanto tesão que ajudei com as minhas mãos, abrindo ainda mais a bunda. Foi quando ela falou:
- Puta, quer ser arregaçada mesmo... Piranha!
Ela parou de chupar, tirou dois dedos de uma mão e colocou o terceiro da outra dos dedos que já estavam. Eu comecei a rebolar sem controle, até que ela me fez parar e colocou o quarto dedo e foi empurrando. Comecei sentir um dor tão gostosa, que me fazia gemer mais, sem controle. Ela foi abrindo a mão, mas a dor aumentou e eu mandei parar. Aí ela falou:
- Tá na hora que ganhar madeirada!!!
Olhei pra trás e a vi se levantando, com aquela jiboia imensa, colocando camisinha e passando lubrificante no meu cu. Ela disse:
- Agora, relaxa!
Apontou a cabeça do monstro no meu rabo e foi empurrando devagar. Cada centímetro daquela jeba que ia entrando no meu cu, levantava cada vez os pelos das minhas costas. Até uma hora que, meu anelzinho gritou que tinha chegado o limite. Aí eu falei:
- Agora calma que tá começando a doer!
Ela disse:
- Calma o que, sua puta? A rola tá quase toda dentro. Agora vamos arregaçar esse cu!
E começou a bombar freneticamente. Uma mistura de dor e prazer me invadiu. Toda vez que ela colocava tudo dentro de mim, meu cu doía, mas em seguida vinha o alivio prazeroso. Em pouco tempo aquele pau gigante já estava adaptado ao meu cu, que só sentia dor no final de cada estocada porque batia no pé da barriga. Que pau enorme! E como me preenchia! Meu pau nunca esteve tão duro. Porque eu não tinha dado o cu antes? Como poderia ter passado tanto tempo sem saber desse prazer?
Meu cu estava todo arrombado. O pau dela saia e entrava com muita facilidade e eu só sentia prazer. Aquela rola entrando e saindo de dentro de mim. A sensação de estar sendo possuído. Ahhh! Que delicia. Não queria outra coisa pra mim. Eu só queria que ela gozasse gostoso pra eu saber que meu cu realmente era maravilhoso como ela tinha falado. De repente comecei sentir aquela sensação que senti com o consolo no cu em casa: Pernas moles, arrepios, pau pulsando. Eu ia gozar. Avisei a ela. Ela falou:
- Vou também. Seu cu é muito gostoso. Não dá pra segurar muito.
- Mete com força nesse cu. Arrebenta com meu cu. Não quero esquecer dessa rola tão cedo...
Ela aumentou o ritmo das estocadas. Aquilo fez com que minha sensibilidade na bunda aumentasse e a vontade de gozar também. No tesão, a vontade que eu tinha era de tirar a camisinha dela e sentir todo aquele leite dentro do meu cu, me encharcando, mas não era seguro.
Daqui a pouco fiquei muito mole e meu pau começar a pulsar sem parar. Era o orgasmo. Ela sentiu meu cu piscando e falou:
Tá gozando, Puta? Grita que tá gozando no meu pau!
Eu comecei a gritar pra ela enfiar a rola em mim e ela também começou a gozar. O pau dela pulsava forte no meu cu. Eu sentia a base do pau dela engrossando e abrindo mais meu botãozinho e eu já estava com todo o banco melecado da minha porra!
Eu não queria tirar aquela rola de dentro de mim, mas ela foi murchando, murchando, até não conseguir ficar mais lá dentro.
Ela pulou para o banco do passageiro e eu fiquei de ladinho, com o cu virado pro lado dela, quase em posição fetal, curtindo o momento. Ela enfiou o dedo dentro do meu cu e falou:
- Vou sentir saudade desse buraquinho.
Por mim eu ficaria ali até ela ter vontade de comer de novo, mas ela era profissional e tinha que trabalhar.
Nos vestimos, dei uma geral dentro do carro e fui deixa-la no local onde a tinha apanhado. Ela pediu pra ficar em outro local, pois precisava se recuperar pros outros clientes. A deixei onde pediu e vim embora.
Depois disso, já saímos mais duas vezes e em uma dessas vezes, eu me desafiei a sentar naquele mastro e sumir com ele dentro de mim, ficando assim sentado no colo dela. Com muito custo e muita paciência da parte dela, eu consegui! Ela quer me indicar pra um amigo dela que adora comer e faz programa, mas não se transveste. Estou com medo. Não sei qual que é a do cara, né?
A conclusão que eu tiro de tudo isso é que a vida da gente é muito curta pra ficar se privando dos prazeres que ela proporciona. A não ser drogas (que já provei também e é mais do que provado que não ajudam e só atrapalham qualquer individuo), tudo deve ser provado e testado em nossa vida. Às vezes o preconceito e o falso pudor da nossa sociedade fazem com que dogmas idiotas privem algumas pessoas de conhecerem a si mesmo. Dei e adorei, e sinceramente fará parte da minha vida daqui por diante. Também vou sair com mulheres. Gosto, tenho tesão e vou continuar.
Mas que dar o cu é uma das coisas mais gostosas que eu já provei na minha vida, ah é! E como é!!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico botaozinho

Nome do conto:
DEI E ADOREI!

Codigo do conto:
96096

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/01/2017

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