Conversar e se convencer.

O que pode parecer bom para um marido e mulher quando estão sob a influência da testosterona, libido ou suas fantasias pode ser vivida para a frente como um grande erro.

Portanto permanecer vigilantes, porque com o tempo, esta prática pode deixar espaço para arrependimento e criar uma distância entre o casal.

Vale a pena lembrar que, obviamente, os valores candaulistes contrária ao nosso condicionamento cultural e nossa tendência natural de ser possessivo e ciumento.

Embora esses recursos humanos e sociais não são desejáveis, devemos reconhecer que eles ainda são o padrão. Não se esqueça que, mesmo se ambos os parceiros concordam em viver uma cumplicidade candauliste gratificante, a nossa sociedade, isso não acontece.

Haverá sempre na nossa população de mulheres de vida fácil e maridos permitem que suas metades de viver plenamente as suas experiências extraconjugais. Mas a maioria das pessoas que têm conhecimento de tais maneiras reagem principalmente negativamente com relação a ambos os parceiros.

Isso pode ser um problema real em um ambiente profissional onde ter um temperamento agressivo é um dos critérios determinantes para estabelecer um bom desenvolvimento profissional.

Uma atitude tipicamente machista que, como corolário a essa noção de que a mulher é, obviamente, a propriedade do homem que recorda que um marido tem de manter o poder sobre sua esposa.

Claro, se a esposa de um homem tem aventuras regulares é que ele certamente não vestir as calças com todas as consequências que isso pode ter no seu desenvolvimento profissional.

Assim, muitos casais candaulistes permanecer discreto sobre sua cumplicidade porque muitas vezes são habitados pelo medo de ser desmascarado e mal interpretado por aqueles que os rodeiam diariamente.

E, ao mesmo tempo, trabalhadores independentes e as profissões que vivem em cidades cercadas por pessoas semelhantes não se importam.

Dito isto, dado o número crescente de casos extraconjugais e atitude muito mais aberta e tolerante sobre isso em países como Japão, podemos questionar o facto de saber se não estamos na no sentido de uma verdadeira consciência cultural em um país como os EUA que ainda não está pronto hoje para aceitar um relacionamento aberto entre o casal. No entanto, parece claro que estamos agora no início de um estilo de vida mudanças que vem maior.

A transição para modos mais livres, sem dúvida, ser irregular. No entanto, estou convencido de que seremos capazes de construir nos próximos anos, uma relação que se concentra no amor e na capacidade de construir um cúmplice e relacionamento satisfatório; uma abordagem muito mais rica do que aquela que é continuar a defender esta noção ultrapassada de exclusividade sexual para oferecer uma solução adaptada ao ciúme e insegurança emocional, mas inadequada para o desenvolvimento do indivíduo.

Este poço vai eliminar muito sofrimento e assegurar que a satisfação sexual de um dos parceiros não podem mais ser usadas como pretexto para o fim de um relacionamento e uma taxa de divórcio cada vez mais alta.