Transei com meu professor do curso.



Bem, hoje o conto é sobre o dia que eu e meu professor do curso transamos.
Como ele é professor de matemática, vou trocar meu nome para X e o dele para Y. Em 2016 eu iniciei um curso preparatório, após terminar em 2015 o Ensino Médio, eu estava com 18 anos recém-completos e um corpo já bem formado, com seios médios, um bumbum avantajado, só era um pouco magra, fato que acabava escondendo a minha idade. Desde o primeiro dia de aula dele, eu já senti um desejo muito grande de beijá-lo, uma vez que eu tenho fetiche por homens que usam aparelho dentário. Só que nunca tive oportunidade de me aproximar, e tinha vergonha de falar com ele com segundas intenções.
Pois bem, em um sábado comum eu fui a um barzinho com uns amigos, e lá estava ele, com seus mais ou menos 1,78 de altura, braços musculosos e aparelho. Eu estava com um short e cropped, que modelavam meu bumbum e mostravam um pouco dos meus seios. Quando passei por ele, senti seu olhar sobre meu corpo e um sorriso travesso se formando em seus lábios, que me pareciam muito apetitosos. Quando percebi esse fato, fiz questão de ir falar com ele, e, como já estava com umas caipirinhas no corpo, encostei meus peitos no seu peitoral, e deixei um beijo bem sugestivo quase nos seus lábios. Assim que o fiz, e trocamos os comuns dois beijinhos na bochecha, ele pareceu um pouco assustado e me perguntou:
- Ué, achei que nesse barzinho só era permitida a entrada pra maiores de 18...
- Mas você achou certo, eu tenho 18 anos.
- Nossa, você parece ter uns 16,17 anos..
- As aparências enganam, professor.. – Pisquei um olho e saí rebolando, sentindo seus olhos no meu traseiro.
Da minha mesa era possível observá-lo em sua própria mesa com seus amigos, e de vez em quando nossos olhares se encontravam e ele levantava seu copo de Chopp, ao que eu retribuía levantando minha caipirinha. Depois de muitas caipirinhas, levantei com minhas amigas e fui para o segundo andar do bar, onde funcionava uma espécie de baladinha. A mesa dele ficava bem próxima à escada que nos levava ao segundo andar, e, por esse motivo, fiz questão de passar bem próximo a ele, chegando a esbarrar em seu ombro largo. A essa altura, ele provavelmente já tinha entrado no meu joguinho e sabia das minhas intenções com ele. A minha hipótese foi comprovada quando o vi na porta do segundo andar procurando alguém, que eu sabia que era eu, com os olhos. Eu estava no bar e me virei fingindo que não tinha o visto, então após uns 5 minutos senti alguém perto de mim e nem precisei me virar para saber que se tratava do meu professor preferido, se é que vocês me entendem.
- Y, que surpresa, não achei que você fazia o tipo que curtia dançar.
- Nossa, então você não sabe de muitas coisas que eu curto.
- Hahaha acharia justo se você me falasse um pouco sobre essas coisas.
- Tem certeza que quer saber... Perdão, me esqueci do seu nome.
- É [MEU NOME], mas pode me chamar de X.
- Então X, quer mesmo saber?
- Primeiro eu queria saber como você se vira na dança, afinal eu amo essa música, vem! – Então o puxei pela mão e ele me seguiu de bom grado.
Estava tocando “Olha a explosão” do Mc Kevinho, e ele me observava atentamente rebolar até o chão, sorrindo como se estivesse apreciando o show semi particular.
Ao fim da música, começou a tocar outro funk, mas dessa vez, eu me aproximei dele e ele me segurou pela cintura, vez ou outra encostando seu pau no meu bumbum, e era possível perceber que ele já estava bem duro. Depois de mais algumas danças, eu já estava suada e cansada, então decidi me sentar num sofázinho que havia ali perto. Y veio junto comigo, mas parou em pé na minha frente e disse sorrindo:
- Mas já cansou? Eu achava que você aguentava mais...
- Você não sabe de muitas coisas que eu aguento mais – Disse, imitando a frase dita a pouco por ele.
- Então nós temos muito o que descobrir sobre o outro, não acha?
Depois disso, eu me levantei e puxei-o pela camisa lhe dando um beijo nos lábios, que eram mesmo apetitosos como eu havia imaginado. Ele me segurou com uma mão pela cintura, e a outra foi para a minha nuca, enquanto eu segurava e puxava seu cabelo. Y beijou meu pescoço, mordiscou minha orelha, e ainda deixou um belo chupão no meu pescoço, além de fazer meus lábios ficarem bem inchados. Eu também mordi sua orelha e descobri que ali era o seu ponto fraco, pois quando o fiz, ele me apertou mais forte ainda, e desceu sua mão para a minha bunda, fazendo com que minha calcinha ficasse totalmente molhada apenas com um beijo.
Depois de muitos beijos e carícias, eu tive que ir embora e ele disse que me mandaria mensagem, pois não poderia perder o contato com uma aluna tão aplicada quanto eu. O que de fato não era mentira, já que matemática sempre foi minha matéria preferida antes de Y ser meu professor.
Na terça-feira eu fui para o curso sozinha, pois o meu amigo que ia comigo não foi à aula. Quando disse isso por mensagem à Y, ele disse que iria me encontrar. Durante a aula de um outro professor, Y bateu a porta, e disse que precisava falar comigo. Todos os alunos provavelmente acharam que deveria ser algo relacionado à matéria, mas se havia alguma matéria relacionada conosco, essa provavelmente seria “anatomia do corpo humano”. Para o diretor do curso não desconfiar de eu estar saindo com o professor, quando passamos por ele (o diretor), Y disse:
- X, eu consegui achar o livro pra te emprestar, e trouxe mais alguns que eu acho que podem te ajudar.
Descemos e fomos para o seu carro, que tinha os vidros totalmente insufilmados. Nos beijamos muito e eu disse que ele estava me fazendo perder a aula de matemática do outro professor, então ele disse que depois me explicava tudo que eu quisesse. Voltei para a sala depois de passar no banheiro e ver se alguém iria desconfiar, mas na hora do intervalo peguei meu material e fui embora, para o carro de Y que já estava me esperando. Beijamo-nos muito naquele dia, as carícias foram mais intensas, e só não transamos, pois eu precisava pegar o ônibus para ir para casa. As aulas dele eram as quartas, então conversamos muito pelo Whatsapp até o dia da aula. Eu tentava ao máximo fingir que nada tinha acontecido para ninguém perceber, e respondia as perguntas dele à turma, mas ele sempre me agradecia com um olhar mais quente. Quando a aula terminou, fingi que não tinha terminado os exercícios, disse ao meu amigo que podia ir embora porque eu iria encontrar com uma amiga depois da aula, e fiquei esperando todos saírem da sala. Y me envolveu em seus braços fortes e me disse que no dia anterior, quando eu fui embora do carro, ele teve que bater uma punheta pensando em mim, porque eu havia o deixado muito excitado. Quando ele disse isso, senti minha calcinha ser inundada, e um desejo louco de dar ali mesmo para o meu professor me atingiu em cheio.
Virei-me nos seus braços e disse a ele:
- Você teve que fazer isso? Pena que eu nem estava lá para apreciar você gozando e pensando em mim. Queria tanto ver isso, pena que não tem como – Fiz uma cara de desapontada e ele entendeu aonde eu queria chegar.
- Ah minha linda, se depender de mim você vai ter muitas oportunidades de me ver gozando não só pensando, mas como te vendo e te chamando.
Isso me deixou mais excitada ainda, então não hesitei em desabotoar sua calça e por seu membro para fora. O pênis do Y devia ter uns 16 cm e era bem grosso, com algumas veias saltando e tinha a cabeça rosadinha. Coloquei seu pau na minha boca e comecei a chupá-lo, primeiro só a cabeça, depois o resto, e depois tudo. Botei suas bolas na boca e ele já estava gemendo e puxando meu cabelo. Ele então começou a socar seu pau na minha boca, como se essa fosse minha xana.
Me levantei e nos beijamos muito, ele já estava levantando minha blusa e caindo de boca nos meus seios, mordiscando o bico, e chupando eles. Percebemos que havia alguém se aproximando, então ele vestiu a calça de novo e fingimos que ele estava me explicando uma questão.
Demos um jeito de trancar a porta e voltamos às preliminares. Dessa vez ele abaixou minha calça junto com a minha calcinha e começou a me masturbar, enfiando ora dois, ora três dedos, e depois começou a me chupar. Quando percebeu que eu já estava quase gozando, ele tirou uma camisinha da carteira, enfiou no seu pau, mais duro que uma rocha, e começou a fazer sexo comigo. Ele estava deitado no chão, chupando meus peitos enquanto eu cavalgava encima de seu pau, que era quase grosso demais para minha xana apertadinha.
Ele batia na minha bunda e dizia coisas como “minha vadiazinha, cavalga mesmo no meu pau, sua putinha.”.
Pedi a ele que quando estivesse próximo de gozar, me avisasse, então quando ele disse no meu ouvido que já ia gozar, eu saí de cima do seu pênis, tirei a camisinha, e comecei a chupar de novo aquele pau, agora latejante, e em pouco tempo, uma rajada de gozo quente invadiu minha boca, e eu, como uma boa menina, engoli tudo. Depois disso nos limpamos, nos vestimos e saímos do curso totalmente satisfeitos.
Assim que cheguei a casa, recebi uma mensagem dele dizendo: “REALMENTE SUBESTIMEI SEU POTENCIAL DE FODA POR CONTA DA SUA IDADE. ADOREI NOSSO DIA, ESPERO QUE ESTEJA PREPARADA PARA REPETIRMOS A DOSE ;)”
E das outras vezes que transamos, nós fomos para motéis e/ou cinemas. Mas essa do cinema eu conto outro dia para vocês.
Um beijo, X.

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Comentários


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misterm Comentou em 15/02/2017

putinha.. tu e safada e gostosa

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marcosbrxx Comentou em 01/02/2017

que delicia de conto, só quero ver essa foda do cinema como vai ser...votado

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sercarlos01 Comentou em 30/01/2017

ja ganhou meu voto.. sou prof de matematica se precisar e so chamar. vou dar aulas particularcpra vc e vc da pra mim igual ao amigo do conto

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hamid123 Comentou em 30/01/2017

Gente, se esse conto atingir 20 curtidas, eu posto essa semana ainda a minha foda no cinema com o Y :p




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Ficha do conto

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hamid123

Nome do conto:
Transei com meu professor do curso.

Codigo do conto:
96303

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/01/2017

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0