Os Contos de Carlos- Pt.2 (O Amigo deles)



Oi pessoal, meu nome é Carlos, este conto é um conto adaptado e também uma continuação do conto anterior.

P.S: Gosto de contos longos e detalhados.

Errata: Meu nome fictício é Carlos e não Cesar como eu escrevi no começo do conto anterior. De qualquer forma, vamos ignorar isso e bora gozar kkkk.

Eu sou Carlos, tenho 23 anos, mas na época eu tinha acabado de completar 18. Sou moreno, tenho 1,65, nem magro e nem gordo e tenho uma bunda enorme e muito redondinha.
Eu estava saindo da casa de João, acabei descobrindo que ele mora sozinho e é bancado pelos pais que vivem em Santa Catarina. O papo fluía de forma fácil com o João, mas mesmo assim eu não deixava de pensar; e se o ele não tivesse interrompido o Italo, até que ponto nós teríamos ido? Afastei o pensamento, aquele "hetero" indeciso não merecia minha atenção!
-Carlos, posso te fazer uma pergunta pessoal?- João questionou.
-Claro.
-Você tá afim do Italo?- ele disse e eu gelei, dei um sorriso forçado e neguei. Ele obviamente não acreditou e acabou sentenciando:
-Cara ele não merece nada disso, segue em frente.
-João, relaxa. O Italo é um amigo, que mancou comigo e a gente acabou parando de se falar, sem neura...- acabei mentindo na cara dura mesmo. Ele apenas acenou de forma positiva, não comprando a mentira.
Chegamos na escola e descemos juntos, eu insisti pra ele entrar primeiro e que depois de uns minutos eu entrava, pra não dar muita bandeira, ele negou dizendo:
-Moço, eu não ligo pro que esses caipiras pensam, não! E também eles acham que você me odeia- eu não pude deixar de rir.
-Por que eles achariam isso?- perguntei. -Porque todos me odeiam- respondeu de forma teatral.
Entramos juntos na sala e alguns olhares mais atentos e curiosos já nós examinavam, reparando nos indícios. Ambos estávamos com o cabelo molhado e eu usando uma calça extremamente justa e uma bota (a roupa que eu usei no show) e uma camiseta apertada (do João), já que ele é um pouco mais magro que eu. Minhas amigas já olhavam pra mim de maneira curiosa e o resto da sala nos analisava, as coisas pioraram quando o bonito resolveu sentar-se ao meu lado. Todos nos olhavam e eu estava roxo de vergonha, enquanto isso João era a serenidade em pessoa, inclusive passando a mão na minha coxa por baixo da mesa. Em determinado momento resolvi pedi pra tomar água e sai da sala. Quando ouço alguém vindo atrás de mim e me deparo com Italo. Ele com os braços cruzados, me encarando com o cenho franzido, logo me questionando:
-O João??? De tantos machos nessa porra de cidade, tu me escolhe dar pro João, Carlos?!- ele dizia, como se estivesse vomitando cada palavra.
Eu ri, fingi que não era comigo e fui indo em direção a sala, quando sinto ele me puxando pelo braço e dizendo: -Não se atreva a me ignorar. - isso fez algo sopitar em mim, raiva, revolta, ódio... tesão.
-Olha aqui, você não tem direito algum de vir me dizer o que fazer ou pra quem eu devo dar! Além do mais, João é só um amigo, não rolou caralho nenhum!- menti na cara dura e tentei me desvencilhar dele, quando sinto ele me puxando contra seu peito e me abraçando de maneira protetiva. Dizendo que só fazia aquilo pra me proteger, porque eu era como um irmão pra ele (aham, sei), mas enquanto ele ia falando aquelas baboseiras nonsenses eu ia sentindo seu peito forte contra mim, respirando no seu pescoço (ele é mais alto que eu), seu cheiro, sua respiração acelerada e finalmente pude ter certeza... Esse macho, machão, hetero de taubate, tem ciúmes de mim! Vida que segue, eu fui embora pra casa tomei um banho e cochilei um pouco, acordei com meu celular vibrando, era o João e ele queria que eu fosse assistir a partida de futebol na qual ele ia participar na escola (uma tal de inter-classe, hetero demais pra eu me importar). Cheguei à escola e era como se fosse um campeonato de macho mais gostoso, eu teria dado pra praticamente todos, mas me controlei e como estava meu shortinho vermelho bem curtinho fiquei provocando os boys "machões que não curtem afeminados" eles olhavam pra minha bunda como se ela fosse artigo de consumo (e era rsrs). Cumprimentei João de longe, bem de boa, bem mocinho comportado, ele me encarou de cima a baixo e reparei que ele havia ficado com ciuminhos (adoro). O jogo mal começou e eu já estava entediado com aquela partida, parece que ela teve 5 anos de duração. Quando o jogo -FINALMENTE- acabou, todos os meninos vieram pra perto de mim, por eu estar próximo ao bebedouro. Dentre eles João e Italo que ficavam olhando pra mim a todo instante, enquanto eu mexia no meu celular. Quando eu vejo percebo João me chamando pra me conversar, eu fui até ele, rebolando o máximo que consegui, até que eles não aguentavam e ficavam assoviando e dando tapinhas na minha bunda "de zueira, na brotheragem". Eu e João fomos pra um canto vazio da escola e quando chegamos lá ele me pressiona contra a parede e me surpreende com um beijo de tirar o fôlego. Longo e calmo, enquanto passeia as suas mãos pelo meu corpo. Todo aquele beijo e a adrenalina de ser descoberto, aquele corpo suado contra mim, tudo deixou o beijo tão sexy, tão perigoso que logo ambos estávamos de pau duro, mas antes de ficar muito sexual, nós ouvimos passos e era ninguém mais e ninguém menos que o embuste do Italo, que nós encara como se fosse nos matar e diz:
-Eu sei que to atrapalhando as madames, mas já está na hora de ir.- ele se vira de costas e sai marchando. Eu fiquei mais branco que papel e João rindo, adorando ter sido flagrado. Saímos da escola e como o carro de João estava cheio, tive que ir no de Italo, pra uma comemoração que teria na casa de um amigo deles (Esqueci de mencionar, eles ganharam o jogo), sob muito protesto de João, acabei concordando em ir com o Italo. O clima estava palpável de tão tenso, nenhuma palavra foi dita, ele passou a viagem toda me encarando, eu preferia olhar pro nada do que para aqueles olhos negros. Quando chegamos na casa de Jorge, o amigo dos meninos (Negro, 1,87, rosto de deus egípcio, um jeitinho arrogante, voz de locutor e as coxas mais gostosas que eu já vi). Fiquei surpreso ao perceber que na festa estava CHEIO de meninas, me desesperei na hora. Eu mal me sentei e já vejo Italo agarrando uma, e resolvo encher a cara, ja que não podia nem apalpar meu João, pois tecnicamente ninguém sabia que nós transávamos, não que ele quisesse esconder, mas creio que ele queria manter as aparências. Fui buscar catuaba pra mim e aproveitei pra procurar o João, quando o encontro ele estava agarrado com uma menina e pra piorar o Italo estava agarrando outra. Uma lágrima desceu, peguei a garrafa de Catuaba e subi pro segundo andar (a casa era linda e enorme, e os pais de Jorge estavam viajando) entrei no quarto de Jorge, tirei os sapatos, deitei-me na cama e comecei a encher a cara. Eu queria sair de lá ruim. A porta se abre e lá está o dono da casa tão bêbado quanto eu.
-Poxa, Jorge perdão em ficar aqui estirado na tua cama- eu disse, bem sem graça.
-Fica a vontade, vei- ele respondeu- Se incomoda se eu te fizer companhia?- ele pergunta e eu bati do ladinho da cama e ele sorriu e sentou-se.- Os meninos estão passando o rodo e a mina que eu queria que viesse me deu cano.
-Normal- eu respondi, revirando os olhos e ele sorri.
-João tá louco atrás de ti, como eu não te vi. Eu disse que tu já tinha ido embora- falou.
-Tem problema não, honey- tava tão bêbado que já tava usando as minhas girias gays mesmo.
-Vei mas ele tava louco mesmo, pensei que ele fosse chorar- ele riu.- Parecia até que era seu namorado.
-Migo do céu, que mane namorado?! Foi uma fodinha só. Eu até me pensei que fosse algo mais, mas pra ele foi só uma foda e pra mim também vai ser! Só isso- quando eu soltei essa afirmação, percebi que eu havia falado demais! E tentei concertar e ele fez uma cara de surpresa, espanto e desejo (?). Ele riu e disse:
-Eu bem que desconfiei dessa proximidade, mas me conta, tu deu né?- disse colocando a mão na minha coxa e olhando pra mim. Nem respondi e já o puxei pra um beijo (sim, ele poderia apenas estar brincando e eu poderia apanhar, mas eu estava sob o efeito da Selvagem, então nem liguei) e pra minha sorte ele retribuiu e começou a tirar toda a minha roupa, ele ia me beijando e brincando com os meus mamilos, aquelas mãos enormes cobriam praticamente metade do meu peito:
-Antes de continuar, eu quero te avisar que a minha maneira de transar e diferente, eu gosto de fazer de uma forma mais calmae eu quero sentir todo o teu corpo. Eu mal terminei de ouvir e concordei, ele abaixou a calça e eu fiquei bobo com aquele mastro de 20cm e tremendamente grosso, comecei a masturba-lo. Foi quando eu abocanhei aquela rola macia e cheirosa, eu lambia toda a extensão enquanto ele urrava baixinho, com os olhos bem serrados, aqueles gemidos tímidos me instigavam, eu ia lambendo toda a base do pau e depois encaixa na minha boca, fazendo com que ele urrasse mais alto. E com bastante calma eu ia fazendo, ele não movia um milímetro do pau, eu estava no controle daquela situação. Sugava as bolas com aptidão, mordiscava aquelas coxas maravilhosas enquanto ele passava a mão pelo meu cabelo. Ele tirou da minha boca, dizendo um:" agora me deixa te experimentar". Ele me deitou e explorava meu cuzinho com o dedo molhado, ia chupando e me fudendo com aquela língua aveludada, apertava minha bunda e enfiava a lingua, mas também não se esquecia do meu pau. Eu gemia com muita vontade, aquele jeito focado me arrepiava por inteiro.
-Me fode, por favor- eu disse me contorcendo naquela língua. Ele saiu de trás de mim e se sentou ao meu lado em ponto de bala, dizendo:
-Vem e cavalga em mim, eu quero te ver fazendo- ele pediu de maneira gentil. A vontade de te-lo em mim foi tamanha que eu escorreguei de maneira rápida. Aquilo ardeu, doeu, a minha perna bambeou, porém nos achamos o ritmo, bem devagar, mas constante, me fazendo acostumar com o vai e vem. O suor escorria de nossos corpos, ele me penetrava com paixão, olhando pra mim, alucinado. Chupando meu pescoço, mordendo meu lábio, me fazia gemer falando seu nome, cada vez mais alto, mais escandaloso. Enquanto isso ele gemia baixo no meu ouvido, me incentivava a continuar gritando seu nome, apertava minha bunda, dando uns tapinhas às vezes. Aquele jeito intenso estava me levando a loucura, ele ia me elogiando com aquela vozeirão grosso e(falando o quão gostoso eu era e o quão bom estava). Eu sentia toda aquela extensão e gemia alto quando ele achava os pontos certos, a maneira certa. Ele me virou de ladinho habilmente, sem se desencaixar de mim e começou a meter mais forte e beijar meu pescoço. Eram estocadas certeiras, então ele resolveu me provocar e ai ele tirava e depois colocava aquela rola em mim por inteira, de novo e de novo, me fazendo delirar e gemer de prazer. Até que ele anunciou que ia gozar, pedi pra ele que eu iria trabalhar com a boca, ele negou e disse que queria gozar dentro de mim (2X em menos de 2 dias, ainda bem que gays não engravidam). Eu deixei ele continuar e fazer o que quisesse com o meu corpo (essa parte eu falei em voz alta) e ele deu uma risada gostosa no meu ouvido, senti a pressão e um jato morno me inundando, ele me segurava enquanto gozava e ia delirando pra mim. Após o sexo ele me agradeceu e disse que estava realmente precisando daquilo, já que havia acabado de levar um fora de uma menina e também revelou que não via problema em curtir uns rapazes de vez em quando e que também não ligava de me dividir com o João (levei isso na brincadeira, mas acabaria descobrindo que era mais sério do que eu pensava). Fui tomar banho, pra ele me deixaria em casa, já que os meninos iam dormir lá, ele insistiu pra que eu passasse a noite, mas achei melhor não. Ele desceu pra arrumar uma bagunça, após o banho coloquei a roupa (molhado mesmo, era um dia muito quente). Assim que abri a porta, o diabo (Vulgo, Italo abriu a porta do quarto da frente) ele estava só de bermuda, provavelmente também estava com alguém no quarto (eu percebi pela marca de batom no seu pescoço), aquele peito nú e todo suado, descalço, despenteado, eu provavelmente já tinha sonhado em vê-lo assim, gemendo meu nome... Enfim, ele deu um sorriso ordinário e olhou pra mim de cima a baixo e falou:
-Guloso você, hein?!
-Você tá imaginando coisa, Italo!- disse e fui surpreendido por ele vindo em minha direção, ao entrar no quarto ele trancou a porta me pressionou na parede e disse de forma ríspida.
-Imaginando você beijando o João, ou imaginando você gemer alto enquanto o Jorge fodia você? Eu mal consegui me concentrar, ouvindo você gemer e pensando em você gemendo assim pra mim.
O QUE????
Eu me assustei e vi que ele não estava ali à toa, meu cérebro reagiu negativamente, todos os alertas anti-Italo foram acionados, mas meu corpo me traiu, tremendo todo, minha mão se enroscou no cabelo dele, ele me encaixou na cintura e quando nosso lábios iam se tocar, a porta do quarto começa a ser forçada... (Salvo pelo gongo)
-Vai se esconder no banheiro, agora. Quando nós sairmos, você volta pra sua perua- eu disse baixinho pra ele, que estava claramente irritado.
-Eu vou.- ele disse, mas ainda segurava minha cintura de maneira possessiva- mas marque minhas palavras, em breve quem vai fazer você gemer sou eu...

CONTINUA


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os Contos de Carlos- Pt.2 (O Amigo deles)

Codigo do conto:
96436

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/02/2017

Quant.de Votos:
2

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