A Última Sessão ño Cinema



Minha nova chefe é o símbolo da nova mulher! Da mulher do século vinte e um, porém solitária. Muito solitária, sua figura impõe mais medo que respeito aos homens. De forma que é lhes mais prático ignorar seus belos olhos verdes, suas curvas sinuosas, suas coxas grossas se bem que quase sempre cobertas pelas calças de algum conjunto do tipo blazer, seus seios fartos e lábios suplicantes de um beijo molhado.

– “Não, ela não é para mim!”
Pensava, quando tomado daquele forte calor que me subia da ponta dos dedos dos pés e formigava-me entre as bolas até tomar-me totalmente e inebriar-me. Mais forte que minha força de vontade, muito mais forte...enquanto olhava para seu decote, sua boca aveludada, sentia aquele irascível desejo que me trancava a porta do entendimento, enquanto ela palestrava nas reuniões de coordenação. Este era o único momento em que eu tinha a oportunidade de de falar a vontade mas não conseguia, era como se ela rejuvenescesse todo dia e o único lugar onde não entendia absolutamente nada do que se falava, até parecia que estivessem a falar mandarim.

– “Não, ela não é para mim!”
Dizia-me ao masturbar-me mentalmente em frente daquela personalidade apaixonante que confundia meus pensamentos, com a capacidade de me levar da realidade a fantasia. Tinha também o chefe, o presidente da empresa que cobrava sua parte de seu sucesso quando estava em Angola. Uma ou duas vezes por ano se encontravam para dar uma boa trepada. Em uma dessas ocasiões tive o desprazer de testemunhar esse encontro a pedido do próprio presidente que me fez de seu shouffer, filho da puta que acha que pode tudo, e para o meu delírio, ela sequer olhava para mim. E quão bela se revelava nessas ocasiões, pude observa-la entrar no hotel, dentro de um vestido curto e justo de seda, vermelho-púrpura, brincos cristalinos, lábios carregados de batom da mesma cor do vestido, saltos pretos com barras vermelhas na sola, como eu queria me revelar, mas tinha medo de perder tudo.

– “Não, ela não é para mim!”
Pensava enquanto recolhia a papelada depois de outra reunião e a socava discretamente na pasta de couro.

– “Não, ela não é para mim!”
Murmurava no caminho de casa, todos os dias. Menos na última sexta-feira de cada mês. Aí não!
Esforçava-me para chegar cedo em casa. cortava a barba, e o cabelo, de pelava meus pelos púbicos, Banhava-me longamente, perfumava-me, vestia-me com minha calça de ganga rasgada nos joelhos, t-shirt e todos os acessórios, incluindo a minha sagrada aliança. Entrava no meu fiel Porsche descapotável e seguia para o cinema, sempre em cima da hora de assistir a última sessão de um filme qualquer. Pagava a entrada com o dinheiro trocado no bar onde bebia horas antes e dirigia-me a sala quatro. Sempre a sala quatro, sempre na última fileira escolhia a poltrona do meio e deixava-me quedar.

Geralmente as luzes já estavam apagadas quando ela chegava...a minha chefe, com seu cheiro forte a testosterona, somada o salto à média altura carregada com batom para engrossar os lábios, brincos maiores nas orelhas e, sempre, sempre sem calcinha debaixo do vestido curto, e muito apertado, ela devia ter uma coleção para todas as ocasiões. Tudo que lhe importava era a última sessão de cinema na última sexta feira de cada mês. Tudo que lhe importava era o que aconteceria a seguir! Sem nomes ou mesmo reconhecimento do rosto com a luz acesa na sala de exibição. Nem uma palavra trocávamos e nas tentativas que eu perguntei-lhe algo dei de cara com o vazio do silêncio. Mas naquela noite seria diferente, naquela noite ela não atrasou sequer um segundo, como sempre sentou-se a meu lado e fingiu assistir ao filme.

Corri os olhos pela sala e constatei que estávamos nós e um outro casal, noutro canto, muitas fileiras distantes. Calmamente deixei a pipoca de lado e estiquei o braço sobre os ombros dela. Lentamente, bem lentamente, deixei minha mão grossa deslizar para dentro de seu vestido e tacteei seu seio direito. Senti o mamilo dilatando-se lentamente, enrijecendo. Ela não teve medo nem dúvidas, esticou a mão apressada e começou a acariciar meu pênis por sob a calça grossa jeans. Senti-o macio e crescendo e crescendo. Ereto, por fim, não conteve-se mais e abriu o zíper. Masturbou-me primeiro lentamente e depois cada vez mais rápido. Encostou a cabeça pendida no meu ombro e quando as cenas da película desenrolavam-se a luz do dia pode vê-lo e confirmar que era de bom tamanho...Grande e proporcionalmente grosso.

Sim! Aquela mulher não era para mim a não ser naquelas noites de fantasias realizadas. Onde ela podia ser apenas o que realmente era! Uma mulher em busca de algum prazer, do máximo de prazer que poderia extrair de um homem...inclinou-se até poder sentir o cheiro do meu sexo e corrigiu o ângulo de seu órgão suavemente. Até poder tocá-lo primeiro com a língua para depois abocanhá-lo.

–“Devagar, bem devagar”
Gemi quase que irreconhecível nas palavras, e ela em silêncio lambeu-o várias vezes e depois começou a chupá-lo sem frescura. Com verdadeira gula e sanha. Comecei a esticar-me e contorcer-me na cadeira até conseguir tocar em sua buceta! Estava molhada, os grandes lábios inchados, a boceta toda ardia e lentamente, bem lentamente começei a colocar-lhe os dedos. Enfiando-os, primeiro um, depois os outros ritmadamente. Em meses nunca deixei de tocar. Mas aquela noite faria diferente, enquanto a apalpava ela engolia meu pénis vorazmente. Me induzindo a quase gozar.

– “Não, muito cedo”.
Conclui em pensamento, enquanto afagava sua cabeça. Deixou meu pénis escapar de sua boca e aproveitou para batê-lo contra seus lábios. Aproveitou para esfregá-lo em todo seu rosto. Levantei-me e segurando a calça com uma das mãos e ela pela outra a conduzi para o corredor da fileira de cadeiras atrás. Lá deitei-a no chão e pus-me a lamber seus seios. Tentei beijá-la, mas ela recusou-se, então desci com a língua até o sexo dela...lambi-o ferozmente enquanto introduzia e retirava os dedos rapidamente. Deixei-me melar as faces com seu sumo. Como criança deleitava-me com o sabor salgado daquela buceta que conhecia de tocar com os dedos.

Os dedos, ah os dedos. Não contiveram-se e penetraram o ânus dela uma, duas vezes, e ela soltou um gemido.
–“Aah…”

Vendo que ela gostava e se excitava cada vez mais, a penetrei! E senti-a tremer. No começo, ela tentou recuar (contaria no escritório logo a seguir pela manhã, mas ninguém jamais acreditaria em minhas histórias desses encontros furtivos com a dama que pensavam ser desconhecida) logo acomodou-se melhor e deixou possuir-se lutando para não gritar de prazer. Deitada naquele assoalho duro não se queixou quando retirei meu órgão de dentro dela e a virei de costas para mim. Uma ou duas estocadas depois vi sua bunda gingando. Dançando, convidando-me, rebolando num sem fim de gozos prometidos para outros dias e não me contive. Enfiei um dedo no seu ânus e senti que ela queria ainda mais.

–“Vai enfiar esse caralho enorme no meu cu!”
Disse baixinho, enquanto sentiu a glande penetrar-lhe lentamente.

– “Não pode! Não vou deixar!”
Inaudível, mas deixou uma, duas, três vezes e, quando ameacei tirar, ela disse alto, esquecendo-se que estávamos num lugar público:

– “Não, não, enfia mais. Mete tudo seu filho da puta! Vamos vai...”
Deixei-me escorregar dentro de seu anus

–“Sim seu pedido é uma ordem Chefe!”
Falei no seu ouvido, enquanto mordia o lóbulo e a masturbava com a mão direita ao mesmo tempo que socava o caralho até quase enfiar as bolas naquele cuzinho apertado. Soube que era o primeiro.

–“Mais…Aah…Mais”
Ela gritou quando gozou e tirei o pénis, a virei para cima e gozei na cara dela. Entre uma luz e outra pôde ver o esperma escorrendo pela cara dela e ela o colhendo na boca.

–“Senti o gosto do seu rabo, sua vadia”
Disse-lhe, enquanto ela me chupava de novo. Gozei mais uma vez na boca dela. Subi as calças e antes de ir embora estalei-lhe um tampa no rabo, seguido de uma chupada no pescoço que a deixou marcada avisei-lhe:

–“Na próxima vez te quero na minha cama!”
Ela aquiesceu com a cabeça. Recompôs-se antes do final do filme e saiu antes que as letras miúdas tomassem conta da tela.

Não peguei foto por ela ser muito reservada, mas ai vai minha bolas para vosso deleite.

Foto 1 do Conto erotico: A Última Sessão ño Cinema

Foto 2 do Conto erotico: A Última Sessão ño Cinema


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 04/02/2017

Gennnnnnte, que PICONA mais maravilhosa! Quem tem uma dessas que possa me dar o prazer de saborear seu Tesao? Betto (o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

Foto Perfil diariodosexxo
carlson

Nome do conto:
A Última Sessão ño Cinema

Codigo do conto:
96462

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/02/2017

Quant.de Votos:
5

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