- Estava tremendo muito e bastante excitado. Não quis perder mais tempo, então tirei de vez sua calça que já estava na altura do tornozelo, afastei as pernas de Tio Dan deixando espaço suficiente para que eu pudesse me ajoelhar na cama ficando no seu meio, de frente para seu pau, sem soltá-lo nem por um momento.
A única coisa que eu pensava era que ele ia acordar e eu ia apanhar pra caralho, mas a adrenalina corria pelo meu corpo e eu não pensei mais em nada, apenas agi. Comecei a masturbá-lo devagar, admirando cada centímetro no movimento de vai e vem. Debrucei-me e comecei a cheirar seu pau, não estava acreditando que meu sonho estava finalmente se realizando. Desci para as bolas e as cheirei também, sem consegui me conter passei a língua de baixo para cima sentindo então um gosto azedo e delicioso, ao mesmo tempo viril. Fui ficando mais ousado e consegui colocar as duas bolas na minha boca, todo desajeitado e inexperiente com aqueles pelos do seu saco na boca e o pau encostado no meu rosto, mas eu queria deixar o melhor para o final. Me levantei ficando de pé ao lado da cama, tirei meu calção e a camiseta, colocando meu pau de 16 cm para fora da cueca. Voltei à posição que estava no meio dele. Cheirei tudo mais uma vez, seu pau, suas bolas, sua virilha com pelos por toda parte. Finalmente voltei ao pau do Tio Dan, puxei seu prepúcio deixando a cabeça exposta, comecei a chupá-la devagar, sem pressa, apenas saboreando o gosto.
Finalmente fui adiante e coloquei tudo na boca. Que tesão! A sensação mais gostosa que já senti foi de estar chupando meu próprio tio, o homem que eu sempre quis para ser ‘’meu homem’’.
Comecei a chupá-lo loucamente deixando a baba escorrer até suas bolas só para ter o prazer de deixar o pau sair da minha boca para ir limpar seu saco com minha língua. Não estava aguentando de prazer, tirei de vez minha cueca e enquanto chupava seu pau, me masturbava como se não fosse ter outra oportunidade dessas. Mesmo com seu pau flácido eu gemia de prazer e já estava chegando ao êxtase quando percebo que Tio Dan não estava mais roncando. Parei na mesma hora com seu pênis aterrado na minha boca, não conseguia me mexer, apenas fiquei ali, parado, olhando-o com medo de que se acordasse. Era estranho porque ele não estava mais roncando, mas também não estava acordado então resolvi continuar. Tudo que eu queria era gozar na cama do homem que estava me proporcionando um prazer tão maravilhoso daquele. E assim, entre suas pernas, com seu pau na minha boca, gemendo como uma vadia, chupando-o e cheirando seus pelos pubianos toda vez que eu colocava tudo na boca, eu gozei como nunca havia gozado antes, melando seu colchão e um pouco da sua perna. Recuperando ainda o fôlego, me deitei por cima de Tio Dan, mas sem fazer peso, apoiando minhas mãos na cama em posição de ‘’marinheiro’’ e fiquei esfregando meu pau no dele, num sarro maravilhoso.
Quando me levantei da cama, não conseguia acreditar em tudo que eu tinha feito, com um cheiro de sexo e de esperma no ar, eu estava com minhas mão trêmulas, as pernas bambas, com o coração acelerado, todo suado, só assim pude perceber que tinha esquecido de ligar o ventilador. Quando me viro para ir até o ventilador, ouço tio Dan tossir e perguntar com uma voz embargada, sonolenta:
- Quem ta aí, em?
Merda! Ele estava acordando! Por sorte ele estava ainda com os olhos fechados. Foi o tempo de pegar minha roupa do chão, abrir a porta e sair correndo do seu quarto. Passando do quintal, entrei em casa na ponta do pé morrendo de medo que Mainha me visse já que não entrei pelo portão. Fui direto para meu quarto, pegando uma roupa limpa e correndo para o banheiro tomar o melhor banho que já havia tomado. Durante á noite sofri um pouco com uma batalha interna entre ‘’o certo’’ e ‘’o errado’’ ao mesmo tempo em que ficava pensando em um segundo round. No final decidi que nunca mais faria aquilo novamente. Até que me bateu o sono e fui dormir sem que Tio Dan tivesse se acordado.
Hás 6:30 da manhã eu estava na cozinha lavando meus pratos para ir á escola, quando ouço os paços do meu tio passando pelo quintal e entrando na cozinha. Não tive coragem de olhá-lo, mas tive que olhá-lo quando com uma voz firme e grave ele perguntou:
- Danylo, cadê a sua mãe?
- Foi na padaria Tio Dan. O pão acabou.
- Olha, foi você que me colocou na cama ontem não foi?
- Foi sim! Por quê?
- Por nada não. Obrigado!
- Por nada.
- Ah, achei essa cueca no chão do meu quarto. Ela é sua não é?
Continua...