Sobrinha e cunhada

Esse é meu primeiro conto, me chamo Ricardo e o ocorrido aconteceu a 1 ano e continua até hoje. fiquei viúvo a 3 anos. Eu tinha 49 anos e logo em seguida, meu cunhado veio a falecer também, deixando minha sobrinha e a mulher praticamente desamparadas. Minha vida financeira já esta estabilizada, tenho algumas farmácias espalhadas aqui na cidade. Depois de uns meses que não as via encontrei elas na rua e as convidei pra almoçar. Notei que minha cunhada usava roupas bem insinuantes e minha sobrinha também.
As duas muito bonitas, mas não essas que dizem fechar a rua.
Durante o almoço falamos amenidades até que Gabi minha sobrinha que não falava nada disse que iria pra casa.
Fiquei sozinho com Zilda e ela me falou que ela tava triste por não poder fazer a festa da Gabi. De pronto falei que não tinha que se preocupar que eu daria a festa pra ela. Saímos e fomos buscar o carro e perguntei se ela queria ir a algum lugar ou direto pra casa. Pra onde você quiser ela disse. Pensei em ir direto pra minha casa ,mas mudei de ideia pois ela poderia ficar constrangida com as lembranças da irmã, entrei num motel e olhei pra ela que nem se mexeu ao meu lado. Quando entramos ela disse que só estava fazendo aquilo por gratidão pelo que eu ia fazer.
Já que pensa assim eu falei....Tira logo sua roupa sua vagabunda, quem tranza por dinheiro e puta e eu vou te fazer de minha puta agora. Segurei ela pelos cabelos e já fui abrindo as calças, ela nem esperou e já foi tirando a roupa também. A vadia queria mesmo trepar. Enfiou minha pica na boca e sugava com vontade deixava a baba rolar, engolia tudo até engasgar.
Ela mesma me puxou pra cama já abrindo as pernas e ajudando com a mão a entrar na sua buceta molhadinha.
Fodi ela com força e ela só gemia mandava eu foder com força que ela gostava, fode sua puta disse ela, come essa buceta que agora ia ser minha, fui a loucura. Ela virando de costas e ficando de 4 soquei com vontade, aquele cuzinho rosado na minha frente me deu uma ideia, cuspi nos dedos e fui enfiando um dedo depois outro e a vagabunda gemia de prazer, não aguentei e gozei junto com ela, caímos um ao lado do outro.
Descansamos e falamos dessa loucura. ela disse que sempre tinha vontade de saber como eu fodia, pelas historias que minha mulher falava pra ela, que eu era muito depravado na foda.
Eu é claro não escondi que sempre tive tezão nela desde o dia em que ela passou uma semana em nossa casa e eu ficava doido com ela quase que nua na piscina .
Saimos e fui deixar ela em casa, ela me convidou pra entrar e tomar um café. Logo que entramos encontramos a Gabi, só de calcinha na cozinha fazendo um lanche.
Onde vocês estavam perguntou ela, deixando a mãe totalmente sem graça. Vocês foram pro motel né!!!!! Afirmou ela na maior naturalidade. Nem liga mãe eu sabia que isso ia acontecer.
Ficamos os dois sem reação e a Gabi saindo da mesa passou por ela deu um beijo na boca e disse que esperava ela hoje a noite de novo. Fiquei olhando as duas de boca aberta. O que é que rola aqui perguntei pra Zilda?
Ela enrolou e acabou me contando que desde que O Paulo tinha falecido iniciou-se entre elas um relacionamento de incesto.
Fui ficando de pau duro novamente. Quero ver tudo isso falei pra ela.
fomos os dois pro quarto e lá estava A Gabi peladinha com um consolo negro enorme enfiado na bucetinha, quando nos viu chamou a mãe dessa forma......Vem me foder sua vagabunda que eu quero te chupar o cuzinho depois.
fiquei de queixo caído e tratei logo de tirar minha roupa.
Zilda tratou logo de ir masturbar ela com o consolo e se pegaram num beijo delicioso.......Fui atrás de Zilda e comecei a chupar sua buceta. Gabi gemia e pedia mais força sua cadela, não sabe como eu gosto vagabunda. Ela dominava tudo mandou eu foder a mãe com vontade pra encher o cu dela de porra. E foi o que fiz rapidinho, Gabi virou e mandou a mãe sentar em sua boca e sugou toda a porra do seu cuzinho. Era um gozo atrás do outro e as duas caíram exaustas. Essa duas são demais pensei........continua