Segredos com Vovô (3) (peludos, ursos, maduros)

Nos próximos dias, como havia deixado de me culpar por sentir tanto desejo pelo vovô, passei a aproveitar aquilo ainda mais, me masturbava todos os dias pensando nele, sempre usando suas cuecas usadas, calças, ficando atento para ver se tinha a sorte de encontrar mais um papel higiênico em que vovô tivesse gozado (infelizmente, não encontrei). E eu estava calmo e leve, e mais próximo de vovô ainda, porque eu ficava quase direto em sua casa, papai até havia brincado comigo que eu mais parecia filho do vovô do que dele, eu ri junto com ele e disse que sabia que ele era um homem ocupado e que vovô era uma ótima companhia. Creio que papai não desconfie de nada, que seu filho é gay e ainda por cima tem um tesão enorme pelo pai dele, meu avô!
Um mês depois papai tinha iniciado seu período de férias do trabalho, e ele precisava, estava bem cansado. Ele disse que queria fazer uma viagem para uma praia a aproximadamente 400Km da cidade e o que eu achava da idéia.
Nesse momento, pensei que podia ser uma ótima oportunidade para ficar mais tempo ainda com vovô e também deixar ele um tempo a sós com mamãe, ele andava trabalhando muito e eu sabia que a mamãe sentia um pouco de falta dele. Então propus a ele que levasse somente mamãe na viagem, disse que falaria com vovô para ele ajudar a “me cuidar” (comida e responsabilidades) e também inventei uns compromissos que já tinha com meus amigos, assim, seria bom para todo mundo.
Ele se mostrou muito indeciso no início, não imaginava que passaria as férias longe do filho dele, mas depois de pensar um pouco se mostrou bem receptivo, ele admitiu para mim que estava um pouco em falta com mamãe e que seria uma boa chance para fazer tudo voltar aos eixos. Ele mesmo se encarregaria de falar com mamãe sobre o fato de eu não ir junto, e eu, óbvio, falaria com vovô.
Naquele mesmo dia fui conversar com vovô, ele estava em sua horta como de praxe, quando o chamei ele me olhou limpando algumas gotas de suor da testa, com aquele olhar másculo e gentil que sempre me recebia, eu já tremia sempre que seus olhos me fitavam, de tanto desejo que tinha por aquele macho da família! Nossa!! Eu lamberia nos dedos dele o suor que ele tirou da testa.
—Vovô, meus pais vão viajar agora nas férias do papai, e eu acho que seria uma boa idéia se eles pudessem passar um tempo a sós, então sugeri de eu ficar aqui com você, eles se acertam e nós podemos aproveitar, o que acha?
—Ótima idéia! A relação deles anda meio desaquecida mesmo e sua companhia é sempre bem vinda!
—hehehe! A sua que é! Beleza então, papai já está falando com mamãe sobre isso, acho que eles saem depois de amanhã já!
—Voce pode posar lá em casa se quiser, é até mais fácil por causa das refeições.
—Claro! Depois levo umas roupas para o quarto de hóspedes.
Não que fizesse muita diferença, afinal os terrenos eram interligados, o que possibilitava que eu freqüentasse a casa do vovô tão facilmente.
No dia da viagem nos despedimos dos meus pais, mamãe me deu um beijo e perguntou se eu não queria mesmo ir com eles, ela sabia que eu tinha aberto mão da viagem para deixar eles a sós um pouco, pelo menos era essa a parte que ela precisava saber... Papai me agradeceu mais uma vez pela idéia.
Eu me senti um pouco estranho, pois tinha segundas intenções naquilo tudo, mas logo pus os pés no chão e me acalmei, eu de fato também havia pensado na mamãe, eles estavam mesmo precisando de um tempinho a sós, uma quase segunda lua de mel, o fato de eu ficar a sós com vovô era também o que eu queria, mas uma coisa não anulava a outra. E neste momento eu percebi como já estava aceitando melhor o fato de eu ser gay.
Levei algumas coisas para a casa do vovô para que pudesse ficar o máximo de tempo lá, se possível, nem pisara em casa naqueles dias, eu sendo um putinho bem safado mesmo, já querendo me enfiar em tempo integral na casa do vovô, na esperança de flagrar um momento íntimo dele ou qualquer coisa do tipo!
Infelizmente naquele dia vovô disse que tinha um compromisso fora, e perguntou se estava tudo bem ele dar uma saída sem mim um pouco, eu sabia que era alguma mulher... Vovô era muito reservado naquele ponto e para ele não me levar, só podia ser mulher... Eu percebi que até enciumado já ficava, mas claro que não deixei ele perceber, disse que não havia problema algum, ia fazer algumas coisas que estavam pendente e que depois nos veríamos mais tarde, ele fez um cafuné na minha nuca e se despediu.
Passei o dia meio sem graça, eu sabia que não teria vovô do jeito que eu o queria, e sabia que obviamente ele precisava transar, vovô era um adulto e mesmo tendo até neto, era visivelmente um homem jovial e muito saudável, ele não fumava e raramente bebia, apenas um pouco de uísque esporadicamente de uma pequena adega que ele tinha em sua casa, ele também caminhava ao menos quatro vezes na semana.
Obviamente tinha suas parceiras para descarregar os hormônios. Ficava imaginando quem seriam as sortudas que eram curradas por aquele garanhão lindo!!! Aposto que vovô as enlouquecia, fazendo elas gemerem de tesão com as estocadas do seu cacete avantajado!
Seguir ele era inviável, pois vovô ia de carro e eu nem dirigia ainda, e achei loucura demais chamar um taxi para isso, até mesmo porque eu nunca sabia quando ele iria sair, ele sempre avisava em cima da hora, então era uma coisa que eu nem cogitava.
Vovô não chegou tarde aquele dia, fui ao encontro dele logo que ele entrou em casa, tomamos café e batemos mais um pouco de papo, eu achei melhor não perguntar nada sobre as saídas dele, até mesmo porque isto abriria precedente para ele perguntar sobre meninas para mim e eu não estava disposto a ter que mentir para ele sobre isto.
Pouco depois vovô disse que iria tomar um banho, e perguntou se eu queria ver um filme, eu aceitei no ato, como sempre né! O viadinho safado não recusaria nunca um convite daquele macho! Hehehe
Terminei de arrumar a mesa enquanto vovô ia para o banho, quando terminei, notei que ouvia um som familiar, o som de urina indo de encontro à água do vaso... Eu fiquei muito surpreso pois vovô nunca usava o banheiro de porta aberta, afinal, eu já tinha tentado catar uma mijada dele a tempos, e ele sempre fechava bem a porta de seu banheiro, me aproximei com cuidado para confirmar se de fato era vovô urinando sem fechar o banheiro, ao passar pela sala, a maravilhosa surpresa, fiquei sem reação alguma, mas, evidentemente, não conseguia parar de olhar!!! O vaso sanitário ficava na parede lateral esquerda em relação a porta do banheiro, mas vovô estava de costas, urinando pelo lado do vaso, mesmo assim era muito excitante ver ele assim, a cena era linda, o braço esquerdo do vovô em repouso, ficando um pouco afastado do tronco por ser um tanto musculoso, sua cabeça para baixo, cuidando para o mijo não sair do vaso, e seu braço direito parcialmente visível, afinal era com este que ele segurava seu dote que eu tanto desejava, como o vaso estava mais para o lado, a urina se projetava por de trás do braço esquerdo, um jato grosso e pesado de mijo, que por ser tão denso se chocava com violência contra a água do vazo, fazendo um barulho muito alto, nem se comparava a quando eu ia no banheiro, meu xixi era coisa de menina perto da mijada de macho que vovô dava, até nisso, a virilidade do vovô se destaca frente a minha, e eu estava louco com aquilo, queria ir ali naquela hora, segurar seu pinto para ele, sacudir, enxugar com um papel higiênico e acomodar aquela oitava maravilha dentro das calças do vovô. Depois de um bom tempo, vovô tinha mijado muito, devia estar coma a bexiga muito cheia, eu vi seu braço direto se movendo rapidamente, sacudindo seu tico, depois pegou um pequeno pedaço de papel higiênico que ele segurava com a mão esquerda, que eu não havia reparado antes, e enxugou o resto do mijo, ele fazia movimentos amplos na enxugada, evidenciando que era mesmo um homem bem dotado!
Infelizmente antes de se virar ele guardou aquele maravilhoso músculo dentro das calças, não permitindo que seu neto putinho tivesse a honra de ver seu dote.
Ele me viu ali, parado...
—Opa! Que susto garoto! Não reparei que estava ai!
Ele disse isso enquanto lavava as mãos e eu acordei, percebendo que já estava dando a maior bandeiro ali, parado, logo depois da mijada dele. Então disfarcei:
—Ah! Que filme quer assistir vovô?
—Hummmm... Não, sei, acho que um suspense, o que você acha?
—Ótimo! Eu adoro isso!
Nossos gostos eram até parecidos, eu havia puxado muito ao vovô nos gostos, apreciávamos os mesmos passatempos, os mesmos assuntos, eu era doido por passar longos período em companhia dele, só diferenciamos muito na questão física, vovô era um macho extremamente viril, parrudo, andar de macho, olhar penetrante, costas largas, barba espessa e um tanto quanto peludo, e eu já era mais magro, mais baixo, quase sem pelos e sem barba, até no rosto, mesmo sendo bem mais jovem, eu considerava vovô um homem muito mais bonito do que eu, tanto que não rara vezes vi algumas amigas da mamãe dando uma olhada de relance para ele, vovô era um macho singular! Coisa raríssima de se ver por ai, e aposto que devia ter inúmeras pretendentes.
Separei o filme enquanto vovô ia no prédio dos fundos, acredito que ele tenha ido buscar sua toalha.
Enquanto arrastava o sofá, eu tirava os pequenos e colocava dois maiores que ficavam mais ao canto para podemos ficar mais a vontade (os maiores não poderiam ficar ali o tempo todo pois obstruíam a passagem), reparei pela janela da cozinha que vovô vinha sem camisa pelo terreno!!! Novamente a surpresa, embora eu adorasse ver o peito peludo e a barriga linda dele, ele nunca andava sem camisa, eu flagrei raríssima vezes em seu quarto ou quando ele entrava e saia do banho! Então ele entrou pela porta! Eu estremeci de tesão, vovô tinha um corpão de urso maravilhoso!!! Ele caminhava de maneira muito máscula em minha direção com a toalha sobreposta no ombro esquerdo, seu peito peludo parcialmente a mostra, mamilos de porte mediano e aparentemente bem duros! Pelos um pouco encurvados, formando algo como uma letra C mais aberta, parte escura, parte já grisalha, um misto que deixava seu peitoral de urso mais macho e gostoso, a barriga destacada, firme e um pouco peluda no meio. Braços entroncados e bem desenhados, treinado pelos serviços braçais que ele fazia de passatempo.
Eu estava deslumbrado, vovô era de fato o macho que eu mais cobiçava!!! O urso alfa que podia ter minha boca e meu rabo a hora que ele quisesse!! Fui acordado naquele momento por sua voz falando comigo:
—Sei o que está pensando!
Naquele momento eu me assustei e fui tomado por um medo terrível!! Será que vovô havia percebido alguma coisa!!! Eu estava atônito, imaginando já se nossa relação ainda seria a mesmo, se eu não havia acabado de estragar todos os momentos que tivemos e que ainda teríamos! Mas em um esforço recobrei o controle e pensei, não seria uma boa ideia mostrar nervosismo ou tentar desconversar, a melhor forma de mostrar que eu não tinha nada a ter medo era entrar na conversa, então me esforcei e perguntei para vovô o mais calmo e natural que eu pude:
—Ah é! Lê mentes agora então! Hehe Diga lá vovô.
—Você deve estar estranhando eu andar sem camisa agora, ou por eu ter mijado de porta aberta, afinal, você nunca deve ter me visto fazendo isso.
Ufa!! Acho que era minha deixa para selar aquele momento sem deixa nenhuma suspeita! Mas não pude deixar de achar muito excitante ver vovô falando de sua mijada, ainda que muito breve! Ele sempre fora um homem de muita elegância, com um vocabulário riquíssimo! Ver ele falando termos mais chulos como “mijar” já era o suficiente para me deixar arrepiado.
—Pior que eu estava pensando isso mesmo, não que eu me importe né vovô! Somos homens, mijar é normal, e também faz bastante calor aqui, mas você nunca andou sem camisa, o papai mesmo, só dentro de casa e a noite, e olhe lá!
—Na verdade meu garoto, eu gosto sim de andar sem camiseta, mas como frequentamos muito a casa um do outro, e sua mãe seguidamente está com visitas, tanto amigas como as irmãs delas e sobrinhas, eu me sinto desconfortável de elas me verem sem camisa ou sua mãe entrar aqui e dar de cara com o sogro mijando. Heheh Claro que isso é bobagem no final das contas, não é maldade nenhuma, mas sou reservado, você sabe, e sua mão, amigas, as sobrinhas dela, em fim, eu prefiro estar de camiseta para não aparecer com esse peito cheio de pelos pra elas né! Mas só com você aqui não tem problema, ao menos até seus pais voltarem!
—Hummm! Claro, entendo! Então, eu também acho que não teria nada demais você aparecer sem camisa, mas você é um homem sempre de muita classe né vovô! Então eu acho que consigo me por no seu lugar e pensar como você.
—Pois é meu queridinho, por isso mesmo! Como se já não bastasse esse voluma que fica nas minhas calças por causa do meu pinto, aparecer sem camisa seria obscenidades demais! Hahahaha.
Ele disse dando uma bela apalpada em seu próprio volume na bermuda, ele enchera sua mão com aquele pacote, vovô parecia ter tanto pau e saco que não caberia em minha mão! Imaginem como eu fiquei naquele momento!! Eu estava a beira de um enfarte aquele dia! Pela primeira vez vovô fala de seu pênis comigo, e referindo-se a ele como um novamente com um linguajar chulo, “pinto”, me deixava excitado como uma putinha! O tesão daquele momento somente se comparou ao tesão que senti quando lambi a porra dele aquela vez no papel higiênico. Vovô estava mesmo a vontade só comigo naquele dia! Além de mijar de porta aberta e andar sem camisa, ainda falando daquele jeito! Eu estava sem chão de tanto tesão!
—Vai arrumando as coisas ai, vou tomar um banho rápido!
Disse isso se dirigindo ao banheiro..
—Pode deixar vovô! Vou fazer um pouco de pipoca, do que você quer?
—Pode ser doce!
Disse isso e foi pro banheiro.
Nesse instante corri para o prédio dos fundos, pegar uma de suas cuecas para bater uma bela punheta! Por sorte, ainda estavam lá! Peguei uma e fui para o banheiro dali bater uma sentindo o cheiro do pinto do vovô, aquele cheiro de tico, do tico com suor de macho, do mijo do macho! E gozei em instantes!