Ela é índia peruana. Mulher sábia e dedicada, independente e liberada das amarras da cultura branca. Cabelos negros, lisos, rosto redondo e morena. Pele cansada e natural. Num encontro para debatermos preservação das culturas, a conheci. A sós conversamos muito e para matar minha curiosidade pedi a ela para falar da relação mulher índia com o homem índio. Seus prazeres conjugais e sexuais. Dito por ela que as mulheres índias tem prazer sim. Mas o sexo é para a preservação da espece. Faz sexo não por prazer e sim com finalidade da concepção. Mas ela vivendo há muito tempo com outras culturas, principalmente a ocidental, já praticou sexo como forma de alivio de prazeres do corpo. Aprendeu a técnica da prevenção conceptiva. Aprendeu a valorizar seu corpo. Por fim a convidei para ficar comigo aquela última noite do encontro. Sem nenhuma restrição de vergonha ela naturalmente ficou nua na minha frente, no quarto para se banhar. Reparei que seu corpo era totalmente natural, sem depilação em nenhuma parte do corpo. Pelos nas axilas, nas pernas e entre suas pernas. Foi ela que me perguntou se eu não iria se banhar. Porque continuava vestido. Vamos banhar juntos. Eu te dou banho e você dá em mim. Sob o jato de água nos molhamos. ela pegou o sabonete, fechou a água e começou a me ensaboar do pescoço aos pés. Quando pegou no meu pênis ensaboou meu saco, meu anus e até enfiou um dedo. Com o dedo ela passou no meu anus e até enfiou. Sentiu meu pênis crescer. Fez um comentário: homem branco é tarado, basta tocar no seu para ele crescer e quer logo ter prazer. Abriu novamente a água para me retirar o sabão do corpo. Ela pegou o sabonete e me entregou. Se molhou e fechou a água. Comecei a passar o sabonete no seu corpo. No seu bumbum. Passei bem devagar. No seu rego, ela facilitava. Na sua vulva, também bem de leve passei a mão espalmada. Seus pelos pubianos tentei passar o dedo dentro, senti que estava estreito, quase virgem. Ela falou: ai não coloca sabonete, preservamos o nosso cheiro para o macho sentir e ter vontade. Abri a água e lavamos o sabonete. Após nos enxugarmos ela se posicionou na cama de quatro. Falou: vem me fazer prazer. Olhei por trás e vi sua vulva inchada e convidativa. Assim é como sinto mais prazer. Igual os animais, cachorro, cavalo, bois e vacas. Posicionei atrás dela e com a mão tentei penetrá-la. Ela pediu para ficar quieto. Pegou com sua mão meu pau e guiou na sua entrada. Meu pau endureceu muito. Ela forçou para trás e meu pau entrou todo apertadinho. Ela movimentava para frente e para trás. Não me contive e ejaculei. Ela notou meu gozo. Separamos quando meu pau amoleceu. Tentei desculpar, ela falou: sem problemas. Estamos acostumadas a dar prazer para os machos. Os homens não dá prazer para as mulheres. Apenas filhos. Seu cheiro, seu jeito me deixou apaixonado. Não tive oportunidade de reencontrá-la.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.