Noite diferente



Desde que passamos a discutir mais abertamente sobre fetiches e desejos de cada um, o sexo passou a ter novas sensações. A Le; uma mulher de 26 anos, de cabelos pretos, um rosto lindo e uma bunda que chama muito atenção; sempre gostou que contasse história no ouvido dela enquanto transamos, tudo que vinha na cabeça, isso sempre fez com que ela gozasse forte e muitas vezes, porém sempre teve muita resistência em realizar essas fantasias ou até mesmo expressar as suas, contar as suas histórias. Eu, por outro lado, nunca tive muitas travas no que diz respeito a sexo, e sempre deixei tudo isso muito claro pra ela afim de tentar realiza-los, principalmente quando se trata de trazer alguém novo para a relação.
De uns tempos pra cá, depois de muita conversa à convenci de ir visitar uma casa de swing, sem nenhuma intenção, apenas conhecer e me surpreendi quando já no primeiro dia transamos sem pudor na frente de todos, ela me chupava, rebolava no meu pau sem qualquer inibição, mas nunca passou disso, todas as vezes que íamos transavamos só os dois, o que não me incomodava, pois já era uma situação nova no relacionamento e sempre que podia a instigava a olhar pros outros casais.
O que sempre a impedia de tentar um passo a mais era que nunca encontramos o cara certo pra ela, alguém que ela curtisse, que despertasse nela um desejo de ir mais longe, até que um dia, após um tempo que não íamos, resolvemos ir, como sempre, despretensiosamente, só para nos curtirmos e ver um pouco de putaria.
Chegamos no local, entramos e fomos logo pegar uma mesa pra beber algo. Ela como sempre bebendo uma Margarita e eu na cerveja, até que começaram a chegar os casais e os solteiros lotando o salão do bar. A Le estava com um vestido preto que ia até as coxas, um salto alto e uma calcinha vermelha bem pequena que sempre aparecia quando ela cruzava as pernas, nada vulgar como muitos casais que frequentam o meio, mas muito sexy, tanto é que toda vez que levantava para ir no banheiro já chamava atenção.
Em uma dessas levantadas percebi um grupo de alguns rapazes que estavam encostados no bar olharem pra ela, mas principalmente um deles, um rapaz alto, em forma, cabelos negros e bonito, olhou pra ela e, pela primeira vez, vi que ela devolveu o olhar, não sei se porque já tinha bebido bastante ou se porque gostou mesmo, mas quando ela voltou do banheiro novamente deu uma olhada mais intensa para o rapaz, diminuindo o passo.
Não comentei nada, esperei que ela falasse algo, até porque sempre que chegamos no swing falamos sobre todos que vão chegando e achamos interessantes, mas ela ficou quieta e disse para irmos dar uma volta nos fundos pra ver o que estava rolando, levantamos e fomos, de relance percebi o rapaz ainda olhando pra ela.
Depois de dar uma volta, as salas ainda vazias, demos uma paradinha em uma pra dar uns pegas, a sala era daquelas coletivas com sofás em volta e a luz baixa, encostei ela na parede, já enfiei a mão por baixo da saia do vestido e percebi que ela já estava úmida, enfiei o dedo na buceta dela enquanto beijava seu pescoço, ela já soltando o peso do corpo nos meus ombros, abriu um pouco mais as pernas e desceu a mão pro meu pau que já estava duro. Chamei ela de puta bem baixinho no ouvido e disse que percebi os olhares do rapaz pra ela e vice versa. Ela, já perto de gozar, respondeu com um gemido que achou ele bonito, mas logo em seguida não disse mais nada, paramos por aí quando um casal se aproximou e não queríamos companhia ainda.
Já próximo da meia noite e meia saímos dos labirintos e resolvemos ir pra pista da balada que já estava cheia de gente dançando. Lá, pedimos mais algumas bebidas e, pela falta de espaço, ficamos em uma mesa alta próxima a entrada da pista, nunca havia visto a pista tão animada quanto dessa vez, a música era alta, todos estavam dançando apertados no centro, alguns casais se beijavam mais intensamente, mulheres já sem calcinha se esfregavam em seus homens, beijos triplos, strippers em cima do bar, a atmosfera era de muita sensualidade.
Encostados na mesa, eu atrás dela passando a mão por todos seu corpo enquanto ela esfregava a bunda no meu pau, não havíamos reparado que aqueles rapazes do começo estavam em uma mesinha muito perto da nossa, eu logo percebi que aquele rapaz já olhava para ela de novo e dei uma cutucada discreta na Le pra que ela reparasse. Ela de súbito virou de frente pra mim, envolveu meu pescoço com suas mão e começou a me beijar.
Reparei que ela me beijava e olhava para o rapaz, aí começando o jogo de sedução, comecei a passar a mão na bunda dela, ela se esfregava em mim já com a respiração ofegante, levantei seu vestido até que aparecesse a bunda dela. Nessa hora já ninguém prestava atenção no que acontecia ao redor, muita mulheres já quase nuas dançavam e os casais e grupos só prestavam atenção em quem estava próximo, mas com certeza aquele rapaz já estava tendo uma bela visão da bunda da Le, eu apertava, puxava seus cabelos, até que falei pra ela que o rapaz estava admirando sua bunda.
Acho que a excitação foi tão grande que ela logo me puxou pro meio da pista, dando aquela última olhada pro rapaz, e começou a dançar do jeito que ela gosta, se soltando, hora agachando na minha frente, apertando meu pau por cima da calça, hora esfregava a bunda em já morrendo de tesão, nesse momento, não sei se aquela ultima olhada foi um sinal ou se o rapaz resolveu tomar coragem, percebi que ele havia vindo atrás e estava bem próximo dela dançando bem devagar.
A música ficou muito animada, quem estava na pista se empolgou e de repente todo mundo se espremeu, o rapaz se aproveitando pra tirar uma casquinha dando uma encoxada nela. Em outras épocas ela teria se afastado e pedido pra gente sair dali, dessa vez não, ela deixou rolar, encaixando a bunda no membro dele que já devia estar explodindo. Nesse momento ele pediu desculpas, disse que haviam empurrado ele, que não foi a intenção, eu de imediato disse que tudo bem que podia continuar ali.
Acho que no ultimo suspiro de coragem ele resolveu elogiar a Le, disse que ela era muito bonita e que dançava muito bem, ela agradeceu o elogio e o cumprimentou com um beijo no rosto. Nunca havia visto ela com toda essa atitude, estava com muito tesão, um misto de ciúmes de vontade de ver até onde eu ia aguentar com aquilo.
Voltamos a dançar e foi ai que o que eu mais desejava começou a acontecer, a Le ainda dançando daquele jeito começou a pouco a pouco se aproximar do homem que não tirava o olho dela, eu passa a mão pelo seu corpo, sem me importar nenhum pouco com ele, levantava seu vestido, beijava sua boca, seu pescoço, manda ela se exibir mais, aproveitar aquela situação, ela me olhava com uma cara de tesão e insegurança, até que de repente ela se virou, pegou a mão do homem e colocou na sua cintura iniciando uma dança bem devagar.
Nessa hora meu coração quase saiu pela boca, não estava acreditando no que estava acontecendo, ela me puxou e começamos uma dança a três, ela virava de costas pra mim, depois pra ele e se esfregava nos dois já nem se importando com as mãos que deslizavam pelo seu corpo ou os beijos e respirações no seu pescoço, o calor começou a cresce, perguntei pra ela no ouvido se ela queria beijar ele, ela disse que não sabia ainda, então afim de dar um incentivo disse que precisava ir no banheiro, pra ela decidir o que faria.
Ela se virou pra mim, olhou nos meus olhos com a cara mais safada do mundo e disse pra eu não demorar. Sai de lá, fui ao banheiro, joguei uma água no rosto e voltei pra pista. Quando cheguei tive a visão mais esperada da noite, ela havia se entregado àquele homem, beijava sua boca como se fosse a ultima coisa que faria na vida, ele apertava sua bunda e colava o corpo dela junto ao seu, a mão dela ora deslizava pelo pau dele, ora apertava a bunda dele enquanto a outra puxava sua nunca pra que eles não desgrudassem. A cena me deixou tonto de tesão, minha vontade era bater uma punheta ali olhando pra eles, mas a Le viu que eu me aproximava, parou de beijar ele veio na minha direção, perguntou se estava tudo bem, eu em resposta puxei se cabelo e lhe dei um beijo, já empurrando ela de novo na direção do rapaz.
Ficamos os três ali um tempo revezando nos beijos, até que falei no ouvido dela que não aguentava mais, queria comer ela junto com o ele, até que ela vira e fala para irmos pras salas, mas que ela não promete nada, para deixar rolar, sem falar nada saímos e ele veio atrás.
O ar era pesado, havia muita gente nas salas, aquele cheiro de sexo, muito calor, mulheres gemendo e vários singles se masturbando procurando alguém que desse abertura. A Le me jogou pra um canto da sala que havia menos pessoas, se agachou na minha frente, abriu o zíper da minha calça e começou a chupar meu pau, engolia ele o máximo que podia deixando toda a baba escorrer, o rapaz por sua vez apenas assistia sem saber o que fazer, começou a se aproximar devagar, mexendo no seu pinto por cima da calça. Eu sem saber o que fazer apenas aguardei a reação dela, que não demorou muito ela puxou ele pela calça, se levantou e deu um beijo em sua boca, desceu para o pescoço, para o peito, umbigo até que finalmente, perto da sua cintura, ela puxa a calça dele para o chão e olha pra mim esperando um sinal de aprovação.
Nem precisei dar, já estava com a mão no pau me masturbando, ela devagar passa a mão pelo seu membro sob a cueca de baixo para cima, apertando ele entre as mãos. Com a boca ela começa a abaixar a cueca do rapaz até que finalmente libertando seu cacete que no impulso encosta no rosto dela. Seu pau era um pouco maior que o meu, mais grosso, branco, sem pelos, nos critérios dela um pau bonito.
Ela desliza a mão puxando toda a extensão da pele, passa a língua ao redor da cabeça, da um ultimo relance de olhar pra mim e o engole como eu sei que ela sabe fazer. Que visão era aquela, ela o chupava e masturbava ao mesmo tempo, não faltava saliva, descia até o saco, puxava uma bola de cada vez, subia até a extensão do seu pênis com a língua e engolia de novo.
Me aproximei e ela começou a intercalar os pintos, chupando cada hora um, o rapaz delirava, pegava sua cabeça, olhava pra mim com uma cara de satisfação e em seguida puxava ela pra cima pra beijar aquela boca, eu fazia o mesmo, apertando o pescoço dela, chegamos a dar um beijo os três juntos, o tesão era tanto que nem percebíamos mais o que estava acontecendo, quando me dei conta vários homens estavam se juntando tentado tirar algum proveito, levantei ela, falei pra rapaz que íamos sair dali, porém não havia mais salas vagas e decidimos voltar para as mesas.
Conversamos um pouco, ele se apresentou, seu nome era M. mas meu tesão era tanto que no momento que ele saiu para ir ao banheiro perguntei pra ela se ela topava sair dali e ir para um motel, pra minha surpresa ela disse que ia propor isso agora mas estava com um pouco de receio, falei que não tinha problema e que qualquer coisa era só parar, chegamos a um acordo e oferecemos pra ele que sem pensar duas vezes topou, até porque estava de carona e nem sabia mais onde estavam seus amigos.
Pagamos a conta ali já sem nenhum pudor, ele passava a mão nela, ela beijava ele, e ficamos assim até entrar no carro, quando ela olha pra mim e senta no banco traseiro junto com ele. Meu pau parecia que ia explodir, ver ela chupando o caralho dele, depois ele lambendo sua bucetinha até chegar no motel foi uma tortura.
Nem entramos e decidimos tomar um banho juntos, fomos os três pro chuveiro e começamos tudo de novo, dessa vez não aguentei, levantei sua perna e comecei a enfiar nela ali mesmo, foi quando ele tomou a atitude mais inusitada que eu podia esperar, aquele dia as coisas só melhoravam, ele se agacha e começar a chupar buceta dela com meu pau ali, não aguentei muito com a situação e tirei o pau antes que eu gozasse.
Nisso ele pega ela entre as pernas, suspenda e começa a beijar sua boca levando ela direção a cama, peguei uma camisinha no bolso da calça e entreguei pra ele, sentei na cadeira que estava ali do lado e comecei a apreciar a cena, ele de pé e ela deitada na cama com as pernas abertas, M. esfregando o cabecinha do pau na buceta dela enquanto ela se contorcia pedindo pra ele enfiar logo, pouco a pouco aquele cacete foi entrando nela que já suspirava e gemia perto de gozar, quando chegou no final a Le já apertava as pernas em volta dele pressionava seu braço, tinha acabado de gozar.
M. comia ela com vontade, cada estocada ia fundo, eu estava atrás apenas assistindo seu saco batendo na buceta dela a cada enfiada enquanto ela gritava pedindo mais força, hora ele descia e beijava ela, hora ela puxava ele contra eu corpo, mordendo seu ombro, apertando a bunda dele pra que ele fosse mais fundo. A Le gozou mais duas vezes até que eu me aproximei e deu meu caralho pra ela chupar, seu tesão era tanto que ele engolia meu pinto, puxava M. em sua direção e o beijava, depois voltava pro meu pau, ele parecia não se importar.
Resolvemos trocar de posição, coloquei ela de quatro e comecei a meter naquela buceta, abrindo bem a bunda dela pra deixar o cuzinho bem a mostra, enquanto M. de frente pra ela deixava ela se engasgar no pau dele. Ficamos assim até que ele não aguentou e anunciou que ia gozar, a Le sem hesitar segurou sua cintura e mandou ele gozar na boca dela, eu quase gozei junto, mas parei pra ver a cena. Urrando M. soltou todo seu liquido na cara dela, escorrendo pelos lábios, pro peito, enquanto ela esfregava seu pênis na cara.
Deitei na cama e pedi pra ela sentar no pau, sem se limpar nem nada ela encaixou meu membro na portinha e sentou forte, enquanto M. recuperava o folego do lado, ficamos assim até que devagarinho comecei a brincar com seu cuzinho com meu dedo enquanto ela me beijava com o rosto e os lábios cheios de porra, dei o dedo pra ela lamber e enfiei, ela não aguentou e gozou.
Levantei, dei meu pau pra ela chupar enquanto bebia uma água, nisso M. já duro de novo se aproxima e pede pra ser chupado também, a Le sem hesitar enfia os dois na boca ao mesmo tempo. Segura meu saco, bate com os dois pintos na cara, ela estava extasiada. Em seguida M. deita na cama e pede pra ela sentar nele, ela de pronto faz, eu já sabendo o que ela queria, me encaixo atrás dela e começo a lamber seu cú enquanto ela cavalga ele, vou lambendo cada pedacinho, não me importava nenhum pouco que estava a centímetros do pau daquele homem que havíamos acabdo de conhecer.
Pego meu pau e encaixo na portinha do cú dela, aguardando a autorização que não demora pra vir. Acho que a Le nunca gozou tanto quanto naquele momento. Gozamos os três assim, eu em seu cú e M. na buceta dela mas de camisinha, minha porra escorria pela buceta da Le em direção ao seu pau. A Le desabou já quase adormecida na cama, e nos dois também.
Alguns minutos depois quando abro o olho vejo os dois brincando no chuveiro, eles se beijavam e ela batia uma punhetinha pra ele, meu pau essa hora já dava sinais de vida de novo, a cena era muito excitante, até que uma hora ela ajoelha e encosta sua boca na cabeça de seu pau pronta pra receber sua porra, assistido a tudo deitado da cama já me masturbando de novo.
Ela se seca, vem na minha direção e começa a fazer o mesmo, chupando meu pau enquanto eu estava deitado, nesse momento M. se aproxima e a beija enquanto ela lambia meu pau, a sensação era indescritível, gozei na boca dela sentindo os lábios dos dois na extensão do meu pau.
Esse dia foi indescritível, pegamos o contato antes de ir embora e até hoje gozamos muito lembrando destas cenas.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico olep

Nome do conto:
Noite diferente

Codigo do conto:
97298

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/02/2017

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