O moço do ônibus



Após uma manhã cheia de atividades, finalmente estava voltando para casa. Então fui até a rodoviária para tentar pegar um ônibus mais vazio e tentar ir sentado.
Chegando, a fila não estava grande, o que já me deixou contente, pois sabia que iria para casa, sentado, e ainda por cima, no canto da janela, o que me deixaria dormir. Olhei para as pessoas da fila, e uau, tinha um cara muito bonito lá no começo. Estatura normal, cabelo curto e uma barba bem gostosa, com alguns fios brancos. Mas resumindo, muito atrativo.
Um fato sobre mim: Adoro caras mais velhos. Adoro esse ar de quem sabe das coisas, de responsabilidade, maturidade, vivência. De alguém que é mais forte e um tanto quanto mais bruto. Gosto muito.
Prosseguindo. Entrei no ônibus e fui andando para o fundo, normalmente. Sempre costumo me sentar no fundo, pois desço num dos primeiros pontos da minha cidade. Bum! O moço estava sentado lá atrás, suspirei, mas segui em frente. Pois ele poderia muito bem ser hétero, e eu prefiro evitar qualquer tipo de confusão. Sentei do lado contrário, mas infelizmente era o lado em que o sol bate.
Pelo canto de olho, reparei que o cara estava muito inquieto. Decidi olhar para ver o que ele estava fazendo. O cara estava alisando o pau por cima da calça. Meio desengonçado, tentando esconder com a mochila, que estava fazendo aquilo ali, mesmo com o ônibus ainda vazio.
O cara que eu curti me curtiu também. Caralho, tirei a sorte grande. Meu coração acelerou e eu comecei a suar frio. Mas não podia deixar a oportunidade passar. Então, como se não quisesse nada, perguntei a ele se poderia sentar ao lado, pois aquele lado não pegava sol. E me sentei do lado da janela. E fiquei na minha, já não ia chegar lá metendo a mão na rola do boy, até porque ele estava com a mochila dele no colo, e eu com a minha bolsa.
O ônibus saiu. E ele encostava a perna dele na minha e passava a mão no volume dele, ainda tentando esconder com a mochila, o que era um tanto quanto engraçado, mas eu estava curtindo tudo. Eu não conseguia me conter, e suspirava com tudo aquilo que estava acontecendo. Ele já roçava o braço dele no meu, um braço peludo. Aqueles pelos deslizando pela minha pele, bem devagar e suave. Eu arrepiei e acho que devo ter gemido um pouco, pois nessa hora ele apertou bem mais forte aquele volume que estava bem evidente em sua calça.
Não resisti, coloquei a minha mão no colo dele, fechei os meus olhos e apertei, mas apertei com gosto. O pau dele estava tão quente e pulsante, e também tão apertado naquela calça, que a única coisa que eu queria naquele momento, era colocar ele para fora e cair de boca, ali mesmo. A sensação e a adrenalina eram tão convidativas que eu já estava em êxtase só pela situação.
Mas só que o cara estava começando a se atrapalhar mais ainda, tentando esconder o seu prazer e a minha mão passeando por entre as suas pernas. E notei, e sugeri que trocássemos de lugar, pois assim, o banco da frente o esconderia e ele poderia ficar mais tranquilo. No começo adiantou, mas o ônibus foi enchendo e ele ficou com medo de prosseguir e pediu para tirar minha mão. Então tirei, numa boa. Me inclinei no banco e fechei os meus olhos para dormir, pois estava evidente que a nossa brincadeira tinha terminado ali, pois ele estava com medo de prosseguir. Mas depois de um tempinho, sinto ele me tocar e a mão dele deslizar bem devagar sobre o meu colo. Safado! Só pq a minha bolsa é grande e tampa muita coisa, ele se aproveitou, olha só. Daí o seu medo passou rapidinho, né? Palhaço.
Enfim, ele me alisava e apertava forte, o q eu particularmente adoro. Estava difícil continuar fingindo que eu estava dormindo, mas eu me mantive discreto. A mão dele incrivelmente passeou por todos os lugares possíveis, pelas minhas pernas, minha bunda, meu pau, meus ovos. Ele não se conteve em apenas um lugar. O cara era um tarado e eu estava adorando.
Tanto que em um momento, o meu zíper foi aberto e a mão dele foi parar dentro da minha bermuda. Aí o toque ficou mais intenso, era a pele dele tocando na minha. Eu já começava a apertar os dedos do pé, de prazer quando a gente escuta um pipoco e bum, o ônibus quebrou. Eu quis morrer! As pessoas começaram a descer do ônibus, e eu ali com a bermuda toda aberta, apenas com minha bolsa em cima. Fiz sinal pro cara descer e ele foi, e eu fiquei para trás tentando fechar minha bermuda discretamente e também, disfarçar a ereção, o que modesta parte, não é muito fácil, pois sempre que fico excitado, é algo muito evidente.
Enfim, consegui e desci do ônibus. Por sorte, outro ônibus estava vindo logo atrás, então o pegamos. Mas infelizmente fomos um tanto quanto afastados, uma pessoa de diferença. O engraçado é que a pessoa que estava no meio era outro cara, e que estava marcando encontrinho pelo wpp. Foi um tanto quanto engraçado e curioso vê-lo mandando várias fotos sem camisa, uns áudios, etc. Eu sei que é errado olhar o celular das outras pessoas, mas não tinha como, ele estava praticamente com o celular na frente dos meus olhos, como se quisesse que eu visse também. Talvez fosse uma insinuação do tipo “Também sou gay, eu vi o q vcs estavam fazendo. Me peguem tb”. Mas não me manifestei sobre isso e nem o cara barbudo.
Mas uma hora, ele se ajeita e puxa o sinal do ônibus. O q, ele já ia descer sem falar nada? Eu ainda estava com vontade, e acredito que ele também. Quando reparo, ele ia descer um ponto antes do meu. Então como eu não sou aleijado, poderia mt bem caminha r um pouco dps para ir pra casa, mas eu não ia deixar as coisas terminarem assim. Desci junto com ele e o segui.
-Eu não poderia simplesmente deixa-lo ir embora sem ao menos saber o seu nome ou pegar o seu telefone. Pra podemos continuar a nossa brincadeira, se não for hoje, outro dia, ou melhor, outros dias. – disse a ele quando o alcancei.
Nos apresentamos e fomos conversando, e ele me chamou para entrar no seu apartamento. E é óbvio que eu não recusei o convite.
Foi só trancar a porta que começamos a nos beijar e eu deslizava minhas mãos pelo corpo dele, estava louco para fazer isso desde q o vi lá na fila. Ele me apertava forte e eu já não resistia mais. O joguei no sofá, subi nele e o beijava, mordia e requebrava no colo dele. Tirei a blusa dele e lambi tudo o q vi pela frente, peito, mamilos, barriga, pescoço, tudo. Eu o apertava e agarrava e ele gemia baixo para as pessoas dos outros apartamentos não ouvirem, acredito. O pau dele estava pulsando na minha bunda e eu precisava ver aquilo, afinal, eu não tinha ido ali apenas para ficar sentado dando beijinho. Tirei os sapatos dele e dps a calça. E ele sentado naquele sofá, usando uma box vermelha com o pau todo marcado mostrando cada veia, me olhando com olhos arregalados e com cara de “O que será q ele vai fazer comigo agora?”
Um fato, eu sou um tanto quanto selvagem em relação ao sexo. E como sou bem alto e forte, eu pego as pessoas do jeito q eu quiser, mesmo. Aperto, amasso, levanto, abaixo, lambo, mordo, faço de tudo. Ele só olhava pra mim sem dizer nada, eu apenas sorri e afundei a minha cara naquela cueca, xerei, beijei, mordisquei por cima, ele gemeu. E essa gemida foi um motivador pra mim, puxei a cueca pra baixo de uma só vez, o pau dele pulou e eu já fiz questão de engolir até o fundo, foi tão intenso que ele quase deu um grito.
Eu comecei a massagear aquele pau todinho dentro da minha boca, com a língua. Fiz uma pressão contra o céu da boca e fui subindo bem lentamente, eu podia vê-lo agarrando o sofá com força, e isso em divertia muito e me dava um prazer inexplicável.
Ele me dizia: - Isso, chupa tudo. Nossa, que boca gostosa. Vai de novo até o fundo.
Eu sei que é um tanto cliché dizerem isso e antes achava meio sem graça, mas não sabia o quanto ouvir isso era prazeroso. E isso me motivava a continuar ali, mas não poderia fazer apenas isso. Tirei o pau dele da boca fazendo um ploc. O pau dele bateu na barriga e ele me olhou ofegante, eu segurei o pau dele bem firme e disse –Experimenta o gosto do seu pau na minha boca.- E o beijei, e foi um beijo intenso, e o masturbava bem lentamente.
-Você não vai tirar a sua roupa? – ele perguntou segurando minha blusa.
-Me ajuda a tirar- Me levantei puxando-o. Ele tirava minha roupa bem devagar e passava a mão pelo meu corpo dando uns gemidos de aprovação.
-Deixa eu ver a sua bunda- Ele me virou, passou a mão na minha bunda e apertou. – Nossa, que bundão!- E começou a morder. E estava na minha vez de começar a gemer. Que delícia, eu já estava entregue. Queria beijá-lo novamente. O joguei de volta no sofá e me sentei no colo dele, eu o beijava, mordia sua orelha e rebolava no seu colo. O pau dele roçando na minha bunda. A pele dele na minha. O calor dele junto com o meu. Acredito que se fosse possível, aquele sofá teria entrado em combustão.
-Eu quero roçar em você- disse ele apertando a minha bunda.
Eu apenas me virei, ainda sentado no colo dele, abri bem as pernas e me inclinei colocando minhas mãos no chão. Daquele jeito, eu estava entregue e ele poderia fazer comigo o que bem desejasse. O pré-gozo dele me lambuzava e fazia os movimentos dele deslizarem com mais facilidade, o pau dele parecia até que iria entrar no meu cu, se quisesse. Mas nenhum de nós dois estava preparado. Então desci as minhas pernas e rapidamente voltei a chupá-lo, antes que ele tivesse tempo de dizer qualquer coisa.
Mas tanto tempo chupando, as pernas já estavam doendo de ficar ajoelhado no chão. Ele me levou para o quarto dele, me colocou na cama, subiu em cima de mim, eu o chupava enquanto me masturbava. Ele pediu para gozar na minha boca, mas eu não permiti. Nunca fiz isso antes, e acho q não daria certo naquele momento.
Ele começou a bater uma punheta bem forte e gostosa, e eu não sabia se olhava para o pau dele ou pro rosto dele, afinal, vê-lo mordendo o lábio, suspirando e gemendo, também era uma vista e tanto.
Ele goza em cima de mim, me deixou todo lambuzado, ele gemeu e eu também, pois adoro isso. Acho tão gostoso. Estava tão quente q eu relaxei e me contorci um pouco.
-Nossa cara, q dlç. Um dia eu ainda quero comer o seu rabo. Adoro gente q geme assim- ele disse
-Isso não vai ser um problema, podemos marcar dps. Mas eu ainda não gozei, e vc vai me ajudar. Vai lá pra trás e já começa a me encoxar como se estivesse me comendo. Já me mostra como é a sua performance.-
Ele segurou minhas pernas e fazia os movimentos de vai e volta enquanto eu me masturbava. E aquela rola meia bomba encostando em mim, não estava dura, pois ele tinha acabado de gozar, mas mesmo assim, ainda estava mt gostosa. Estava tão gostoso, imagina só se estivéssemos fazendo sexo de vdd, eu acho q estaria gritando até para os vizinhos do prédio ao lado poderem ouvir. Fechei minhas pernas nele, puxando-o para mais perto de mim e explodi. Gozei tanto que tomei um banho. Estava lavado pela minha porra e pela dele.
Ofegantes, levantamos e fomos ao banheiro me limpar. Pois ele estava limpinho. Ele me ajudou. O q foi ótimo. Já queria fazer tudo de novo, mas tinha passado mt tempo ali e precisava ir pra casa.
Quando estava saindo, acabei reparando num monte de roupas pra passar, e tinha um uniforme dos correios lá. Ele é carteiro, e eu tenho uma tara imensa em carteiro. Eu só suspirei bem fundo e disse q iria vê-lo novamente, pois era algo q fazia questão. Não expliquei o motivo, mas acho q foi bom instiga-lo, assim, ele tb vai estar bem ansioso para quando nos reencontrarmos.
Mas uma coisa eu digo, se um dia ele fizer entrega na minha casa, acho q a gente transa no portão mesmo. Brincadeira, isso não seria possível. Mas que um dia eu vou transar com ele usando aquele uniforme, isso eu vou.
Quando isso acontecer, eu conto aqui.
Espero que tenham gostado. Comentem pfvr.

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Comentários


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avante Comentou em 19/09/2017

Delícia tenho um fetiche enorme por homens fardados. Visite a minha página. Te aguardo lá.

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billycarioca Comentou em 21/03/2017

Delicia cara... Que tara por vc...

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vadinhosantos Comentou em 09/03/2017

Li e fui ficando de pau duro, que delicia. Faltou vc encaixar seu cuzinho no pau dele, ai acho que eu gozava sem me tocar. TESÃO!




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Ficha do conto

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leonardobsb

Nome do conto:
O moço do ônibus

Codigo do conto:
97756

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/03/2017

Quant.de Votos:
13

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