A MÃE DA MINHA ALUNA I



        Sempre vi com olhos maliciosos a maturidade feminina. Uma mulher inteligente, charmosa e de boa conversa, agrada aos meus ouvidos da mesma forma que um par de seios firmes e uma bundinha empinada agradam a visão.
        Os fatos que passarei a relatar ocorreram entre março e maio deste ano na casa de uma aluna minha.
        Me identificarei aqui por Guilherme, tenho 23 anos, branco, bronzeado, cabelos pretos, baixinho (tenho 1,65m), corpo um pouco atlético e não me considero muito bonito. Estou me formando no final deste ano, e estagio dando aulas num colégio aqui em Natal.
        Certa tarde quando saia da escola onde leciono meu celular tocou. Era Paula, uma aluna minha perguntando se eu já havia saído, pois sua mãe gostaria muito de falar comigo. Disse para elas se dirigirem à sala dos professores que eu estava indo para lá. Chegando lá não muito animado, pois estava atrasado para assistir um jogo de futebol, fiz minha melhor cara.
        Dona Estela, a mãe de Paula, era uma mulher deslumbrante. Baixinha (mesmo de salto ficava menor que eu), cabelos pretos até a cintura, lisos, olhos castanhos claros... Aparentava ter uns 35 anos, mas depois soube que tinha mais. Ela me disse que Paula não ia muito bem em matemática, então queria uma professor particular para a filha por algumas semanas e a menina havia me indicado como primeira opção.
       - Vendo-o pessoalmente agora entendo porque ela insistiu tanto em você, professor - Brincou D. Estela.
       Ri sem qualquer constrangimento, sabia que era brincadeira pois sempre tive bom senso em reconhecer quando uma mulher é areia demais pra mim.

        Acertamos o preço e os horários; todos os sábados eu iria passar a tarde ensinando matemática à Paula. Dona Estela, sempre simpática e atenciosa me entupia de sobremesas deliciosas que ela mesma fazia. Observava que ela gostava muito de ler, alguns livros inclusive eu já havia lido e quando terminava de dar minha aula ficava mais de uma hora conversando com as duas.
        Sempre mantive minha descrição e nunca perguntei pelo esposo de Estela, mas depois fiquei sabendo que eles eram separados e que o pai de Paula pagava uma excelente pensão. De fato elas moravam num dos melhores bairros de Natal e num ótimo apartamento.

        Houve um sábado em que cheguei no apartamento delas e Estela atendeu. Estava com um top decotado e uma calça de ginastica (de fato ela estava fazendo exercícios). Ficou um pouco constrangida ao me ver.

       - Nossa professor!! Não é que eu esqueci de telefonar pro senhor. A Paula foi passar o final de semana com o pai. Mil perdões! Mas eu vou lhe pagar pelo tempo perdido, não se preocupe.

       - De forma alguma D. Estela – respondi – essas coisas sempre ocorrem. A senhora não precisa nem mesmo se desculpar.

       - Então se você não aceitar o dinheiro pelo tempo com a Paulinha, você vai ter que aceitar pra passar a tarde conversando comigo.

       - Sendo assim eu é quem terei que lhe pagar.

       - Por quê?

       - Por estar tomando o tempo de uma pessoa tão agradável como a senhora. Sem falar que só aquelas suas sobremesas deliciosas já pagam as aulas que eu dou aqui.

        Disse aquilo sem malícia nenhuma, mas percebi que Estela olhou pra mim de uma outra forma. Pensei que ela não havia gostado do que eu falei, porém fiquei quieto e sorri amigavelmente pra ela.

       - Você aguarda enquanto eu tomo banho, professor? Acabei de fazer exercícios e estou toda suada.

       - Mas é claro Dona Estela.

       - Pare de me chamar de Dona, professor, assim você me chama de velha.

       - Tudo bem, contanto que não me chame mais de professor.

       - Feito Guilherme.

       Sem esperar ela pôs a mão na minha nuca, puxou minha cabeça e me deu um beijo no rosto muito próximo da boca e em seguida se dirigiu ao meu ouvido onde ela sussurrou exatamente com estas palavras:

       - Acho melhor você não dar tanta intimidade senão vou acabar gostando, Gui?

        Nooooosa! Aquilo me deixou excitado na hora. Ela percebeu aquilo e foi ao banheiro, não sem antes dar uma conferida no meu estado e soltar um sorriso cheio de segundas intenções.
        Fiquei esperando por ela no sofá da sala, onde havia um banquinho ao lado com um livro que Estela estava lendo. Era um dos meus favoritos e quando ouvi os passos vindo em direção à sala comentei sobre ele sem desviar os olhos dele. Ela parou na minha frente e disse alguma coisa olhando também para o livro, mas eu nem prestei atenção no que ela havia dito pois diante de mim estava o mais belo par de coxas que eu já tinha visto.
        Com a toalha enrolada em seu corpo, Estela me proporcionou uma visão inesquecível. Suas pernas eram grossas e torneadas. Lindas pernas de uma mulher comum, e não como aquelas das revistas onde os fotógrafos passam dias tirando as manchas no photoshop. Ela se desculpou por estar só de toalha mas como na casa só viviam ela e Paula, era costume se trocarem apenas no quarto. Abobalhado como eu estava naquele momento, tudo o que disse foi um quase inaudível “tudo bem”.
               Ela trocou de roupa e voltou à sala. Estava usando uma mini-saia muito provocante e colocou uma camisa dessas de botão. Sentou-se a meu lado e começamos a conversar. De início, para quebrar o gelo, falamos sobre a Paula, livros, cinema... Aí Estela começou a falar da vida dela e eu da minha. Ela disse estar precisando sair pra conhecer outras pessoas, viver um novo amor, pois estava sentindo-se um pouco solitária. Em pouco tempo ela estava alisando minha cabeça e começamos a falar sobre sexo. Vez por outra desviava meu olhar para conferir aquelas pernas maravilhosas. Percebendo isto Estela dava umas vaciladas e mostrava-me sua calcinha branca.
        Sempre fui muito tímido, de pouca iniciativa, mas naquele momento minha excitação já estava virando uma tortura. Tinha que agarrar aquela mulher de jeito, estava louco pra passar minha língua em cada centímetro daquele corpo de deusa.
        E não deu outra. De repente me dei conta de que eu também estava acariciando o rosto dela. A conversa foi interrompida mas nossos olhares já falavam muita coisa. Avancei sobre ela com firmeza, a envolvi com um dos braços pela cintura enquanto com o outro continuava a acariciar seu rosto. E eu a beijava com gosto, um beijo tão harmônico que não sei se terei como provar outro melhor. Nos deitamos no sofá. Eu por cima dela amassando com gosto uma mulher que vale por mil loterias, e ela de mini-saia com aquelas lindas pernas abertas. Ficamos ali naquele sofá por algum tempo. Tirei minha camisa, meu tênis e como tava difícil desabotoar a camisa dela resolvi rasgá-la. Isso parece ter aumentado o tesão de Estela.
        Lambia seu pescoço de dava mordidas leves na orelha dela. Minha mão procurou sua calcinha e pude constatar que ela estava realmente excitada. Massageava com gosto aquele sexo úmido onde logo eu iria provar do seu néctar.
        Foi então que ela falou, quase gemendo baixinho:
       - Vamos pro quarto!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


11004 - Uma Noite de Amor Na Praia - Parte 1 (oral) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
10097 - MINHA CHEFE VIÚVA PARTE 2 - O Jantar Romântico - Categoria: Coroas - Votos: 8
9938 - MINHA CHEFE VIÚVA - Categoria: Coroas - Votos: 10
9865 - Temporada de Caça às Mulheres Feias - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
9860 - CINCO TARDES TRANSANDO COM A MINHA DEUSA - Categoria: Interrraciais - Votos: 1
9803 - A MÃE DA MINHA ALUNA II - Categoria: Coroas - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil baskerville
baskerville

Nome do conto:
A MÃE DA MINHA ALUNA I

Codigo do conto:
9802

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
13/06/2010

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0