O vizinho mais velho



Oi, meu nome é Tiago, vou contar o que aconteceu comigo quando tinha 21 anos. Eu nasci em Ilhéus-BA, com infância e adolescência simples, por isso estudei muito. Como resultado, passei em um concurso e logo me mudei para Brasília. Fui sozinho, ainda que estivesse namorando. Foi um começo complicado, mas eu logo consegui uma ajuda para sair da seca.
Consegui alugar uma kit bacana, bem próxima ao trabalho e com muitas comodidades por perto. Em algumas vezes, comecei a me encontrar com um vizinho. Um homem que aparentava ter uns 35 anos, mas na verdade tinha 42. Acho muito legal essas pessoas que parecem ser bem mais novas do que realmente são. Ele é branco, cabelos lisos, sempre bem penteados, sempre o encontrava de terno, não parecia malhar, mas nenhum sinal de barriga.
Em Brasília, as pessoas são meio frias, é lugar difícil de fazer amizades, a menos que você seja introduzido por um nativo em algum grupo de pessoas. Assim, qualquer pessoa que te trate com alguma cortesia acaba te surpreendendo. E assim foi, de apenas alguns oi's no elevador, até um papo casual na portaria do prédio.
Certo dia, chegando em casa, era uma quarta-feira, tinha jogo do flamengo x palmeiras. Estava ansioso para assistir e encontrei com o vizinho, ele se chama Henrique. Comentei com Henrique sobre o jogo, ele disse que também assistiria, ele se disse torcedor do Palmeiras e me convidou para assistir o jogo com ele em sua casa.
No início achei que a ideia não era muito boa, já que sou flamenguista. Mas ele disse que não era fanático e não se incomodaria se o time dele perdesse. Fui em casa, tomei meu banho, não sei explicar o porquê, mas me preparei como se estivesse indo pra uma festa. Me olhei diversas vezes no espelho para ver se estava bem. Sou moreno claro, cabelos claros, sou magro e tenho 1,81 de altura.
Chegando na casa dele, o jogo ainda não havia começado, ele tinha algumas cervejas e uma tábua com frios cortados. A casa dele era bem arrumada para um solteiro, conversamos um pouco, descobri que ele era auditor da Receita Federal, estava ali para um trabalho temporário, mas sua residência fixa ficava em São Paulo.
- Então sua namorada ficou lá pela Bahia? - Ele perguntou
Assenti com alguma vergonha.
- E você não tem medo que ela te traia?
- Ah, medo sempre rola. Mas de certo modo vou até entender, eu mesmo estou me controlando para não sair em busca de sexo. Estou há dois meses sem gozar.
Rimos e ali fiquei mais a vontade.
O jogo começou e nós continuamos bebendo e ficamos falando algumas besteiras, algumas vezes nem relacionadas com o jogo.
- E como você se alivia? - Perguntei
- Como assim?
- Bem, sua esposa ficou em São Paulo, imagino que para você, traição não seja algo tão simples como para mim.
- Você quem pensa, relacionamentos são relacionamentos. Também estou aflito, se quer saber, ficando até duro com esta conversa.
Meu coração começou a bater mais forte, ali mais perto, percebi que ele era bem forte para uma pessoa que não malhava e ganhava a vida sentado em um computador. Seus braços se destacavam na camisa branca que estava usando, poucos pelos e se estendiam até um conjunto de dedos bem grossos e compridos.
- Tiago, posso lhe perguntar uma coisa meio discreta?
Naquela altura o jogo já estava no segundo tempo e eu com um sentimento misturado de estar bêbado e com tesão. Logo respondi que não havia problema.
- Você já teve experiências com outros garotos?
- Sim, quando mais novo, tinha um amigo mais velho que quis me ensinar algumas coisas, digamos, um troca-troca.
Ele deu um sorriso sacana, um sorriso bem bonito aliás, no meio de um rosto com uma barba bem feita, dentes brancos, um rosto másculo e bonito, olhos negros que estavam me deixando sem controle. Confesso que não sei explicar em detalhes como, mas de alguma forma ele estava com o rosto bem próximo ao meu me olhando fixamente. Ele ficou parado ali por alguns instantes, esperando que eu desse algum sinal para ele dar o próximo passo.
Ele segurou minha mão direita e nossos dedos se entrelaçaram e com a outra ele a levou ao meu rosto, quando se pôs a fazer carícias.
- Desculpe se eu estiver sendo ousado, mas se você deixar, quero te deixar bem satisfeito e compensar esse tempo sem sexo. - Disse ele sussurrando.
- Eu quero...
- Você quer? - sussurrou com um jeito sacana
- Quero - respondi me entregando.
Ele então me beijou, um beijo bem gostoso e com muita intensidade. Senti a sua barba roçando em meu rosto liso e suas mãos segurando minha cabeça. Estávamos sentados no sofá, minhas mãos frenéticas tentando explorar ao máximo o seu corpo. Quis fazer o reconhecimento daquele corpo que sempre esteve escondido embaixo da formalidade dos ternos, minhas mãos revezavam entre seu peitoral e seus braços.
Fui para o colo dele e tirei sua camisa. Meu pau endureceu na hora, que macho gostoso, que visão deliciosa. Voltei a beijá-lo e senti seu braços em envolvendo e apertando meu corpo contra o dele. Mordi sua orelha e seu pescoço, enquanto escutava sua respiração intensa e alguns momentos de gemidos.
Resolvi explorar mais o seu corpo descendo, beijei seu peitoral e lambi aqueles mamilos deliciosos. Precisava me controlar, pois minha vontade era de morder aquele corpo.
- Está excitado? - Perguntei enquanto me ajoelhava a sua frente.
- Meu pau tá latejando, quer ele?
- Quero saber o gosto dele, posso provar?
- Ele é todo seu.
Baixei a sua bermuda, ele estava sem cueca, portanto a pica saltou assim que retirei a roupa. Ele estava depilado, o que ressaltava bem seu membro. Uma rola não muito grande, mas bem grossa e uma cabeça rosadinha.
- Deixa eu mamar essa rola?
- Chupa, safadinho.
Abocanhei o pau dele com muita vontade, fiz questão de deixar bem lambuzado. Babei a pica do Henrique toda, não perdoei nem mesmo as bolas. Depois de um tempo, ele me interrompe:
- Será que posso saber o gosto da pica desse novinho?
- Claro.
Me levantei, fiquei em pé de frente pra ele, baixei minha bermuda e minha cueca, e ele começou o boquete sentado no sofá. E que boquete, cada sucção em meu pau era um esforço para tentar não gozar. Enquanto ele me chupava, seus dedos seguiam para minha bunda, encontrando meu cuzinho e penetrando meu buraquinho.
Ele me puxou para um beijo e eu disse:
- Deixa eu cavalgar na sua rola, deixa?
- Quer me dar, novinho?
- Me enche de pica, vai?
Ele colocou a camisinha e eu sentei de frente pra ele no sofá. Como havia um tempo sem ser penetrado, evidentemente que doeu e que foi desconfortável no começo, mas com o tempo pude apreciar o Henrique penetrado em mim. Minhas mãos se apoiavam em seu peitoral e ele segurava minha bunda. Com a penetração mais confortável, pude até rebolar, deixando-o bem louco.
Trocamos de posição, ficamos de ladinho, ele mostrou toda a sua capacidade nas estocadas. Enquanto metia, seus braços me envolvia e me apertava, eu tinha que me controlar para não gemer alto, assim, a todo momento eu procurava a sua boca para tentar me conter. Ele não me negava um beijo delicioso enquanto me fodia.
- Tá gostando, novinho? - Ele perguntou
- Sim, meu macho, me fode!
Ele aumentou as estocadas e eu senti que ele tinha gozado. Ele manteve sua rola dentro de mim e começou a me punhetar, logo eu também o acompanhei no gozo. Ficamos ali deitados um tempo, percebi que o jogo tinha acabado há algum tempo.
Transamos quase todos os dias, ele também quis ser fodido por mim. Mas depois de dois meses, ele teve que voltar para São Paulo.
Hoje não namoro mais com a menina que deixei em Ilhéus, mas nunca mais me relacionei com outros caras.

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Comentários


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maximilan Comentou em 17/05/2020

Posso dizer que este conto é um dos melhores seus. votado. sem querer ser convencido, mas temos escritas e ideias bem parecidas. excitado aqui e babado.

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alemaomh Comentou em 23/03/2017

Delicia de conto querido.. fiquei super excitado!

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alemaomh Comentou em 23/03/2017

Delicia de conto querido.. fiquei super excitado!

foto perfil usuario galudotesao

galudotesao Comentou em 18/03/2017

Que delícia cara, tive que tocar uma aqui.

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vadinhosantos Comentou em 18/03/2017

Li batendo punheta, que delicia de conto!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico renatinhoss

Nome do conto:
O vizinho mais velho

Codigo do conto:
98170

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/03/2017

Quant.de Votos:
22

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