a prazerosa vida de um escravo



    Pelas minhas contas já fazem 48 dias desde minha última ejaculação, sim!! ejaculação, não orgasmo, há mais de 820 dias eu não sei o que é um orgasmo, talvez eu esteja casto há muito mais tempo, mas nunca ousaria questionar minha rainha, se ela disse 820 dias então é 820 dias.
    Trabalho como diretor em uma multinacional, sou bem sucedido, tanto que desde que conheci minha rainha sempre a banquei dos mínimos aos mais altos caprichos, talvez esse tenha sido meu pior erro. Jóias caras, carro novo a cada 2 anos, viagens internacionais e mesada, isso mesmo!! Além disso tudo dava uma mesada pra ela gastar com suas necessidades pessoais, mais ou menos 4 mil reais, havia meses que não era suficiente, então pra evitar infortúnios lhe dei um cartão de crédito ilimitado. Pois é, eu dava mesada pra ela. Dava, porque hoje minha rainha não pega apenas uma parte do meu salário, ela pega absolutamente tudo, cada centavo passa por suas sábias mãos pra que ela decida o que fazer e como gastar.
       Minha vida é viver pra ela, realizar todos os seus desejos e esperar ansiosamente por sua recompensa, no início eu era ingrato com minha rainha, mas aprendi minha lição e meu lugar. O único lugar que eu desejo está é abaixo de suas solas macias e suadas, se ela permitir, lambendo e chupando cada dedo de seu glorioso pezinho.
       Era uma sexta, já estava tarde, minha rainha ainda não havia chegado, porém eu já estava de joelhos há quase 2h esperando-a passar por aquela porta, estava morrendo de fome e muito fraco. Ela havia saído bem cedo e não me deu ordens pra comer, já não aguenta mais, até que pra minha felicidade e meu medo ouvi seus passos do lado de fora, meu coração pulava de alegria, logo que entrou e tirou as botas, pude sentir aquele cheirinho maravilhoso do suor de seus pés, fui presenteado com suas botas de couro, e recebi ordens bem claras pra deixar as solas bem limpinhas, logo comecei a lamber, estavam sujas na verdade, mas dei um jeito de deixa-las bem limpinhas. Fiz um ótimo trabalho.
      Antes que recebesse um castigo merecido, rapidamente comecei a fazer seu jantar, pois percebi que ela estava com fome, após minha rainha comer boa parte da comida fui permitido a comer o resto, como sempre, minha dona despejou todo resto no chão, algemou minhas mãos pra trás, sentou-se em minha frente com as pernas cruzadas e permitiu que eu saboreasse aquela deliciosa refeição.
       A casa estava limpa, tudo muito bem organizado e em seu devido lugar, porém por ser um escravo inútil e idiota acabei quebrando um de seus saltos quando fui limpa-lo. Com certeza minha punição seria muito, muito pesada, já estava esperando um castigo a altura da minha estupidez. Não demorou muito pra rainha perceber o ocorrido, ela me mandou ajoelhar, me esbofeteou na cara muitas vezes seguidas, até que sua linda unha quebrou, como se já não bastasse eu ter quebrado um salto, ainda quebrei uma unha da minha dona, a noite só estavam piorando.
      sem dizer uma única palavra minha rainha saiu do quarto, e alguns minutos depois retornou com a chave do cinto no pescoço, abriu o cadeado bem devagar, o CLICK da liberdade suou como uma sinfonia de Mozart em meus ouvidos, era a primeira vez em 772 dias que meu cinto era retirado sem que fosse pela necessidade da higiene, meu pau subiu muito rápido e começou a escorrer porra sem que eu ao menos o tocasse, sem hesitação toquei na minha piroca e pude sentir toda minha virilidade passando dentro das veias grossas e salientes.
       Tocar no meu penis sem permissão!!! Outra escolha errada que eu fiz naquela noite, o olhar de desaprovação e ódio da minha rainha já me dava indícios do que estava por vir, a bolsa de gelo como sempre reduziu meu mastro erguido e viril a um pau broxa e sem vida em questão de minutos, logo vi o presentinho da desobediencia, um cinto de castidade comum, só que com pregos por dentro e uma sonda uretral com um calibre bem grande. Sem cerimonias aceitei o presente. Claro que não estava acostumado com meu novo dispositivo, ele só era usado em casos extremos por causar muito desconforto e dor. A partir daquele momento não podia nem ao menos ter pensamentos sujos, pois estaria sujeito a uma dolorosa e escruciante ereção.
       Pra iniciar o castigo minha rainha determinou 20 longos dias com meu novo companheiro, claro que 20 dias era o mínimo, a hora certa da minha liberdade mesmo, só ela sabia. Depois determinou que até que sua unha quebrada crescesse novamente eu deveria dormir na varanda e não estava autorizado a dividir o mesmo quarto que ela, a não ser pra lhe dar prazer, é claro. Por último determinou 99 dias sem ejaculação, como já disse anteriormente quando se trata de tempo com minha rainha o número determinado por ela é apenas o mínimo. A única certeza que eu tinha é que por 99 dias não iria ejacular uma gota se quer.
       Há 772 dias não tinha um orgasmo, mas estava esperançoso que em algum momento seria permitido o alívio de todo meu sofrimento e ansiedade, mas depois de toda essa burrada que fiz meu sonho ficou distante novamente, já se passaram 48 dias do mínimo de 99, já não aguento tanto desejo, toda semana minha rainha me permitia ejacular dentro do cinto por meio massagem prostática, mas amanhã fará 7 semanas completas que não ejaculo, minha dona se diverte com meu sofrimento e debocha da minha estupidez.

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98298 - a prazerosa vida de um escravo II - Categoria: Fetiches - Votos: 0

Ficha do conto

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Nome do conto:
a prazerosa vida de um escravo

Codigo do conto:
98290

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/03/2017

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