TRAIÇÕES DE UMA NAMORADA SANTINHA (1ª Suruba)



... continuando o conto 2ª TRAIÇÃO DE UMA NAMORADA SANTINHA - O fim de semana chegou e meu namorado também, foi a primeira vez que nos encontramos depois que eu comecei a fazer sexo com outro homem apenas para me satisfazer, mais encarei com naturalidade a situação, transei muito nesse fim de semana com meu namorado e ele não percebeu se eu estava mais folgada como imaginei devido a pica nova que estava comendo a minha xaninha vez ou outra.
        No domingo do mesmo fim de semana a Rafaela uma amiga da faculdade me liga pra perguntar se eu iria participar de um congresso na capital do estadop em que morávamos que era uma cidade vizinha a nossa mais não muito perto, eram mais ou menos 80Km de distancia, eu disse que sim e já teria feito a pré-inscrição pra não perder a vaga, ela perguntou onde eu iria ficar e eu disse que não sabia ainda então ela disse pra eu não me preocupar que tinha a casa de uns amigo lá e poderíamos ficar as duas lá, agradeci e perguntei quem era a pessoa e a resposta me molhou e muito ao saber que eram cinco homens amigos dela que moravam lá, e ela disse que eram muito gostosos.
        Me contive ao maximo pois meu namorado estava do lado assistindo TV e disse que seria legal e pensei que seria uma semana e tanto... chegou então a noite e meu namorado foi para a rodoviária para voltar pra nossa cidade, a semana passou rápido e a quinta feira chegou era o dia de eu e minha amiga nos deslocarmos pra a tal cidade onde haveria o congresso que falei, mais ou menos umas 9:30 da manha saímos da nossa cidade com destino à sede do congresso que começaria no mesmo dia às 18 horas, mais ou menos umas 10:20 estávamos lá lindas e loiras descendo de um pólo prata na frente da casa dos rapazes, parecia uma casa de campo por ser um pouquinho afastado da cidade uns 10 minutos de carro, chamamos os garotos e logo um veio abrir o portão, nossa, que homem alto magro bonito e braços fortes de academia, depois que entramos percebi que todos eram do mesmo nipe os cinco a diferença eram só a estatura, a casa era grande tinha piscina e tudo, mais apenas três quartos, um grande e dois menores, no quarto maior ficava o dono da casa com quem a Rafaela já tinha ficado algumas vezes e nos outros dois quartos ficavam os outros quatro rapazes, eu tinha que ficar em um dos dois então optei por ficar no quarto que tinha banheiro, segui um dos garotos desse quarto até o mesmo para deixar minha bagagem, este muito prestativo me ajudou a carregar as coisas, já no quarto coloquei minhas coisas em cima de uma das camas e passei um olho no quarto, não era tão pequeno, tinha duas camas, um guarda-roupas grandes para os dois, duas mesinhas cada uma com um computador um espelho grande que eu adoro rsrsrsrsrsrs “se fosse no teto seria melhor”, e o banheiro que para minha felicidade e má intenção (não sei se era a deles tambem) mais o banheiro não tinha porta apenas uma cortininha que a luz estando acesa dentro do banheiro dava pra ver tudo que se passava dentro.
        Pois bem, a tarde chegou rápido bebemos um pouco, e ficamos todos nos conhecendo, a Rafaela como sempre tentando me jogar pra cima de alguém e encorajando os meninos a tentarem ficar comigo, eu me limitava a dizer que tinha namorado e era fiel, até que um dos meninos ao me ouvir dizendo que não traia disse chamando atenção de todos que não existia mulher nenhuma fiel e mesmo casada ou compromissada se ver um pau grande grosso e duro feito pedra na sua frente e não perca completamente a compostura, todos rimos muito mais eu acabei discordando mesmo na brincadeira, já próximo da noite estávamos falando de tudo inclusive sexo quando deu a hora de irmos para a abertura do congresso nos deu um impulso de irresponsabilidade total e decidimos juntas não ir ao congresso até porque não era muito importante e decidimos também não atender telefone dos pais nem de meu namorado que não fosse a noite e que seriam cinco dias mais que curtidos naquela capital, na primeira noite não saímos, todos cansados resolvemos nos recolher, e assim foi, seguimos para o quarto eu e os dois garotos que lá dormiam também que perguntaram se eu me incomodava se eles ficassem sem camisa, e eu logo respondi que não e que eles podiam ficar a vontade comigo como se eu não estivesse lá, eles olharam um para o outro dizendo juntos que tudo bem, nessa hora eu vi mais ou menos a besteira que tinha feito, eu quase noiva dormindo numa casa com cinco homens, ia dormir com dois deles no mesmo quarto e tinha acabado de dizer a eles indiretamente que eles podiam tentar me comer, e foi o que fizeram mais não no primeiro dia.
        No dia seguinte acordei de 10:30 da manhã, nenhum dos rapazes estavam em casa, todos tinham ido à faculdade e encontrei a Rafaela na cozinha fazendo o almoço ela me viu e perguntou logo se trepei, respondi que não e perguntei se ela era loca, ela disse, que eu era besta de não ter trepado, porque a noite dela foi maravilhosa, nada respondi mais senti um tantinho de inveja, afinal eu estava ultimamente me sentindo muito safada. Almoçamos e saímos, fomos em shoppings e andamos no centro, voltamos cedo, umas 17 horas estávamos em casa com planos de sair a noite, os meninos chegaram quase todos juntos de 18 horas e eu estava no meu quarto tranqüila só de camisolinha sem nada por baixo deitada na cama quando os dois anfitriões de quarto entraram me surpreendendo, foram logo tirando camisas e jogando tudo em cima da cama e ficaram com aqueles músculos à mostra eu fiquei deitada olhando pra eles com um pouco de sono quando um dos dois foi até a porta fechou e tirou toda a roupa e ficou só de cueca deitando-se na cama ao lado, nada falei apenas olhei, acho que os dois estavam combinando isso porque percebi um enorme volume dentro daquela cueca, mais não olhei muito pra não dar bandeira, o outro vendo isso começou a falar que estava morrendo de calor e iria tomar um banho e eu concordei dizendo que estava com calor também, ele disse que eu podia fica a vontade se quisesse, e eu disse que já estava a vontade, ele disse que não parecia não, eu disse que estava a vontade por baixo e acho que ele entendeu bem porque disse que realmente estava muito calor e ele não agüentava mais, desabotoando a calça jeans e tirando, ele também estava com um volume muito grande na cueca, “será que todas as picas diferentes que eu olhava eram realmente grandes como eu via ou eu as via enormes, tortas, grossas, cabeçudas e vêiudas porque eu estava muito tarada ultimamente”? Não sei, mais as deles dois eram grandes sim, e como se não bastasse ficarem os dois de cueca na minha frente, o que estava reclamando tanto do calor e que iria tomar banho tirou a cueca na minha frente, na mesma hora eu disse “MENINOOOOOO”, cobri o rosto e perguntei já guardou? Ele disse, ô Daniele tu num disse que nós podíamos ficar a vontade como se você não estivesse aqui? Eu ainda com os olhos cobertos disse que sim, ele disse “então”? Vai dizer que tu nunca viu uma pica! Tu num disse que tinha namorado? Eu disse que tenho sim mais que o dele não era daquele jeito, eles perguntaram juntos “que jeito”? Desse tamanho! O que ia tomar banho disse, “tu nem viu direito”! Eu disse que tinha visto sim, ai ele disse então se tu já viu pra que a frescura de ficar cobrindo o rosto pra não ver de novo? Não respondi e tirei lentamente as mãos do rosto mais sem olhar pra pica do Guilherme que é o nome “fictício claro” do que estava de pé.
- Guilherme: Olha Dani, vai Dani deixa de besteira
O Paulo que estava na cama ao lado da minha apenas ria, e me instigava a fazer o que o Gui estava pedindo, e eu cedi olhando fixamente para o pau ainda deitada.
- Daniele: E ai o que tem de mais?
- Gui: Num ta vendo não?
- Dani: Estou sim!
- Gui: Então?
- Dani: Gui o que você quer saber exatamente?
- Gui: O que você acha dele de aparência e se te agrada?
- Dani: Você quer que eu diga que eu achei ela grande? E que eu gosto de pica grande?
- Gui: Isso!
- Dani: Se quer saber achei grande sim, e gostei também! Ouvindo isso ele se aproximou da cama e disse se ajoelhando no colchão da cama perto de mim.
-Gui: Gosta de pica grande e grossa é?
- Dani: Porque ela é torta assim, e fica apontando pra frente num ta muito dura não? E me sentei na cama próximo dele olhando pra pica numa distancia de no máximo, um palmo e tenho certeza que ele queria que eu fizesse alguma coisa com a pica mais apenas fiquei admirando aquela coisa grossa olhando pra mim de pertinho dando espasmos de tesão.
- Gui: É torta de nascença mais num é muito não, e ta muito dura sim e ta apontando pra frente porque gostou de você.
        Dani também quero saber o que tu acha da minha! Disse Paulo já com a pica pra fora do meu lado.
- Dani: Taradoooo, dei um gritinho e saltei da cama ficando de pé, pessoal eu tenho namorado.
- Paulo: A pica dele é grande assim? Disse se aproximando, a pica dele era maior que a do Guilherme.
- Dani: Não num é grande assim não, e é melhor vocês se conterem porque tem mais gente na casa.
- Paulo: Se tu ta preocupada se tua amiga vai ver dois machos caralhudos nus na tua frente relaxa que ontem ela ficou com três, os meninos comeram muito ela a noite toda, fiquei abismada porque achava que a Rafa tinha trepado apenas com o menino que ela já tinha ficado antes
- Dani: Porque vocês num tomam banho em, mais tarde vemos isso!
- Paulo: Vamos tomar banho com nos dois, o banheiro é grande.
- Dani: Sem pensar e imaginando os horrores que a minha amiga cachorra Rafaela deveria ter gozado com três paus ao mesmo tempo, respondi que eles fossem que eu ia depois.
        Os dois nada falaram apenas pegaram nos meus braços botando-os pra cima e foram tirando minha camisola, me limitei apenas a deixar afinal eu tava morrendo de tesão, quando eles viram que eu estava nua por baixo as picas não sei como mais ficaram mais rígidas ainda, eles me deixaram nua e seguiram para o banheiro, o Paulo parou na porta olhando pra mim perto das camas e disse “Vem gatinha dar banho nos teus machos”.
        Respirei fundo e fui para o banheiro onde meus machos já estavam se molhando dentro do Box que para três ficava um tanto apertado mais era melhor que ficavamos nos esfregando o tempo todo, aquelas duas rolas estavam muito duras e ficavam constantemente me tocando, a do Guilherme que era mais baixinho e era meio torta pra frente/esquerda esfregava nas minhas coxas e a do Paulo que era mais alto apontava pra cima e ficava esfregando na parte mais baixa das minhas costas e quando de frente pra ele ficava esfregando na minha barriguinha, estava ótima aquela brincadeira quando Paulo perguntou se podia me esfregar, disse que sim e ele disse eu lavo as costas e o Gui lava a frente, fiquei calada e deixei os dois me possuírem, o Gui passava o sabonete nos meu peitos e ficava dizendo que eles eram uma delicia e bem durinhos, e descia até minha barriga e voltava descendo cada vez mais em baixo, atrás o Paulo esfregava também, mais não era sabonete o que ele esfregava na minha bunda, ele fazia movimentos como se eu estivesse batendo punheta nele com a bunda e o pau encaixado bem no meio de minha bundinha. Minha xaninha escorria e eu não estava mais conseguindo me conter, quando o Guilherme começou a esfregar minha xaninha com o sabonete, segurei com as duas mãos no braço dele e fiquei fazendo com que os movimentos ficassem cada vez mais intensos, ele tirou repentinamente sua mão e eu devo ter olhado pra ele com cara de insatisfeita porque subitamente ele pegou na rola e ficou esfregando na minha bucetinha apenas se abaixando um pouco pelo fato de eu ser um tanto baixinha mais nem tanto, nossa aquelas duas picas esfregando no meu rabinho e na bucetinha estavam me dando mais prazer que na primeira vez em que eu deslizei uma pica diferente na minha grutinha, não sei como os meninos estavam agüentando o tesão porque se eu fosse homem já teria gozado, Terminamos o banho e eu para deixa-los mais loucos de tesão não toquei nem uma vez se quer nos paus, saímos do chuveiro e eles me enxugaram com muito carinho mexendo mais uma vez na minha bocetinha ai dessa vez não me contive os dois estavam na minha frente e eu perguntei se eles deixavam eu pegar naquelas picas loucas pra me comer, ele disseram que elas eram minhas, não resisti aquele tesão e peguei nas duas picas ao mesmo tempo e fiquei batendo punheta nos dois por um tempo, eles ficavam dizendo.
- Gui: Chupa os dois vai gatinha!
- Paulo: Chupa vai docinho.
        Com tanta influência eu sem pensar como sempre, cheia de tesão puchei os meus dois machos pelas picas como vocês sabem que eu adoro fazer pra fora do banheiro, sentei na cama e não mais me contive, meu corninho ia ser chifrado mais uma vez e essa era especial porque eram duas pirocas incríveis, sentada na cama puchei os dois para ficarem lado a lado e mais próximos de mim alisando os dois monumentos sensualmente, peguei no saco dos dois massageando gostosamente, apenas se limitavam a gemer e pedirem pra eu meter na boca, como vocês já sabem de contos anteriores eu adoro dar beijos molhadissimos na cabeça da pica antes de chupar, Beijei demoradamente o pirocão torto para a esquerda do Gui, não é chupada mais deixa os meninos loucos, parei no Gui e dei um cheirinho na pica do Paulo que é maior aquela pica teimosa não ficava apontando pra minha boca como a do Gui e por isso tive que ficar segurando ela puxando para baixo pra poder beijar aquela cabeçona, no momento que eu beijei aquela pica vi que era mais grossa do que eu imaginava, senti que teria problemas pra receber aquele pausão dentro de mim e como podia um rapaz tão magrinho ter uma piroca tão vigorosa e dura feito aquela? Depois de beijar as duas como ainda estava com a boca próxima do pau do Paulo apenas deixei deslizar pra dentro da boca nossa digo e repito, era muito grossa, uma piroca realmente incomum, mais grossa que a pica do entregador de água que me comia no meu apartamento, chupei muito revezando as duas, chupei um pouco cada um, parei e pedi para os dois se sentarem na cama bem juntinhos, me posicionei entre os dois me ajoelhei no chão e mandei ver de novo nas duas picas enquanto um deles esfregava minha xaninha com o peito do pé, e acho que botei amor demais naquela chupeta que estava fazendo porque o Paulo deu uma gozada na minha guela que quase morro, eles segurava minha cabeça e eu não tinha mais nada a fazer a não ser engolir aquela porra quente, nunca engoli porra nem de meu namorado porque tinha nojo, e agora estava engolindo esperma e achando docinho e saboroso por causa do tesão, ele parou de pressionar a pica na minha guela e eu nada fiz e nada disse, estava dominadas por aqueles machos caralhudos, apenas dei um tapinha no peito dele e sorri com os olhos cheios de lágrimas e beijei o Paulo na boca muito melado só pra ele saber o que ele fez e para o meu espanto ele beijou muito!
        Dessa vez num bateu arrependimento porra nenhuma eu ainda queria e muito trepar com os dois ao mesmo tempo, fui apenas no banheiro passar uma água na boca e quando voltei apenas dei mais uma chupadinha no Gui, virei de costas pra ele e sentei com muita vontade de ser estourada naquela pica torta dele, sentei pulei mexi e rebolei muuuuuuuito naquela pica deliciosa, eu queria acabar com ela, ele segurava com força na minha cintura e puxava brutamente para baixo quando eu ia pra cima nas sentadas que eu dava, isso me dava muito tezão, nem quis saber de camisinha, resolvi confiar no anticoncepcional que eu tomava, porque a trepada estava muito boa e eu não ia me dar o luxo de economizar o tesão que o saquinho tira, sai da pica e pedi pra ele por o colchão no chão pra a cama não ranger, ele botou e deitou de pica pra cima, pulei em cima e cavalguei bastante ele, na minha cabeça só passava a possibilidade de gastar o quanto eu pudesse aquela piroca no atrito com a minha entranha, o Gui então pergunta ao Paulo se pela demora ele tava batendo punheta, e se ele não queria comer um cuzinho, que respondeu que já vinha, e veio colocando a pica na minha boca, já estava totalmente dura, parecia que não gozava a dias, mais na verdade faziam apenas dez minutos, muito viril ele porque realmente não parecia que ele tinha gozado tanto na minha guelinha, chupei bastante ele quando ele pergunta se podia comer meu cuzinho, mais dessa vez não teve tesão certo, disse mais que ligeiro “claro que não e sai de cima do Gui e pedi pro Gui levantar pra o Paulo deitar no lugar, eles trocaram e mais que logo com a vontade extrema de ganhar rola, montei no Paulo e soquei aquele caralhaço pra dentro da bucetinha, e o Paulo fala come o rabo dessa cachorra Gui que foi atendido prontamente, senti uma forte dor na invasão do gui no meu cu porque mesmo sendo mais fino que o do Paulo mais ainda era grosso, imagina o que eu ia sentir se o aloprado do Paulo comesse meu buraquinho!
        Ô sexo bom nunca vou esquecer, passamos mais um tempinho metendo quando senti uma coisa estranha no meu rabinho, tento olhar pra traz e só vejo a cara do Gui de gozo, ele estava me enchendo de esperma no rabo, fiquei louca mexi a bunda de encontro do pau com tanta força pra ele gozar mais que o pau do Paulo chegou a sair de dentro, e eu até senti a pica do Gui batendo em algo dentro de mim, os espasmos da minha bunda foram muito fortes, ele se limitava a forçar pra frente cada vez que eu fazia aquele monte de força pra traz, ele tira e cai na cama do outro lado do quarto, eu direciono mais uma vez a pica do Paulo pra minha xana e quando sento eu gozo na hora no pau dele, ao mesmo tempo ele disse que ia gozar eu sai de cima na mesma hora que o primeiro jato saiu que ainda melou minha perna, e depois teve mais uns três iguais, foi muita porra mesmo... O Paulo reclamou comigo que eu não tinha deixado gozar dentro, eu disse apenas que no cúzinhu era uma coisa e na xana outra, e não ia abusar da sorte! Tomei um banho e nem sai de cãs ainda eram 8:30 da noite mais eu estava definitivamente satisfeita com a estadia e os funcionários do hotel...
CONTINUA....
Foto 1 do Conto erotico: TRAIÇÕES DE UMA NAMORADA SANTINHA (1ª Suruba)

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Ficha do conto

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Nome do conto:
TRAIÇÕES DE UMA NAMORADA SANTINHA (1ª Suruba)

Codigo do conto:
9831

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/06/2010

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