Como conheci a minha esposa safada

Meu nome é Diogo, tenho 35 anos. A minha esposa se chama Debora, tem 30 anos. Somos casados há alguns anos. Ela é mestiça de japonês com portuguesa. Tem um rosto lindo com a delicadeza das orientais, e um corpo com curvas generosas das ocidentais. Resumindo, a sua beleza chama bastante atenção dos homens.

Somos de uma cidade do interior de SP. Meu pai tem uma loja em um bairro comercial, eu tinha 25 anos na época, já trabalhava numa multinacional, com a vida totalmente independente. Aos finais de semana, ajudava meu pai na loja dele para cobrir a folga de funcionários.
A Debora na época trabalhava numa loja de calçados, estava com 20 anos. Como não é uma cidade grande, os lojistas quase todos se conhecem. Ela tinha fama de mulher fácil, já tinha ouvido relatos de vários vendedores de loja que haviam saído com ela, e que sempre rolava sexo de melhor qualidade.

Na época eu não namorava, logo pensei em tentar algo com ela, pois achava ela linda. Inventei um dia que queria ver algum sapato lá na loja, não foi difícil conseguir os contatos dela. Logo combinamos de sair, já rolou uns beijos no barzinho no primeiro encontro. Gostei muito dela, tinha um papo muito agradável, além de beijar muito bem. No encontro seguinte já partimos para um motel, realmente não foi difícil de levá-la para cama.

Já no motel, ai pude ver quanto ela era gostosa de fato. Os seios são de tamanho médio para grande, com os mamilos rosados, bem clarinhos. Tinha uma cintura fina e um quadril que se destacava muito. A sua buceta era linda, bem depilada. Fiquei louco de ver aquele corpo despido na minha frente.

Logo partimos para ação, nos beijamos muito, mamei nos seios lindos dela por longos minutos, o que deixou ela bem excitada. Depois vim a descobrir que os seios são os pontos fracos dela, em que ela sente muita sensibilidade, o que faz ela se perder facilmente. Dei meu pau para ela chupar, no primeiro momento ela quis dar uma de tímida e negou. Então mudei de abordagem e caí de boca na buceta dela. Que coisa mais linda e cheirosa. Estimulei bastante o clitóris dela, passava a língua e sugava, não demorou para ela segurar forte a minha cabeça e gozar gemendo gostoso.

Em seguida, sem eu pedir, ela caiu de boca no meu pau. Ah, que mulher safada... Até então não tinha recebido um oral tão gostoso na minha vida. Sugava a cabeça do meu pau, depois lambia ele inteiro, punhetava, passava a língua até nas bolas. Não queria gozar ainda, então pedi para ela parar, pois queria mesmo era sentir e gozar na buceta dela.

Peguei uma camisinha, encapei, começamos na posição de papai e mamãe. Logo estranhei, pois senti a buceta dela bem larguinha. Sei que meu pau pode até ser considerado pequeno por ter uns 13 cm, sem ser muito grosso. Mas para quem tinha apenas 20 anos, achei a buceta dela frouxa. Já tive relações com prostitutas experientes, que tinham elasticidade similar. Mas nem liguei, trocamos de posições, ela me cavalgou, fizemos de ladinho. Quando fomos fazer de quatro, pude prestar mais atenção no rabão que ela tinha. Que delícia! Porém pude notar também que o cuzinho dela parecia que era meio judiado. Quem curte anal, sabe pela aparência quando um cuzinho já é acostumado a leva paus.

Como quem não queria nada, coloquei o dedinho no cuzinho dela. Ela reclamou a princípio, mas insisti um pouco e ela acabou deixando. Logo vi que não tinha mais resistência, tirei o pau da buceta e fui colocando no cuzinho. Para a minha nova surpresa, entrou fácil sem oferecer nenhuma resistência. O cuzinho dela também não era apertado. Logo percebi que ela adorava anal, pois começou a rebolar sem parar, pediu para socar com força, e que estava quase gozando. Que loucura! Comecei a bombar forte naquele cuzinho, dava tapas fortes naquela bunda grande dela, logo explodimos no gozo juntos!

Depois desse encontro, pensei em não continuar saindo com ela. Pois já tinha conseguido o que queria, e pelo que pude senti, ela parecia ser bem experiente em matéria de sexo. Já deve ter tido bastante parceiros na vida. Porém o sexo foi tão bom com ela, que não pude resistir de sair com ela outras vezes. E por ironia do destino, nos apaixonamos e começamos a namorar. Confesso que é uma sensação estranha, andar pelo bairro com ela, já como minha namorada, e os caras que já saíram com ela, ficavam olhando e fazendo comentários.

No próxima publicação contarei como descobri o passado sexual da Debora. São tudo relatos verídicos. Um abraço!