Esse conto é referente ao período em que comecei a me interessar por sexo. Morando um uma vila com no máximo cinco mil moradores, tudo era muito mais difícil... Até pra pegar umas garotinhas pra dar alguns amassos. Andava me acabando na punheta quando descobri no colégio que um dos meus colegas (Carlos) gostava de dar a bunda. Ele se revelou quando me viu urinando no banheiro do colégio e disse que eu tinha uma pica grande e muito bonita. Passei a levar o moleque pra minha casa quando estava sozinho e mandava a piroca no seu cu. Só que, no quintal da minha casa, onde tinha uma construção de uma pequena casa de quarto e sala, morava minha tia Dalva (irmã do meu pai): solteirona, 32 anos (o dobro da minha idade), religiosa ao extremo a ponto de viver só pra igreja e voluntária no asilo dos velhos onde passava praticamente o dia inteiro cuidando das velhinhas internas. Tia Dalva só trajava vestidos longos (até os tornozelos), cabelos longos presos e nunca a vi usando um batom sequer. Ela tinha acesso livre em nossa casa, mas dificilmente ela entrava se não fosse chamada pela minha mãe ou meu pai. Já tinha comido o cu do Carlos mais de trinta vezes dentro do meu quarto e nunca tinha acontecido nada de estranho até então. Mas, acho que na única fez que não me preocupei com a porta e até a deixei aberta é que veio dar merda. Estávamos juntos vendo sacanagens no meu computar um vídeo de putaria quando Carlos se ajoelhou do meu lado e abrindo minha bermuda tirou minha piroca pra fora e começou a mamar. Mandei tirar a calça e ir ficar de quatro sobre a cama; terei também minha bermuda e tarado como sempre fui com tudo pra cima do Carlos, atolando minha pica no seu rabo e começando a socar. E como sempre Carlos rebolava e gemia. - Vai Leandro, mete... mete com força!... Já estava mais de um minuto bombando quando tive a impressão de ver parte de um rosto pelo lado de fora do quarto que rapidamente desapareceu... Tirei meu pau rapidamente. - Caralho Carlos; acho que tem alguém em casa. Vestimos rapidamente nossas roupas e com muita calma sai do quarto tentando descobrir quem tinha nos flagrado... Imaginei que, quem fosse eu simplesmente estaria fodido e mal pago. Cheguei a ir até no quarto dos meus pais, mas não tinha ninguém... Com pulga atrás da orelha resolvi espiar pela janela da cozinha e pelo basculante meio aberto da casa da tia Dalva percebi movimentos lá dentro. Lógico que só podia ter sido a tia e achei que devia me preparar que ela ia contar pro meu pai o que ela tinha visto. Dois dias depois estava aliviado devido não ter acontecido nada... Meus pais agiam normalmente comigo. No terceiro dia estava no meu computador vendo um pouco de putaria quando levei um susto com a tia Dalva atrás de mim. Ela sorrindo. - Cadê aquele seu amigo? - Ué! Tá na casa dele. Fui falando e saindo da tela onde aparecia a foto de uma mulher pelada de pernas abertas mostrando sua buceta. - Sabe o que eu vi vocês dois fazendo?... - Sei tia... Mas você não contou nada pra ninguém não, né?... - Ainda estou na dúvida se conto ou não. - Pô tia... Se meu pai souber ele vai me encher o saco. - Eu não conto, se você me fizer um favor. Fiquei meio cabreiro imaginando o que uma mulher como minha tia poderia me pedir. - O quê tia?... Espere dez minutos e vai lá em casa, tá bom? Quando bati na porta da casa da tia ouvi lá de dentro. - Pode entrar Leandro, estou terminando de tomar banho. Entrei, sentei no sofá e ao olhar percebi que a porta do banheiro estava totalmente aberta. Eu que nunca tinha visto uma mulher pelada, fiquei curioso e com todo cuidado fui dando um jeito de olhar. Ao ver minha tia peladona se enxugando não acreditei que de inicio que era ela... Aquela mulher que eu estava vendo era simplesmente espetacular de corpo. - Tá me espiando, hein?... Voltei rapidamente pro sofá. - Não tia... Não estou não... Foi sem querer... Veio ela enrolada na toalha se aproximando do sofá. - Você também não vai falar pra ninguém que me viu pelada, não é?... - Claro que não tia! - Então posso te pedir um favor?... Eu olhando pra suas coxas grossas e roliças. - Pode tia!... - Vem até meu quarto, vem!... Ela pegando um vidro de óleo para o corpo. - Você passa esse óleo nas minhas costas?... Ela ficando de costas pra mim tirando a toalha e mostrando seu bundão antes de deitar de bruços na cama. - Mas tia... Eu não sei se... Ela se apoiando nos braços e olhando pra mim me deixando ver um dos seus seios que também eram perfeitos. - Bobinho... Pode vir passar, vem! É só a gente guardar segredo, tá?... Confesso que estava apavorado com toda aquela situação, que pra mim estava aparecendo ser um sonho. Com minhas mãos tremendo comecei a passar nas suas costas... Mas meu pau estava duríssimo que chegava a doer preso dentro da minha bermuda. - Issso Leandro... Que gostoso sentir suas mãos... Oooooh que delícia. Fui procurando espalhar bastante o óleo. - Passa na minha bunda também Leandro... Passa!... Ao começar a passar nas suas nádegas e sem querer abrindo um pouco seu rego vendo aquele cú rosado e cheio de pregas foi perdendo todo meu sentimento de medo que cheguei a passar o dedo. - Uuuuui safadinho, está gostando de ver a bunda da tia? - É linda tia!... Ela vindo sentar na cama me deixando vê-la completamente nua de frente. - Você está excitado?... Não tinha nem como esconder. - Tô tia!... Ela se ajeitando na beira da cama e vindo com as mãos pra minha bermuda. - Deixa a titia ver, deixa!... Fiquei estático até ela conseguir arriar minha bermuda, abaixar minha cueca e segurar minha piroca. - Nossa Leandro... Ele é maravilhoso!... Ela beijando minha piroca e passando a língua . - Quer comer a bundinha da tia?... - Ahammmm???? Ela dando mais alguns beijinhos na minha pica. - Faz muitos anos que sua tia não faz nada disso, você entende?... Até hoje não sei o motivo da minha tia ter se isolado completamente do mundo normal. Mas eu tinha ali na minha frente uma mulher super gostosa que apesar de ser tão religiosa tinha até sua buceta toda raspada. Ela mesma pegou o vidro de óleo e foi passando no meu pinto. Ela ficando de quatro sobre a cama empinando aquela bundão gostoso. - Vem meter na titia, vem!... Fui enfiando e ela rebolando pra facilitar a penetração. - Aaaaiiii... Aaaaaaiiiiii... Devagar... Devagar... Huuuummmmmm!!!!! Era minha primeira vez num cú de mulher, mas consegui fazer minha tia gritar de prazer e até ter um orgasmo com ela mesma passando os dedos na sua buceta. - Vooouuuuu gozar tia... Voooouuuuu goooozarrr... - Goza na minha bunda, goza... Ooooooohhhhh que gostooooooso!!!!! Saí da casa da minha tia me sentindo o cara mais foda do mundo... Nunca podia imaginar que minha tia fosse tão gostosa por baixo daquelas roupas horríveis que ela usava. No dia seguinte voltei na casa da tia conforme ela tinha combinado e também pela primeira vez fiquei deitado em uma cama pelado e com uma mulher também pelada. Minha tia ia pedindo e eu ia obedecendo: - Chupa meus peitos, chupa! – Passa a mão na minha buceta! – Vem beijar a tia na boca, vem! – Agora enfia seu pinto na minha buceta, enfia! Foi quando fiquei meio travado, pois nunca tinha comido uma buceta. Mas tia Dalva foi me fazendo subir sobre seu corpo e ela mesma segurando meu pau foi colocando na entrada da sua gruta. - Empurra pra dentro Leandro, empurra tudo!... Até a buceta da tia Dalva estava bem apertada... Consegui enfiar tudo e logo que comecei a bombar veio a vontade de gozar. Pra minha sorte, talvez por ela ter ficado tanto tempo sem transar gozou exatamente ao mesmo tempo. - Vai... Vai... Goza na titia... Goza... Aaaaahhhh... Aaaaahhhhh!!!!. Tia Dalva me puxou beijando minha boca enquanto eu ia gozando e ela sugando minha piroca com sua buceta. Pelo menos durante umas duas semanas passei a comer minha tia todos os dias: Ela me chupava e me fazia meter na sua bunda... Mas na maioria das vezes era na buceta onde eu gozava muito. Foi um Deus nos acuda quando descobriram que tia Dalva estava grávida. Principalmente meu pai queria porque queria saber quem tinha sido o autor daquela façanha, pra que assumisse de vez a paternidade. Por alguns dias fiquei apavorado, mas tia Dalva segurou a onda e não contou pra ninguém. Quando nasceu aquele bebê lindo e fofo meus pais ficaram maravilhados com a criança e passaram a ajudar minha tia a cuidar... Claro que eu também ajudei; inclusive mais adulto, trabalhando comecei a ajudar financeiramente. Até hoje eu e minha tia transamos constantemente, mas tomando cuidado pra não ter outra gravidez inesperada.
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Delicia de conto, uma tia coro, um jovem cheio de hormonios, não se poderia esperar outra coisa, adoro contos de incesto e com gravidez fica melhor ainda