A Gatinha Virgenzinha



Perdendo o cabacinho.

Me chamo Pati, o que vou relatar aconteceu no ano passado, quando eu perdi minha virgindade, naquela época eu já tinha seios fartos e uma bunda média, mas bem arrebitada, que me rendia vários elogios, tenho pele clara e cabelos negrs até o busto.

Carlos era um ano mais velho que eu e era magro, porém musculoso, usava óculos, mas isso apenas o deixava mais tesudo. Eu o conhecia da escola mas nunca havíamos nos falado, embora eu sempre fosse louquinha por ele.

Ele estava na rua em frente á minha casa jogando futebol com seus amigos, usava apenas um calção branco que suado revelava uma mala magnifica. Nunca gostei de futebol, mas fiquei em minha varanda apreciando aquele jogo emocionante. Ele sempre olhava para mim durante o jogo eu fazia algum gesto sedutor. Ao término do jogo Ele olhou para mim e fez um gesto pedindo com que eu descesse até o portão .

Ele disse. — Tem um copo d’água? Eu esqueci a chave da minha casa e minha mãe teve de sair, e estou trancado.

Abri o portão deixando-o passar, tendo a oportunidade de notar uma coisa: A bunda dele é uma coisa divina!

Dei a água para ele e enquanto ele bebia tomei ousadia para dizer algo.

— Nossa! Como você está suado! — Eu disse.

— Não quer tomar um banho não? Já que você está trancado para fora de casa…

— eu adoraria, mas não seria muita folga não? Que nada, além do mais estou sozinha em casa.

Ele sorriu. — Onde fica o banheiro?

Mostrei o banheiro para ele e fui para a sala assistir TV.

— Tem uma toalha? — Tem sim, já vou levar.

Bati na porta com a toalha, ele mandou eu entrar
abri a porta e ao me deparar com aquela pica enorme eu fiquei paralisada de forma discreta, eu necessito de ter aquilo dentro de mim. Entreguei a toalha para ele fingindo estar tímida mas ele ao invés de pegar a toalha pegou minha mão. Ele levou minha mão para seu mastro e eu comecei a punheta-lo. Rapidamente ela estava dura e enorme, Tirei minha blusinha e ajoelhei-me diante dele ara poder engolir todo aquele pau delicioso. Ele pegou pela minha nuca e brutalmente fodeu minha boca, enfiando até o talo. A saliva escorria de minha boca e ele continuava a enfia aquela pica enorme em minha boca intensamente até gozar. Sua porra quente e branca jorrou em jatos em minha garganta e eu engoli todo aquele leite maravilhoso, o manjar dos deuses que ele estava me dando.

Ele me controlando pelo cabelo, como se fosse rédeas me fez ficar de quatro e arrancou minha saia e minha calcinha e rapidamente começou a chupar minha bucetinha molhadinha, ele a chupava de um jeito intenso que me fazia se contorcer de prazer. Após chupar minha xoxotinha e prepara-la para ser fodida ele deu um tapa em minha bunda, me fazendo soltar um grito de dor.
Vai sua putinha, vem cavalgar em mim, vem.

— Eu sou virgem ainda. ¬— Eu disse. — Nessa posição vai doer muito.

— Foda-se. — Ele deu um tapa em minha cara. — Eu mandei cavalgar, agora vem sua vadia.

Obedecia a sua ordem e com receio fui me encaixando devagar em seu mastro, mas ele afundou de vez sua pica em minha xoxotinha arrancando de mim um urro de dor, eu nunca havia sentido tanta dor em minha vida, perder o cabaço realmente é dolorido, pelo menos tirei a sorte de não sangrar. Eu cavalgava muito devagar nele deixando que apenas sua cabecinha penetrasse, mas ele não teve paciência e começou a me foder rapidamente, eu gemia alto, chorava e implorava para que ele parasse, mas não adiantava ele continuava a me foder brutalmente, depois de cinco minutos agonizantes e doloridos finalmente pude sentir o verdadeiro prazer do sexo. Ele me pegou pelos cabelos novamente e me colocou contra a parede e começou a foder minha bucetinha novamente. Seus gemidos se uniam ao meu formando um coral de prazeres que me excitava muito. Quando eu estava quase gozando ele tirou sua rola de minha bucetinha e a enfiou no meu cuzinho retirando de mim lágrimas de dor.
Vai sua putinha, chora! Grita! — Ele disse ao meu ouvido Quero ver você chorando sua vadia filha da puta! Se não aguentar meu caralho vai ter que aguentar o meu e os dos meus amigos
Ele começou a foder minha buceta com os dedos, me fazendo me contorcer com o misto de prazer e dor enquanto fazia isso fodia meu cuzinho, a dor parecia que nunca iria parar e de fato não parou. Ele tirou sua pica do meu cuzinho e começou a chupar minha bucetinha até eu gozar na boca dele. Depois ele me jogou no chão e começou a bater punheta até gozar na minha cara.
Este foi o melhor dia de minha vida, e continuo dando muito minha bucetinha para ele.

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Comentários


foto perfil usuario dodo10

dodo10 Comentou em 27/04/2017

DElicia de conto, tesão gostoso,




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico olhosverdes014

Nome do conto:
A Gatinha Virgenzinha

Codigo do conto:
99323

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
11/04/2017

Quant.de Votos:
7

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