A empregada diarista



A EMPREGADA DIARISTA

Por:Liber


Um grande amigo meu, havia se separado e depois de algum tempo sem ve-lo, tornei a encontra-lo, quando então conversamos sobre como estava a sua nova vida de
"solteiro".

Ele disse que estava até tranquilo e que a única novidade é que tinha contratado uma diarista para os serviços domésticos e que ele já tinha dado uns amassos nela, apesar dela ser casada.

Perguntei como fora a abordagem e ele contou que no inicio, nada tinha acontecido. Aí ele foi ficando meio de olho na menina e as vezes a pretexto de apanhar uma agua ou alguma coisa no armario da cozinha, dava uma "roçadinha" na diarista.

Comentou que, teve a impreção de que ela não refugou o sarrinho. Mas, na dúvida, não forçou a barra. No entanto, passou a deixar digamos, displicentemente no quarto ou
sob alguma almofada, uma ou outra revista de sacanagem.Ao voltar da rua, as revistas estavam por lá, mas em paginas diferentes das deixadas.

Um dia, perguntou para ela se ela andava lendo as revistas dele. Pega de surpresa e muito vermelha, a principio negou mas depois confessou que dava umas olhadinhas, mas só para arrumar o quarto. Ai, ele argumentou que era muito normal, se ela não fazia nada daquilo com seu marido, etc, etc, etc. Enfim, acabou perguntando se não faria uma "brincadeirinha" com ele.

Ela fez aquele tipão de muito ofendida, falou que contaria para o marido, o que é que ele estava pensando, começou a chorar. Então ele pegou um lenço, começou a sedesculpae e enxugar suas lágrimas e com a proximidade, acabou esbarrando nos seios

da diarista que logo afinaram suas pontas, dando o sinal verde para o avanço.

Ato seguinte, ele começou a massagear os peitinhos da agora dócil empregada, que falando não, não, não, me BEIJA. Iniciou assim uma brincadeira que até aquele momento perdurava. Para compensa-la de vez em quando ele "engordava" um pouquinho a diária da menina.

Confesso que escutando o relato, fiquei de pau duro e ele percebendo, me propos. Aí, cara, se eu convencer a M... a trasar com comigo e mais um, você iria?

Claro que concordei. Então ele pediu para eu aguardar seu contato.

Passados uns dias, ele me ligou e falou para ir em seu apartamento porque já estava tudo acordado. Contou que a principio, quando ele propos a farrinha, ela chiou um
pouco, reclamando que ele estava pensando que ela era puta. Aí ele a convenceu que não, apenas eramos amigos de longa data e que eu tinha uma piroca maior que a dele e
que certamente ela iria gostar, pois, eu era um cara legal e divertido. E então ela topou, com a condição de se não gostasse de mim ou mudasse de ideia, ninguem a forçaria a nada.

Dadas as condições, meu amigo me avisou que ela não era lindona, mas que tinha uns peitinhos lindos, sendo que o plano era chegar como visita, ele pediria um café,
depois sairia para comprar um pão e esse seria o meu tempo para puxar o assunto. Quando ele voltasse, se tudo já estivesse engatilhado,ele entraria na festa.

Chegando ao apartamento, fui recebido por meu amigo, conversamos um pouco e ele pos o plano em pratica. Saiu, e eu puxei conversa com M... que simpática a tudo respondia.

Então, perguntei se era verdade que ela trnsava de quando em vêz com meu amigo. Ela enrubesceu mas confirmou. Então perguntei se ele havia falado de mim para ela e ela
disse que sim e que tinha simpatizado comigo. Entendidos os códigos, peguei ela pela mão e beijei-a suavemente. Ao sentir sua lingua encontrando com a minha, passei a
acariciar seus seios com uma das mãos e com a outra, a percorrer suas coxas até chegar em sua vagina que obviamente já estava ensopada.

M... não se fez de rogada e abrindo minha braguilha, apanhou minha pica e começou a punheta-la com vigor. Cometou que efetivamente meu pau era o dobro do de meu amigo e que adoraria te-la dentro de si.

Nos despimos e começamos a diversão ali mesmo no sofá, quando então meu amigo, chegou da rua e brincando disse: Ué. Começaram sem mim????

M...nem ouvia, tal o embalo com que me fodia. Sim, ela estava me fodendo. Gemia.

Aliás, gemia não. Grunhia. Então meu amigo que estava ao nosso lado, já pelado e apenas tocando uma punheta e nos olhando, se posicionou atras dela e começou a enfiar sua piroca no cu de M...

Ela delirava, enquanto aqueles dois caralhos percorriam seus orifícios mais secretos.
Depois, meu amigo, nos chamou para irmos para sua cama e lá continuamos nossas brincadeiras nos alternando nos buracos de M... que mostrou não ser novata no assunto. Tiver certeza disso, quando ela me chupou. Seus lábios de ventosa, engoliram toda a minha vara que se não é um LONG DONG, também, não faz feio mesmo em comprimento. A base de seus labios tocaram minhas bolas e a sucção foi tão intensa que gozei feito um menino dentro daquela garganta sedenta de pôrra. Meu amigo tambem gozou no seu cuzinho e paramos para um pequeno descanço.

Como o encontro foi na hora do almoço, ainda nos restava algum tempo antes da sua hora de saída do emprego - já que ela teria que voltar para casa no subúrbio do Rio -
Antes ela me pediu para enfiar meu pau em seu cu enquanto ela chuparia meu amigo até gozarmos. Tomamos uma pequena ducha e iniciamos novamente os trabalhos.

Aquele cu maravilhoso, recebeu meu pedaço de carne com muita fome. Percebi que não era uma pratica habitual dela, pois apesarde meu amigo já ter penetrado sua bundinha,
tive uma certa dificuldade para a segunda rodada. Mas, como para força não há argumentos, após a entrada do "crâneo", o restante foi uma questão de ajuste.

Ela rebolava, gemia, tremia, pedia mais, dizia que seu marido era sim um corninho, mas que não contaria para ele jamais. E ficamos naquela fudelança até quase 16:00hs
quando ela disse que tinha de ir embora.

Acabamos (ou nos acabamos) em sua bundinha e em sua boca e ela nos deixou ali exaustos, enquanto foi ao banheiro tomar banho e se trocar. Ao retornar, meu amigo pagou a diaria da menina e deu um extra préviamente combinado e ela se despediu de mim com um beijo, não prometendo repetir a brincadeirinha e se retirando para casa.

Ainda me recuperando, continuei ali conversando um pouco com meu amigo, que tambem estava exultante com o resultado da farra e ficamos de, se possível, repetir a experiência. Me despedi e segui para meu trabalho (só para fechar a gaveta).

Passado algumas semanas, meu amigo me ligou e me contou uma coisa que me deixou pasmo. A sua diarista, na verdade era sua nova esposa e ele "me deu" de presente de casamento para ela naquele dia. Pediu desculpas por não contar nada, mas foi um meio de "preserva-la" e realizar uma de suas fantasias.

Da minha parte..........Pode repetir.

Abraços

Leandro

                                


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8938 - A peça teatral - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico liber

Nome do conto:
A empregada diarista

Codigo do conto:
9935

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
07/07/2010

Quant.de Votos:
2

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