Sou casado há 6 anos com uma mulher linda. Não tenho nada do que reclamar no que se diz respeito a sexo no casamento. Vou contar o que aconteceu (pois tenho que compartilhar isso com alguém). Sempre fui bem próximo a esse amigo meu (que vou chamar de Caio).
Saíamos para todas as baladas de Goiânia e eu sempre tinha ele como companhia nas aventuras de bike, que até hoje eu costumo fazer. Só que comecei a namorar uma garota, que hoje é minha esposa, e ele continuou farreando com outros amigos, até que, passados alguns anos, ele me apresentou uma mulher muito gostosa (vou chamá-la de Bia).
A Bia era uma morena dos cabelos até à bunda, mais ou menos 1,59m de altura e uns 60 e poucos kg, uma cintura fininha com uma bunda redondinha e durinha, carnuda e arrebitada que deixava qualquer marmanjo excitado só de olhar.
Conversando com eles, a Bia disse que malhava desde os 16 anos. Hoje ela tem uns 29, dois anos mais velha que o Caio. Passamos a sair juntos novamente: ele com sua namorada e eu com minha esposa. A Bia sempre vestida com roupas super provocantes e se tornava o destaque da festa.
Não tinha aquele macho que não ficasse admirando tanta beleza, com aquela cara de safada que ela tinha. Porém, eu nunca pensava em nada. Por respeitar o Caio como amigo, eu conversava com ela sempre numa boa.
O tempo foi passando e aquela morena ia ficando cada dia mais gostosa, pois ela estava mais focada ainda em seus exercícios na academia. E eu comecei a sentir um tesão imenso por ela, e, na balada, ela percebia e me provocava. Ela dava as costas, empinava a bunda para mim, e ficava se esfregando em mim disfarçadamente.
Às vezes, quando saíamos para buscar bebida e ela estava atrás de mim, ela segurava nas minhas costas, alegando que era mais fácil caminhar. Porém, em alguns momentos, ela alisava minhas costas de um jeito diferente, e eu tentava não pensar em nada. Porém era impossível.
Foi aí que tudo mudou. Eu trabalhava no RH de uma grande empresa de Goiânia e, certo dia, no horário do almoço, eu fiquei conversando com um colega de trabalho e decidimos dar uma olhada em um site de acompanhantes de Goiânia, chamado "GatasGyn".
Passando pelas fotos das garotas, reparei uma morena muito parecida com a Bia. Abri a foto sem demonstrar nada para meu colega de trabalho e reparei que essa morena tinha duas tatuagens idênticas à da Bia, uma no ombro direito e outra em cima da bunda.
Eu anotei o número dela na hora e pedi para esse colega ligar e inventar uma história para a GP alegando que estava chegando de viagem, de serviços em Goiânia, e que se interessava por ela. E assim ele o fez. Eles conversaram e ele disse que assim que estivesse chegando em Goiânia ele retornaria.
Foi aí que tive a ideia de ligar para ela quando eu estivesse perto do Caio e da Bia. No sábado à tarde, chegando do meu serviço passei direto na casa deles com um pretexto de colocar o papo em dia. Eles já estavam morando juntos. Em um determinado momento peguei o celular e disse que iria ligar para um amigo da empresa.
Disquei o número dela, chamou, chamou e nada... Ninguém atendeu. Quando o Caio disse que iria comprar mais bebida, ela se ofereceu para buscar. Concordamos na hora, pois a distribuidora era de frente à casa deles.
Quando ela saiu para buscar a bebida, falei para ele que eu estava era ligando para uma garota de programa. Ele se amarrou na hora na ideia, e pediu para que eu ligasse de novo, enquanto a Bia estava fora e eu liguei.
Quando eu liguei meu coração disparou, pois a Bia de imediato atendeu. Assim que começamos a conversar eu fui indo para fora, alegando para o Caio que era para eu poder ver se a Bia não estava chegando. Olhei para fora do portão e a vi falando ao celular. Nesse momento tive certeza que era ela mesmo.
Nossa conversa foi mais ou menos assim:
- Alô!
- Oi, sou o cara que te ligou mais cedo...
- Ah... sim... eu guardei seu número! Mas sua voz está diferente, não? - ela falou.
- Deve ser interferência do sinal. Está tudo bem com você? - eu perguntei.
- Sim, meu amor... você já chegou em Goiânia?
- Cheguei sim, querida! Que horas você estará livre?
- Qualquer hora depois das 22:00hs! - ela respondeu.
Quando ela disse 22:00hs, eu percebi que realmente fazia sentido, pois o Caio trabalhava de conferente em uma grande transportadora e tinha sido escalado para trabalhar no turno da noite por 6 meses.
Acabei marcando com ela às 22:30hs no Emoções Motel. Ela me disse que custaria R$ 250,00 e eu falei que estava tudo bem, e que dinheiro não seria problema.
Voltei para dentro e não deixei o Caio perceber que eu, na verdade, estava conversando era com a Bia, mulher dele. Apenas confirmei que eu tinha marcado com a GP. Ele, sem acreditar que eu estava fazendo aquilo e sem imaginar quem era a mulher, ficou me chamando de louco e rindo bastante.
Eu disse que a mulher valia a pena e dei uma risada irônica. Ele falou que ia querer o telefone dela se fosse tão boa assim mesmo. Eu disse que um dia eu passaria. Logo a Bia chegou e agiu naturalmente.
- O que você vai fazer à noite, Bia? - perguntei com um sorriso nos lábios.
- Vou na casa da minha mãe! O Caio vai ter que "ralar", né, amor? - ela respondeu.
- Pôxa! Isso é ruim... o Caio trabalhando a noite e você de castigo em casa! - brinquei.
Nós rimos e ela concordou. O Caio disse que estava indignado com aquilo, mas que era por pouco tempo. Logo eu fui embora. O dia foi passando e eu não parava de pensar em tudo que estava acontecendo. Minha mulher até estranhou, pois eu estava muito voado. Eu apenas disse que eram os problemas na empresa, mas que estava tudo bem.
Deu 21:00hs e eu falei para minha mulher que eu iria sair para jogar bola com os amigos e ela disse que estava tudo bem. Esse era um costume meu e eu ia jogar direto. Assim, ela não estranhou essa saída.
Fiquei de tocaia com um carro emprestado próximo a casa do Caio e da Bia, só para ter certeza que era ela mesmo. Às 21:30hs o Caio saiu para o serviço e tudo na casa parou até as 22:10hs. Não teve praticamente nenhum movimento.
Logo a Bia saiu com o carro e tomou a direção da BR 153 (região famosa e conhecida pelos grandes motéis de Goiânia e Aparecida de Goiânia). Não morávamos longe e rápidamente chegamos. Às 22:20hs ela já estava entrando para o motel, e foi justamente quando deu o horário que eu liguei e disse que queria ela bem cheirosa para mim.
Ela sorriu e disse que eu teria uma grata surpresa e que não iria me arrepender da noite. Ela então me passou o número da suíte e eu cheguei à porta. Chequei o número e entrei no box. Meu coração estava na boca.
Parei, entrei com o carro na garagem e fechei tudo.
Ela estava me esperando com uma lingerie sensacional, com aquele corpo incrível, deitada, olhando para a porta. Parei de frente à porta, respirei, segurei na maçaneta e entrei.
- Edu de deusssssss!!! O que você está fazendo aquiiiiiii??? - ela levou um susto e tentou se cobrir com um roupão.
Enquanto me olhava com os olhos arregalados e sem saber o que dizer, eu fui falando pra ela que eu tinha visto as fotos e, como parecia muito com ela, eu fiquei curioso em saber se era ela mesma. Falei também da vontade que eu tinha em ficar com ela, nem que fosse por apenas alguns minutos.
Continuei falando e ela só calada, com a cabeça baixa. Finalmente ela olhou pra mim, quase chorando, e começou a pedir pra eu não falar nada para o Caio. Eu nunca fui o tipo cafageste, mas nessa hora eu confesso que tirei proveito da situação. Segurei a mão dela e disse:
- Bia, o Caio nunca vai ficar sabendo disso... com uma condição!
- Eu já sei... pode me comer... eu dou pra você... mas não conte nada pra ele! - ela respondeu, ainda tentando desviar o olhar.
- Quero mais que isso, querida! De agora em diante você vai ser a minha puta exclusiva! - falei sem qualquer receio.
- Puta exclusiva??? Você ficou doido, é? - ela falou, tentando entender onde eu queria chegar.
- Sim, isso mesmo! Todas as vezes que eu quiser te comer, você tem que largar tudo e todos e vir dar pra mim! Pode dar pro Caio e outros caras... mas quando eu chamar, você tem que vir na hora! Concorda?
Ela ficou me olhando por alguns segundos e depois falou:
- Concordo, Edu... até porque você não é um cara de se jogar fora! Mas você vai ter que me dar dinheiro também... só o Caio me come de graça! - ela finalizou rindo.
Concordei e ela foi tirando o roupão de cima de seu corpo. Puxei sua mão e a fiz se levantar e dar uma rodadinha em cima da cama. Carambaaaaa!! Que menina gostosa. Só de imaginar ela vestida daquele jeito eu fico louco até hoje. Ela deu um sorrisinho e rodou bem devagarinho, olhando em meus olhos.
Puxei ela para o meu corpo e a beijei bem gostoso, demorado, como dois namorados. Enquanto eu a beijava, minhas mãos deslizavam por aquele corpo perfeito, aquela bunda linda, sua pele lisinha. Puxei a calcinha dela e a enterrei todinha em seu reguinho, e fiquei olhando aquela beleza pelo espelho.
- Eduuuuuu... você é muito safadooooooo!! - ela gemeu quando comecei a chupar seus seios, bem de leve. Ela tremia levemente e sussurrava baixinho no meu ouvido, enquanto eu chupava os biquinhos dos seios dela. Sem falar nada fui descendo minha mão até sua bucetinha, puxei sua calcinha de lado e comecei a acariciar seu clitóris.
Ela já estava toda molhadinha e rebolava o corpo lentamente, querendo encaixar o meu dedo na entradinha da buceta. Terminei de tirar seu sutiã e a deitei na cama. Em seguida fui beijando sua barriguinha perfeita até chegar em suas coxas. Instintivamente ela abriu as pernas, se oferecendo todinha pra mim.
Tirei a calcinha dela, dei uma cheirada bem gostosa no tecido e a Bia sorriu, me chamando de tarado. Fui com a boca em direção à buceta dela e, bem de leve, passei minha língua naquela xoxotinha pequenininha e gostosa. Que cara de sorte o Caio! Ter aquela prexequinha depiladinha a hora que ele quisesse.
Eu passava minha língua em seu clitóris, deixando ela cada vez mais excitada. Sua respiração só aumentava e logo enfiei um dedo na sua boceta. Nessa hora ela gemeu como uma gatinha no cio. Continuei chupando o grelo dela e, com jeitinho, consegui enfiar outro dedo no seu cuzinho.
- Ahhhhhhhhhhh... filho da putaaaaaaaa... não faz isso nãooooooo!! - ela falou entre gemidos, se arrepiando toda. A safadinha começou a agir como uma puta mesmo, e me chamava de gostoso, falando que sempre quis dar pra mim e que me achava muito gostoso, que ela era a minha putinha e que eu podia fazer com ela o que eu quisesse.
Rapidinho ela gozou na minha boca, puxando meu cabelo e gemendo muito gostoso. Que cena mais deliciosa de se ver. Logo ela se levantou e veio me beijando na boca. Em seguida ela começou a beijar meu corpo e foi descendo até chegar no meu pau.
- Isssooooooo... Biaaaaa... chupa bem gostosoooo essa picaaa... chupa!!!
Nem terminei de falar e ela começou a mamar muito gostoso. Minha pica parecia que ia explodir quando ela passava a língua na cabeça e depois tentava engolir tudo, querendo fazer garganta profunda. Eu ficava olhando e me deliciando com a cena. Ela tentava colocar na boca e engasgava, deixando sair lágrimas em seus olhos lindos.
- Seu pau também não ajuda, né? - ela falou rindo, depois de perceber que não ia conseguir engolir tudo mesmo. Meu pau não é um fenômeno, mas é bem grande e grosso. A Bia estava se divertindo com a minha vara. A safadinha chupava, cuspia, lambia, deixava bem molhado e chupava minhas bolas me olhando nos olhos.
- Goza na minha bocaaaaaa... gozaaa... dá leitinho quentinho pra sua gatinhaaaaa... dá... - ela falou e quase gozei.
- Antes deixa eu comer essa buceta... vem cá... vem! - falei e a coloquei de quatro. Ela ficou bem empinadinha.
Dei umas mordidinhas na bunda dela e, sem camisinha mesmo, pincelei a cabeça do meu pau no buraquinho de sua boceta e fui acariciando suas costas. A Bia se inclinou toda pedindo para eu meter, falando que queria ele todo dentro dela.
Forcei um pouco e a cabeça da pica entrou na xoxotinha dela.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhh... - ela gemeu quando a cabeça da rola entrou. Que bucetinha mais pequenininha e apertada. Fui enfiando bem gostoso aos poucos, e logo foi entrando tudo, até eu sentir que não ia caber mais.
Segurei firme na cintura dela e iniciei um vai e vem cadenciado, cada vez mais fundo. Logo enrolei os cabelos dela em uma mão e puxei. A menina empinou ainda mais.
- Meteeeeeeee... cavalo... safadoooooo... come essa buceta... filho da putaaaaaaaa... gostosooooo... fodeee... fodeeee... ahhhhhh... ohhh...
Comecei a socar com toda força e ela gemia muito gostoso, pedindo para eu meter mais fundo. Com a outra mão eu dava uns tapas naquele rabo sensacional que ela tinha. Ora eu apertava a bunda dela e ora eu batia. Percebi que ela já estava quase gozando, e comecei a passar o dedo ao redor do cuzinho dela.
- Vou te comer todinha, Bia... vou foder essa buceta a noite toda, minha safadinha... e no final você vai levar porra nessa sua boquinha! - falei e ela gemeu loucamente.
- Sim... meu deussssss.... que gostosooooo... é tudo que eu queroooo, Eduuuuu... vaiiii... mete, meu gostosooooo... mete na sua cachorrinhaaaaa!!!
Com a Bia de quatro e bem empinadinha, eu ficava louco vendo aquele cuzinho aberto pra mim quando eu metia na buceta dela. Minha vontade era tirar da xoxota dela e enfiar no cu, de uma só vez. Mas me contive.
Puxei ela pra fora da cama, ela subiu em cima de mim e prendeu suas pernas na minha cintura e comecei a bombar nela com ela de frente para mim. Puxei suas coxas pra cima dos meus braços e a prendi com força.
Ela se segurou no meu pescoço e, enquanto ela saltava no meu pau com tudo, eu metia de baixo pra cima com muita vontade mesmo.
- Hummmmmmm... vou gozarrrrrrrr... vou gozarrrrrr... meu deusssss... que delíciaaaaaaa... estou gozannnnnn... - ela anunciou que ia gozar de novo, virou a cabeça para cima e travou seu corpo no meu pau e deu um gemido mais alto, e ficou esfregando no meu pau até que o gozo passasse.
Me deitei na cama e ela veio e sentou em cima de mim, e começou a cavalgar no meu pau com uma maestria incrível. Nessa hora eu travei sua bundinha e comecei a socar na boceta dela com tudo, com o dedo esfregando em seu cuzinho, beijando seu pescoço. Ela ficou imóvel gemendo e dizendo que eu era incrível, que nem estava acreditando no que estava acontecendo.
E eu não dei sossego à Bia de forma alguma, e continuei metendo com tudo. Logo ela soltou um grito e disse para eu não parar, pois assim ela iria gozar de novo. Eu obedeci e soquei com tudo que eu tinha e o gemido dela foi só aumentando.
A safadinha cravou as unhas nas minhas costas sem dó mesmo, dizendo que ia gozar. Eu não mais aguentei segurar e gozamos juntos, e ficamos deitados um tempo com ela em cima de mim. Ela disse que nunca tinha gozado ao mesmo tempo com ninguém, que achava que isso era só conversa e tal.
Passaram-se alguns minutos e aos poucos fomos nos recuperando. Logo ela segurou no meu pau e começou a bater uma punheta pra mim, bem lentamente. Sem falar nada, só olhando nos meus olhos, ela me deu um beijo bem molhado. Depois ela parou de me beijar e disse que queria meu pau de novo.
Com ela deitada de costas, subi em cima e comecei a beijar seu pescoço, fui para suas costas e ela gemendo novamente bem baixinho. Desci para sua bunda, uma bunda espetacular, redondinha, perfeita, supergostosa. Eu beijava um lado e depois o outro, e mordia bem de leve, abrindo bem as nádegas dela pra ver aquele cuzinho fechadinho e delicioso.
Passei minhas mãos entre as pernas dela, e comecei a acariciar sua bocetinha, já meladinha de novo. Abri seu cuzinho e passei a língua sobre ele, e a safada cada vez mais ofegante. Eu ficava louco com tudo aquilo. Lubrifiquei o cu dela com cuspe, subi novamente e disse que ia foder aquele buraquinho.
- Eduuuu... aí não, meu amor... nenhum cliente meu enfiou aí... só dei uma vez para o Caio... e doeu demais... vamos fazer só na frente... vem!!
- De jeito nenhum, Bia! Eu vou comer esse cuzinho é agora... e toda vez que a gente transar, esse rabinho vai ser meu!! - falei e demonstrei que eu não ia desistir mesmo.
Ela não disse nada, apenas empinou a bundinha um pouco mais, afastando levemente as pernas.
- Então faz bem devagar... por favor... seu pau é muito grandeeeee... - ela falou finalmente.
Me ajeitei em cima dela, posicionei a cabeça da rola no anelzinho do cu dela e forcei.
- Aiiiiii... aiiiii... devagarrrrr... meu deusssss... devagarrrr... - ela gemeu quando a argolinha do ânus dela cedeu e a cabeça do meu pau entrou. Senti o cu dela apertar minha pica, como se não quisesse deixar nem tirar nem enfiar mais. Ela deu um gritinho de dor, mas eu nem liguei e continuei forçando cada vez mais.
Meu pau entrava aos poucos naquele cuzinho delicioso, quentinho e apertado. A Bia gritava, gemia, xingava e falava que estava doendo. Eu a mandava calar a boca e dizia que puta merecia levar era mesmo no rabo, até que meu pau entrou todo, até o fundo.
Segurei um pouco e comecei a bombar lentamente. Os gemidos que antes eram de dor passaram a ser de prazer. O cuzinho dela foi ficando mais dilatado e molhadinho, e eu enfiava e tirava cada vez mais rápido, sem dó daquela pilantrinha.
- Está gostando, Bia?... está gostando de dar esse cuzinho pra mim?...fala, putinha safadaaaaa!
- Simmmmmmmm... muitooooo... mete mais... mete sem dó na sua puta... seu cavalo safadoooooooo... - ela gemia e meu tesão aumentava ainda mais.
Fiquei metendo nela por um tempo nessa posição, até que puxei seu corpo para cima para ela ficar de quatro. Ela inclinou seu corpo todinho. Que cena gostosa de ver! E eu em pé, comecei a socar aquele rabo todo aberto com seu rostinho de lado no travesseiro. Meti que nem um animal e ela gemia que nem uma puta.
- Eduuuuuu... vou gozarrrrrr... vou gozarrrrrrr... ahhhhhhh... meu deusssssss... não paraaaaaaaaaa!! - ela falou e começou a esfregar o clitóris loucamente. Nesse momento eu a abracei fortemente e gozei também, enchendo aquele rabinho de porra. Que delícia!
Depos de descansarmos um pouco nós fomos tomar um banho, e ela ainda chupou meu pau deixando-o limpinho. Quando nos arrumávamos para irmos embora, ela disse que nunca tinha gozado tanto em uma transa e que pensou que a surpresa seria para mim, mas foi para ela, e que a partir daquele dia ela era minha quando eu quisesse.
Cheguei em casa quase 1:00hs da manhã e encontrei a minha mulher com uma tromba daquelas. Mas eu acho que foi por uma boa causa.
Depois dessa noite eu ainda comi a Bia umas 10 vezes ou mais, e aprontamos muito mesmo. Finalmente ela se casou de papel passado com o Caio e resolvemos dar um tempo. Mas sempre que a gente pode, conversamos muito sobre o ocorrido.
Excelente conto. Parabéns.
Delícia. Contos cheio de detalhes. Pena que a foto não é dela.