É UMA CONTINUAÇÃO ENTÃO LEIAM OS CONTOS ANTERIORES PRA ENTENDER... . . Olá, me chamo Leonardo, no conto anterior contei do terceiro dia de carnaval que tive com minha irmã e agora vou contar do último dia que tivemos lá. Bom, ela disse que tinha pensado em uma surpresa pra terça feira e eu dormi pensando nela. No outro dia, acordei e não ví ela na cama, pensei que tivesse fazendo o café, mas estava tudo sujo e não tinha nada na mesa. Achei estranho e fui até o quintal. Ela não estava na piscina e andei até o lado onde tinha o mini-gramado onde meu tio jogava bola e lá estava ela, de baixo de uma árvore com sentada numa toalha azul, com algumas comidas e o café na garrafa. Ela estava usando o celular na horizontal, como se estivesse jogando e como a regra diz, nua. Ela estava deslumbrante e deliciosa. Os mamilos durinhos e suas pernas cruzadas, deixando sua xoxota amostra. Vou andando e ao chegar, pergunto “Essa era a surpresa? Parece maravilhosa.”, “Eu ou a toalha com comidas?” retruca ela. “A toalha, logico!” respondi sarcástico e quase rindo. Ela me chama de besta e eu sento. Tomo uma xícara de café e como metade de um cupcake que trouxemos de Fortaleza. Ela se aproxima e me dá um beijo na boca, apertando meu ombro esquerdo e fala “Nossa que duro, cê precisa de uma massagem bem dada.” E antes que eu pudesse dizer que estava tudo bem, ela se levanta e se agacha atrás de mim e começa uma massagem. Apertando forte e isso pras extremidades. Era impossível não relaxar de verdade. Ela apertava e depois passou a se pressionar nas minhas costas com os peitos fartos, eu sentia seus mamilos duros quase me furando. Ela então começou a além de me fazer massagem e pressionar seus seios contra mim, a morder minha orelha. Nessa hora já estava quase duro e com isso, minha rola ficou ereta de vez. A glande avermelhada brilhava com a luz do sol, eu estava quase encostando minha mão pra começar a me masturbar e aliviar, mas ela disse ríspida “NÃO!” e eu obedeci. Meu caralho pulsava de tesão. Minha irmã sabe mesmo como enlouquecer um homem. Depois passou a alisar meus peitos e a barriga. Mas ela nem chegava perto do pau. Eu estava a beira de gritar, precisava aliviar. Até que ela se levantou, foi até uma bolsa térmica e tirou um tudo de chantilly, se sentou na minha frente e encheu a boca. Em seguida veio me beijar. Foi delicioso. Os dois gostos ao mesmo tempo. Meu pau pulsou ainda mais, ele pulsava mais á medida que meu coração acelerava. Ela mordeu meu lábio mais uma vez. Em seguida colocou chantilly em um dos mamilos e me mandou chupar.eu obedeci com gosto e a medida que terminei um ela já havia colocado no outro e sem precisar falar nada eu já fui direto nele. Chupava, engolia o chantilly e apertava bem forte. Ela repetiu a dose e em seguida colocou na mão e passou no meu pau e saco, deixando-os cobertos da espuma branca. De repente ela joga a garrafa pra o lado e se abaixa pra me chupar. Começa mordiscando a cabeça pra comer o chantilly, sito seus dentes e quase gozo ali mesmo. Ela foi fazendo o mesmo com o resto do cacete e no saco ela abocanhou um testículo primeiro e em seguida o outro. Engolindo o doce, foi subindo pelo corpo da rola até a glande e engoliu tudo de uma vez. Foi lá embaixo e voltou devagar, sentindo cada centímetro do pau, depois sobe a cabeça ate minha boca e me da um beijo com gosto de chantilly. “Agora é hora do prato principal.” disse ela, se virando e colocando a bunda aberta na minha frente. Pegou a garrafa de chantilly e colocou o resto nos dois lados na bunda e no cu e mandou fazer o que eu sei fazer de melhor. E eu fiz. Agarrei suas coxas e enfiei a cara em um lado da bunda, beijei e engoli tudo. Depois o outro lado, do mesmo jeito, beijei, lambi e engoli tudo. Dei um tapa na sua bunda e ela deu um gemidinho fino. E fui passando a língua, desde sua xoxota que já estava molhada, até o chantilly do seu cuzinho. Engoli de novo e comecei a lamber e beijar, sentindo seu cuzinho piscar. Ela começa a massagear meu pau e implora pra ser enrabada. Me levantei e ela já estava segurando em suas duas mãos o tubo de lubrificante sabor menta. Me mostrando que era pra pega-lo e untar-lhe. Foi o que fiz, peguei no dedão do meio uma parte generosa e tasquei em seu cu arrebitado. Ela estremeceu, falando que estava gelado e eu enfiava um dedo, depois dois pra lubrificar bem. Me levantei e com a bunda empinada e soquei minha rola, que entrou fácil e toda. Ela geme alto. Eu começo o movimento, ido devagar e aos pouco aumentando a velocidade e a força das estocadas. Ela puxava a tolha azul com força, derrubando o tinha pela frente, as pernas foram se abrindo e meu saco já batendo em sua buceta, tiro e me sento no sol com os braços para trás e mando “Vem sua vagabunda, senta esse cu na minha pica.” Ela obedece e se levanta, quando ela coloca minha rola toda no seu cu e vai começar a subir e descer, eu coloco meus braços entre suas pernas e seguro sua cabeça com as duas mãos. Assim ela fica com as pernas totalmente abertas e começo os movimentos fortes, ela geme e grita “Me fode mais forte, filho da puta. Come meu cu!” e nos movimentos rápidos eu a solto e ela cai na grama com meu pau em seu cu. Me levanto e sem tirar minha rola, coloco ela de quatro e começo a bombar. Seguro seus seios de novo e enquanto o suor pinga pelo nosso corpo eu dou um gemido, enchendo seu cuzinho de porra. Nós caímos na grama, suados e cansados. Falei “Esso foi a melhor foda que já tive contigo.” “Eu te amo, Leonardo. Você vai sempre ser meu.” E depois disso fomos tomar banho de piscina e nos arrumar pra ir pra Fortaleza. No meio do caminho, seu namorado liga e eles conversam o resto da viagem toda. Ao chegar em casa, ela me diz a bomba. “Leonardo, eu fiz essa viagem contigo porquê, eu vou morar com o Alexandre e vai ser mais difícil a gente se encontrar daqui pra frente.“ eu só concordo que sim com a cabeça e dou um até mais. Fim!!!
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