Eu sempre fora mais adiantada que ele em tudo. E sempre o achara mais irritante do que qualquer outra coisa. Isso para não dizer que o odiava frequentemente, em especial nas inúmeras vezes em que destruía meus brinquedos quando éramos os dois crianças.
Eu crescia a olhos vistos, em todos os sentidos, ele nada. Eu me tornei mulher e ele continuava sendo o fedelho de sempre. Não que isso me preocupasse muito, afinal ele era apenas meu irmão. Pouco me importava se já era homem feito ou se continuava a ser o mesmo garotinho. Nunca o olhara com outros olhos além de com indiferença, na maioria das vezes, e, de vez em quando, com desprezo ou com ódio, de acordo com o que ele houvesse aprontado.
Mesmo assim éramos muito unidos e sempre prontos a nos defender mutuamente. Estudávamos na mesma escola. Várias vezes eu o protegera dos garotos mais velhos. Eu era a irmã brava do Gabriel. E ele também não deixava por menos. Embora menor do que eu, não perdia a oportunidade de bancar o macho protetor sempre que sua irmãzinha estava em perigo. Formávamos uma dupla e tanto.
Também em casa, quando não estávamos brigando, éramos unha e carne. Talvez exatamente por isso tivéssemos tantos atritos. No fundo éramos parecidos demais e nos adorávamos.
Crescemos com bastante intimidade em tudo. De vez em quando dormíamos juntos na mesma cama. Era só começarmos a brincar até mais tarde, quando eu o tolerava perto de mim para brincar, que acabávamos adormecendo juntos. Nossos pais acabavam nos deixando ficar onde quer que caíssemos no sono. Esta separação entre meninos e meninas, que em algumas famílias é sempre tão rígida, lá em casa nunca fora regra.
Outro tabu que não existia na nossa casa era com respeito à nudez. Desde pequenos crescemos acostumados a ver nossos pais nus. Meu pai andando pelo quarto com o pau balançando, logo depois de sair do banho era uma cena com que eu estava acostumada desde bem cedo na vida. Minha mãe também. Eles sempre fizeram questão de tratar a nudez como algo natural na intimidade da família. Naturalmente nós seguíamos esse exemplo. Éramos a família dos pelados.
Inclusive quando íamos para o sítio, para passar o fim de semana, meus pais faziam questão de manter o hábito, mesmo diante do caseiro. Aliás, havia sido esta uma condição para contratá-lo. Meu pai deixara bem claros os nossos hábitos e certificou-se de que o empregado saberia lidar bem com isso.
O funcionário sempre fez seu serviço de forma satisfatória e nunca pareceu se importar com o fato de que vivíamos nus na piscina. Quando havia visitas naturalmente ficávamos mais comportados, mas no dia a dia tudo era liberdade.
Com esta vida de nos vermos nus desde muito cedo, não foi estranho para nenhum de nós dois quando começamos a crescer. Quando ganhei meus primeiros pelos, quando meus seios começaram a despontar, tudo sempre foi tratado com a maior naturalidade.
Da mesma forma, quando meu irmão começou a virar homem, quando apareceram os primeiros pentelhos e ele ficou maior, tudo foi tratado com delicadeza e respeito. E ele cresceu em todos os sentidos, pois começou a frequentar academia e a ficar mais musculoso.
Esse crescimento, que ocorre de um ano para outro às vezes, e que para quem está longe pode parecer brusco, quando acompanhado de perto quase não é notado. Era assim que acontecia conosco. Aos poucos íamos sofrendo nossas metamorfoses um diante dos olhos do outro sem qualquer sobressalto.
Mas um dia eu notei uma coisa a que não estava acostumada. Estava distraída tomando sol na piscina quando tive a impressão de ouvir um barulho no vestiário. Pensei até que fosse o caseiro, que podia não ter resistido e estava me espionando pela janela que dava para a piscina.
Resolvi verificar. Levantei-me e fui devagarzinho ao vestiário. Se fosse o caseiro me espionando, certamente perceberia que eu me dirigia para lá e sairia, com uma boa desculpa para seu comportamento, o que não me impediria de convencer meu pai a demiti-lo.
Mas qual não foi a minha surpresa quando, ao entrar no vestiário com bastante cuidado para não fazer barulho, deparei-me com meu irmão, sentado num dos bancos em frente ao armário de toalhas, vendo um vídeo no celular e se masturbando.
Ver meu irmão nu era uma coisa, vê-lo de pau duro batendo uma no vestiário, hipnotizado com a putaria no celular, era outra vem diferente. Aquela visão me perturbou. Eu nunca havia visto ao vivo um homem naquele estado. Sabia o que acontecia aos homens quando ficavam excitados. Até havia visto uns vídeos com minhas amigas de colégio, numa rodinha de meninas, todas rindo muito com um misto de constrangimento e fascínio.
Mas ver um homem assim, ao vivo, naquele estado e tão perto de mim, mexeu demais comigo. Na hora eu nem me lembrei de que era meu irmão, só me lembro do coração disparando dentro do meu peito e de ficar instantaneamente excitada, menos pela visão do meu irmão nu do que pela situação, pela emoção de ver um homem em ponto de bala pela primeira vez na vida.
Fiquei tão perturbada que não consegui sair do lugar. Simplesmente me encostei atrás da porta, de modo que ele não me notasse, e fiquei assistindo à diversão do meu irmão. Ele gemia baixinho, com a mão no pau, enquanto o mexia para cima e para baixo, devagar.
Em seguida ele passou a mexer rápido, com a respiração cada vez mais ofegante e a gemer mais alto, até que finalmente estremeceu e o pau verteu um líquido esbranquiçado, igualzinho eu vira nos vídeos que minhas amigas mostravam no celular na escola.
Logo depois eu saí e me deitei na espreguiçadeira à beira da piscina, nua, de bunda para cima, e fingi que dormia. Daí a pouco ele também saiu, igualmente nu, e mergulhou. Eu não ousava olhá-lo e ele também parecia constrangido.
Nessa noite eu não consegui pegar fácil no sono, só pensando na cena. Meu irmão já era homem feito. Eu não conseguia tirar da cabeça a cena. Ele ali, sentado no banco, de pau muito duro, batendo uma. Aquilo foi me dando um tesão, uma vontade louca de estar junto dele naquele momento. Quando dei por mim estava toda molhada, minha buceta em brasas.
Desci a mão devagarzinho pela minha barriga, alisando meu corpo até chegar a minha buceta e comecei a massageá-la devagar, com bastante carinho, pensando em quem eu gostaria que estivesse ali naqueles momentos. Pouco depois gozei pela primeira vez na vida. Que sensação inesquecível. Dormi logo em seguida e sonhei que beijava meu irmão na boca e que ele acariciava minha buceta. Acordei toda molhada outra vez. E mais uma vez me masturbei pensando em meu querido irmãozinho.
No dia seguinte ele acordou mais cedo que eu. Quando me levantei ele já havia saído de casa. Minha mãe me disse que ele tinha ido nadar no rio, com meu pai. Ela não havia ido porque estava um pouco indisposta.
Resolvi ir encontrá-los no rio. Mamãe permaneceu em casa lendo um livro e descansando à beira da piscina. Como o rio ficava a mais de meia hora de caminhada, ela decidiu que não estava mesmo a fim de andar tanto.
No caminho encontrei meu pai, que voltava sozinho. Não havia nem dez minutos que eu saíra de casa. Ainda estava longe do rio.
“Já voltando, pai. Cadê o Gabriel?”
“Resolvi voltar mais cedo. Ele continua lá. Disse que estava a fim de ficar sozinho.”
“Estava indo encontrar vocês. Será que ele não vai achar ruim se eu for até lá, já que quer ficar sozinho? Talvez seja melhor eu voltar com você.”
“Você já veio até aqui. Continue. A única coisa que pode acontecer é ele te expulsar de lá” disse, rindo.
“Tem razão. Vou enfrentar a fera.” Eu ri também, nos despedimos e segui em frente.
De longe percebi as roupas do meu irmão espalhadas pela margem. Ele nadava de costas no meio do rio, distraído. Na verdade boiava ao sabor da correnteza, tranquilo e relaxado como se fosse o dono do mundo. Se não tomasse cuidado, iria parar longe, pensei. Quando ele desse por si estaria muito abaixo no rio e teria uma canseira para retornar nadando contra a corrente. Não seria a primeira vez que isso aconteceria.
Eu fiquei observando-o durante uns minutos. Mas como estava morrendo de calor da caminhada, não demorei a juntar-me a ele. Ele ainda não havia notado minha presença. Arranquei a roupa, subi no barranco de onde costumávamos mergulhar na parte funda do rio e pulei. Ele estava tão distraído que não percebeu meu mergulho. Devia estar longe.
Então eu nadei calmamente até ele. Quando cheguei bem perto, atirei um punhado de água bem no rosto dele, que, com o susto, perdeu a concentração e afogou-se um pouco. Bebeu água, tossiu e me xingou.
“Idiota, quer me matar? Pensei que era um bicho. Um jacaré, uma sucuri, uma onça…”
“Ai, tão dramático.”
“Vou te mostrar o drama agora mesmo.”
E ele me atacou, enfiando minha cabeça para debaixo d’água. Esperneei, debati-me, tossi feito uma desesperada, mas assim que recuperei o fôlego parti para cima dele.
Ficamos nessa briga de gato e rato, ou mais parecíamos dois botos no meio do rio, por um bom tempo, até que ao encostar por acidente nele, no meio da brincadeira, tive a impressão de que seu pau roçou em mim, duro.
Fiquei atordoada com aquilo. Não consegui disfarçar o nervosismo e resolvi sair da água. Ele nadou mais rápido do que eu para a margem, chegou bem antes a terra e apressou-se em se vestir. Quando eu finalmente alcancei a margem e saí, ele já estava de cueca e vestia apressado as calças.
No caminho de volta mal trocamos duas palavras. Eu evitava olhá-lo, ele também não se dirigia a mim. Aquele constrangimento e aquele desconforto inéditos eram como se uma barreira houvesse sido erguida entre nós. Em casa fui direto para meu quarto e passei quase o dia inteiro por lá. Só saí para almoçar e voltei a me trancar em seguida.
Na hora do jantar ele não estava. Tinha ido à cidade encontrar uns amigos da roça, que só via quando vínhamos para cá. Normalmente ficavam jogando conversa fora, paquerando e bebendo até tarde. Eu não vi quando ele voltou. Dormi cedo.
Mais tarde acordei com alguém se enfiando na minha cama. Fiquei apavorada no início. Estava pronta para gritar quando percebi que era ele. Cheirava a bebida. Devia ter errado a porta do próprio quarto.
“Gabriel, o que você quer aqui? Vai para o seu quarto.”
Ele não respondeu. Foi deitando e puxando meu edredom para ele.
Gabriel, sai daqui. Que fedor de cerveja. Cê tá bêbado.”
Nem uma palavra. Ele parecia não tomar conhecimento de minha presença no quarto. Então eu resolvi deixar para lá. Não seria a primeira vez que dormíamos juntos, não haveria problema. Daria mais trabalho tentar levá-lo para o próprio quarto ou acordar meus pais para fazerem isso do que deixá-lo lá.
Percebi que ele havia deitado de roupa, inclusive de sapatos, por isso resolvi despi-lo. Tirei-lhe os sapatos, as meias, a camiseta, a calça jeans. Ele só resmungava e se deixava manusear, como se fosse um boneco articulado. Por fim deixei-o apenas de cueca, de barriga pra cima, todo largado na cama, como morto.
Na penumbra do quarto pude observá-lo com calma. Meu irmão havia se tornado um belo homem. Nem de longe parecia ter tão pouca idade. E os anos de academia regular só o haviam melhorado. Ele era alto, ombros largos, braços fortes. As pernas, mais escuras por causa do bronzeado do campo e dos pelos, contrastavam com a cueca branca. O volume na cueca lembrou-me da cena no vestiário da piscina.
Aquela lembrança mexeu comigo. Quando dei por mim eu já estava observando o corpão do meu mano com outros olhos e desejava-lo loucamente. Não consegui resistir. Já que ele estava praticamente em coma alcoólico, resolvi aproveitar. Eu havia perdido todos os pudores.
Comecei a alisar o peito dele, devagar, com bastante cuidado. Tinha certeza de que naquele estado ele não acordaria, mas mesmo assim eu tremia de medo. Acariciei o rosto dele, beijei-o de leve na bochecha, depois no pescoço e fui descendo. Beijei-lhe o peito, não resisti e chupei o mamilo suavemente. A esta altura eu já estava muito excitada, minha buceta inchada de tesão e encharcada parecia implorar por atenção.
Eu coloquei a mão bem de leve no pau dele, por cima da cueca, e comecei a massageá-lo. Queria apenas brincar um pouco, sentir como era pegar o cacete de meu irmão um pouquinho. Mas para minha surpresa, mesmo naquele estado, ele deu sinal de vida. Foi crescendo devagar por baixo da minha mão e em poucos momentos estava bem duro, querendo se libertar da cueca.
Aquela reação dele para mim foi inesperada, porque pensei que ele estivesse bêbado demais para ficar excitado. Olhei bem para o rosto dele, apavorada, com medo de que ele houvesse acordado, mas meu irmão dormia profundamente sob o efeito do álcool. Então, como eu já havia começado, resolvi aproveitar.
Baixei a cueca e ele saltou para fora, reto, apontando para o teto, a cabeça brilhando com a pouquíssima luz que entrava no quarto, vinda do pátio, através das frestas da janela. Eu comecei a masturbá-lo, a princípio de leve, depois mais forte, como o vira fazer. E fui ficando mais afoita. Nessas horas o instinto é muito mais forte do que qualquer pudor.
Eu era virgem, mas depois da sessão pornô com minhas amigas e de assistir a meu irmão batendo punheta, tinha uma leve noção do que fazer com um pau na mão. E também tinha visto o que podia ser feito com a boca, por isso aproximei levemente os lábios do pau dele e comecei a mamá-lo com cuidado, como se fosse um sorvete.
E gostei muito daquilo. Do cheiro, da sensação de ter um homem em meu poder, do sabor do pau dele. Dizem que quando a gente gosta de fazer uma coisa, a tendência é fazê-la bem. Eu estava adorando chupar um cacete e me tornara craque nisso em poucos minutos.
Continuei a chupá-lo com sofreguidão, quase como se sentisse sede de ter aquele caralho na boca, até que o senti inchar e ficar cada vez mais duro na minha boca. De repente senti um líquido quente e viscoso me invadir, como se quisesse me afogar. Meu irmão soltou vários jatos de porra abundante na minha boca. Eu me assustei a princípio, mas não tive o menor problema em engolir cada gota, como vira a garota do filme fazer.
Por fim, quando ele começou a amolecer na minha boca, eu o larguei, deitei-me ao lado dele e me masturbei. Gozei divinamente. Já que eu nunca tinha experimentado um pau de verdade dentro de mim, estava ficando mestra em masturbação.
Quando acordei no dia seguinte ele não estava mais lá. Devia ter acordado no meio da noite, percebido o engano, e ido para o próprio quarto. As roupas dele também tinham desaparecido. Mais uma vez eu passei o dia quase inteiro no quarto. Sob o pretexto de que estava estudando para uma prova importante na segunda, só saí de lá para as refeições. Mal trocamos algumas poucas palavras ao longo do dia.
Eu estava meio constrangida com ele. Tinha a impressão de que ele poderia saber o que acontecera. Que mesmo alcoolizado podia ter percebido algo, por isso o evitava. Mas à noite, ao me chamar para jantar, minha mãe praticamente me obrigou a sair do quarto. Disse que eu já havia estudado demais, e que estava na hora de dar um pouco de atenção à família.
Como a noite estava bem abafada, eu vesti um vestido leve, bem curto, de alcinhas, e evitei o sutiã, por causa do calor. Ao entrar tive a impressão de que tanto o olhar do meu pai quanto o de meu irmão para mim eram diferentes. Meu pai me elogiou e brincou que eu estava de arrasar, como sempre fazia, mas meu irmão só me olhou por alguns instantes e desviou rápido o olhar. Parecia pouco à vontade? Ou eu é que estava com essa impressão? Talvez a culpa por causa do dia anterior me fizesse ver coisas.
Depois de um jantar agradável, assistimos a um filme na sala, todos juntos, comendo pipoca, conversando e rindo com as piadas de meu pai. O climão parecia ter passado. Quando minha mãe disse que ia para a cama, pois já era tarde e estava morrendo de sono, foi a minha deixa para também voltar para meu quarto. Acabei dormindo rápido. Acordei não muito tempo depois com batidas na porta do quarto.
“Larissa.”
“Gabriel?! O que você quer? Está tarde.”
“Posso entrar?”
“Não. Vai dormir. Que horas são?”
Por favor, preciso conversar com você.”
Era melhor deixá-lo entrar. Já havia estragado meu sono mesmo.
“Isso são horas de conversar, Gabriel? O que foi?”
Então ele começou com um papo estranho, sobre uma garota que havia conhecido na cidade, por quem estava apaixonado, mas que ela não lhe dava bola, que estava muito chateado com isso, o que poderia fazer para conquistá-la, que não sabia mais como agir. Um papo que poderia muito bem ser deixado para outra hora. Mas ele continuava naquela ladainha, até que, sem mais nem menos, ele soltou:
“Então você gosta de chupar rola, irmãzinha?”
Perplexa, respondi quase aos gritos.
“Que merda é esta, Gabriel? Sai daqui.”
“Não adianta bancar a desentendida. Eu estava acordado.”
“Do que você está falando?”
“Ontem à noite. Eu estava bem alerta.”
“Como assim? Você entrou no meu quarto praticamente em coma alcoólico, nem sabia onde era seu próprio quarto.”
“Pois eu estava bem sóbrio. Bebi só uma cerveja para fingir que estava bêbado, mas estava bem esperto quando você me mamou feito uma bezerra, maninha.”
Eu não sabia onde enfiar a cara. Estava morta de vergonha, mas ele ria como se fosse a coisa mais natural do mundo eu ter feito um boquete no meu próprio irmão supostamente alcoolizado.
“Eu adorei. Não sabia que você era tão experiente nisso.”
“Foi minha primeira vez.”
“Ah, fala sério.”
“É.”
“Eu não acredito. Prova.” E ele pegou minha mão e a levou até o pau, que já estava duro feito pedra. Eu afastei depressa a mão.
“Ah, vá, que timidez é esta agora? Ontem você não estava tão tímida. Vamos lá, vai. Papai e mamãe já foram dormir. A gente pode brincar o quanto quiser.”
Então ele pegou outra vez minha mão e levou-a ao cacete. Desta vez eu não a afastei, apenas o apertei com carinho.
Ele gemeu, estremeceu e retribuiu. Colocou a mão entre as minhas pernas e massageou minha buceta por cima da calcinha molhada. Forçou um pouco o dedo na minha vagina ainda por cima do tecido. Um arrepio percorreu meu corpo inteiro.
Então ele afastou minha calcinha e colocou o dedo inteiro dentro de mim. Eu gemia baixinho. Meus mamilos duríssimos pareciam querer furar o tecido fino da camisola.
“Vamos tirar isso.” Disse ele, já puxando minha calcinha pelas pernas e liberando minha buceta diante de si. Parecia experiente. Mais do que eu, certamente. Ou talvez o instinto e o intenso tesão que sentíamos nos fizesse sábios, pois eu também tratei de livrá-lo da cueca com uma destreza da qual não me considerava capaz até cinco minutos antes.
“Você já fez isso?” perguntei.
“Se eu já trepei antes? Claro que sim, e você?”
“Eu não.”
“Virgenzinha? Vamos resolver isso?”
Não respondi. Apenas me deixei guiar por aquelas mãos fortes quando ele me deitou de costas na cama e me abriu as pernas, deixando minha buceta bem aberta e acessível.
E sem perder tempo ele segurou-me pelos quadris e me puxou com cuidado para si. Em seguida guiou o pau à entrada de minha vagina inteiramente pronta.
Não foi difícil a entrada. Eu me oferecia inteira e mal senti uma leve ardência quando ele me invadiu aos poucos e foi me preenchendo devagar. Arqueei o corpo e acolhi-o. A sensação daquele delicioso cacete fraterno era infinitamente melhor do que qualquer outra que eu houvesse alcançado nas minhas sessões solitárias.
Não demorou para que eu gozasse feito louca. Poucos segundos depois ele me abraçou com força puxando meu corpo de encontro ao dele enquanto eu sentia seu leite me invadir.
Nunca imaginara que pudesse ser tão feliz quanto naqueles breves momentos, quando percebi que meu irmãozinho crescera e era mais meu do que nunca.
Eu era finalmente mulher.
Ele gemeu, estremeceu e retribuiu. Colocou a mão entre as minhas pernas e massageou minha buceta por cima da calcinha molhada. Forçou um pouco o dedo na minha vagina ainda por cima do tecido. Um arrepio percorreu meu corpo inteiro. Então ele afastou minha calcinha e colocou o dedo inteiro dentro de mim. Eu gemia baixinho. Meus mamilos duríssimos pareciam querer furar o tecido fino da camisola.
MARAVILHOSO CHEIO DE DETALHES LINDOS E TESUDOS AMEI BJOS
colossal
Em família o prazer é sempre maior. Votado. Beijinhos
Deliciaaaaaaaaa
nossa q intenso, gostoso de ler cheio de detalhes, e adoro incesto pena q não vivi um, parabéns bjs
Que delícia a xana e a PICA! Quero os dois! Betto (o admirador do que é belo)
Muito bom, parabéns!!!