Eu e Carina...



Dias depois de eu ter feito Carina gozar com aquelas lambidas no cuzinho, nosso relacionamento estava no auge. Certo dia, Carina estava de viagem em sua cidade natal. Então trocamos algumas mensagens:

Ela: Como você está?
Eu: Com saudades de você. Como está seu domingo.
Ela: Devagar... Também estou com saudades. Quero saber você está... qual sua roupa?
Eu: Estou com aquele vestido leve, azul. Tá pensando em que, safada?
Ela: Em você. Quero fazer algo.
Eu: O que? Não vai me deixar curiosa.
Ela: Vou sim! Você está sozinha?
Eu: Sim, ninguém voltou de viagem aqui. Devem chegar só na segunda.
Ela: Então desce as escadas e abre o portão pra mim.
Eu: O que? Você não estava... Cari... Ai meu Deus.

Desci as escadas quase caindo e quando a vi pela grade do portão quase desmaiei. Meus sentimentos por ela eram incontroláveis. Pulamos uma no pescoço da outra. Trocamos beijos e nos descabelamos ali mesmo na calçada.

Subimos pro quarto rápido e logo a imprensei contra a porta, beijando seu pescoço. Ela desceu as alças do meu vestido e desceu beijando minha barriga e passando ele pelo meu quadril. Fiquei apenas de calcinha.
Tirei a roupa dela logo em seguida, então Carina me girou com força, me colocando contra a porta dizendo “fica aí!”. Foi até a bolsa e retirou uma corda. Voltou andando com a corda na mão, mudou seu semblante para algo agressivo, com aqueles olhos sedentos, famintos pelo meu corpo. Ao mesmo tempo que me amedrontavam, faziam minhas pernas tremerem, meus pelos se arrepiarem e minha boceta ficar inteiramente molhada.
Parou na minha frente e disse “sabia que eu aprendi a fazer alguns nós? E isso inclui amarrar pessoas... me dê suas mãos”. Apenas entreguei meus pulsos, esperando aquilo acontecer. Então Carina amarrou minhas mãos a frente do meu corpo de tal forma que eu não conseguiria me libertar.
Em seu último ato de bondade daquela noite me perguntou “está machucando?”. Eu só balancei a cabeça negativamente e então ela simplesmente me tacou na cama, de bruços. Subiu sobre mim, e próxima do meu ouvido sussurrou “De quatro! É a única posição na qual eu te quero hoje! Agora!”. Me posicionei como ela exigiu, e então Carina me deu um tapa na bunda:
Ela: Você acha que é a única que faz surpresas, sua vadiazinha? Eu te avisei que teria volta... o que acha de levar uns tapas?
Eu (olhando levemente pra trás, com os olhos serrados): TÁ FRACO!
Ela: Safada! (começou a espancar meu bumbum com força, devia estar todo vermelho)
Eu: Vai, bate sua puta. Bate forte! (urrando a cada tapa)
Ela foi batendo, batendo. Estava uma delícia até que ela parou, separou minhas nádegas com as mãos e meteu a língua no meu cuzinho. QUASE DESABEI! Ela lambia gostoso. Que língua! Deixando bem molhadinho. Ficou lá por um longo e maravilhoso tempo. Parava apenas pra lamber meu gelinho um pouco, mas logo voltava pro meu boraquinho, que era seu foco real.
Depois de deixar meu cuzinho bem melado, Carina fez a proeza de posicionar seu dedo bem na entrada. Foi forçando e forçando pra dentro. Meu rabinho virgem se negava aceitar, porém ela não desistia, e eu tentava relaxar ao máximo para ser penetrada. Quando entrou dei um gemido forte e até relaxei mais. Cari começou a foder meu cuzinho com o dedo médio que a cada vez entrava mais. Eu gemia forte. Ninguém nunca havia me enfiado nada no cu. Era uma sensação maravilhosa, uma delícia.
Senti Carina colocar dois de seus dedos em minha buceta, e começou a foder os dois boraquinhos ao mesmo tempo. Era demais pra mim. Não durei nem um minuto. Gozei gritando, quase chorando de prazer. Era tão intenso, meu corpo tremia compulsivamente.
Cai na cama de bruços e com a pouca força que me restava virei pra cima. Carina me desamarrou rindo da minha cara de desespero. Sussurrei “você é muito má!”. Ela rebateu “Só fiz isso porque te amo”. Trocamos olhares por poucos segundos até que disse “Eu também te amo”. Nos beijamos com intensidade e adormeci em seus braços.
Pouco tempo depois vieram as férias, e como morávamos em cidades distantes, ficamos um longo tempo sem nos vermos. Foi torturante! Porém algo me intrigava nas atitudes de Carina, ela andava um pouco distante.
No primeiro dia de aula do segundo semestre, nos encontramos no corredor de um dos prédios, porém Carina estava com uma garota, alguém que segurava sua mão, inclusive quando me aproximei para dar oi. Estava na cara, parecia que eu não era mais a primeira opção para ela.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Eu e Carina...

Foto 2 do Conto erotico: Eu e Carina...

Foto 3 do Conto erotico: Eu e Carina...

Foto 4 do Conto erotico: Eu e Carina...

Foto 5 do Conto erotico: Eu e Carina...


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Comentários


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skarlate Comentou em 31/05/2017

colossal

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calibre8 Comentou em 20/04/2017

tesao puro. delicieime

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jocamane Comentou em 20/04/2017

Delicioso

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junior michê Comentou em 20/04/2017

Excelente conto, super excitante...

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kzdopass48es Comentou em 20/04/2017

duas delícias maravilhosas!! Betto(o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

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japonesasubmissa

Nome do conto:
Eu e Carina...

Codigo do conto:
99685

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
20/04/2017

Quant.de Votos:
22

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