Meu chefe uma delícia, coroa arrumado, educado, com cara de cachorro pegador; no entanto vivia dizendo que , não comia da panela que colocava comida no prato; safado! Devia comer em todo lugar menos no trabalho, pois de fato nunca ouvi comentários do tipo sobre ele. Acordei na segunda-feira excitadíssima e disposta, coloquei uma blusa de seda, fechada por botões, uma calça super justa, passei um batom vermelho e fui pro trabalho. Cheguei o encarando com cara de safada, senti até tesão quando ele olhou, desviou o olhar e o retomou. Voltei do almoço com botões abertos o suficiente para expor meu seio no sutiã meia taça, fui até a mesa dele, abaixei do lado dele para mostrar um documento, e ele quase entrou dentro da minha blusa, sem graça ele abaixou a cabeça encerrando o assunto. Na terça-feira, blusa justa e saia justa. Vi ele me observando, abri as pernas discretamente, soltei os cabelos, coloquei a clássica caneta na bolsa, o cara ficou todo vermelho, e eu toda molhada, tenho certeza que ele ficou de pau duro. Fui para o banheiro, tremia por inteiro, mas gostei da situação. Quarta-feira, blusa justa com decote, calça de pano leve pra mostrar, clara pra mostrar o fio dental. O olhar dele estava devorador, mas nos lábios nenhum sorriso. Logo pela manhã deixei cair uma caneta da minha mesa, fui pegá-la e senti o corpo queimar, sentia que ele estava olhando, perto das dez horas comecei a passar a mão nos meu seios, ele não disfarçou, olhava fixo, Parecia nem piscar. Após o almoço ele foi para uma reunião, próximo da hora de ir embora ele ligou no escritório, pediu para que o esperasse. Pensei logo que iria rolar mas ele chegou nervoso, viu que não tinha mais ninguém, segurou no meu braço com força, me puxou olhando dentro dos meus olhos e ordenou que eu parasse com a "brincadeira", depois virou-se e foi embora. Não quis entender nada, fiquei todo tempo pensando no quão arrogante ele fora, me senti assustada, mas confesso que fiquei bem mais excitada. Na quinta-feira coloquei um vestido, cheguei atrasada de propósito e fui direto me justificar na sala dele; tranquei a porta, sentei na mesa dele, coloquei o pé na coxa dele e avisei que continuaria a brincadeira, que se não gostasse tomasse suas providências, ele ficou espantado, levantei fui do lado dele, sussurrei no ouvindo dele: Sei que está louco pra tirar minha calcinha e enfiar sua rola em mim". Chupei a orelha dele e sai. Depois do almoço ele me chamou, estava sentado na mesa da sala, enquanto falava sobre o trabalho comecei a me aproximar, ele ignorou, passei a mão na coxa dele subindo, ele a segurou me puxou e me beijou, foi um beijo apertado gostoso cheio de vontade, assim como a pegada na minha bunda, que delícia. Depois me afastou, ordenou que eu levantasse o vestido e mostrasse o que tinha de bom. O fiz sem pensar, fiquei louca com ele me olhando com cara de safado e disse: " vai trabalhar sua puta". Sai a mil, sentindo tanta coisa que nem consigo explicar. A tarde foi corrida, um entra e sai de pessoas o dia todo; no final do expediente ele se despediu e deixou um papel escrito: " venha com esse mesmo vestido e sem calcinha amanha". Quase explodi com aquilo, fiquei tão animada que toquei quando cheguei em casa. Missão dada é missão comprida, cheguei e fiquei esperando, ele chegou ordenando que cancelasse toda a agenda dele, depois me chamou. Quando entrei na sala dele estava sentado com o pau pra fora batendo punheta, fiquei pasma, ele disse: " vem, não era é isso que você quer? Chupa sua cachorra" Obedeci, ele segurou no meu cabelo e empurrou minha cabeça dizendo: " com gosto sua vaca". Me levantou, levantou meu vestido, sentou-me mesa, abriu minhas pernas e abocanhou meu clitóris com força, o mordeu, me virou de costas e enfiou seu pau na minha buceta com tanta força que senti rasgar e queimar, a agonizante dor foi se transformando num prazer que nunca imaginei sentir com tamanha estupidez, ele virou meu rosto segurando por um tempo dizendo que queria me ver, batia com força na minha bunda, na minha coxa, eu gemia e gozava com aquela dor e pedia mais. Ele me deitou na mesa, me puxou pra frente, em pé me comia e mexia no meu clitóris, me enlouquecia, rebolava, gemia junto comigo, sentia junto comigo. Parou, sentou na cadeira e mandou eu subir em cima, dizendo que queria ver a puta dele suar, eu pulava, rebolava e ele mordia com força cada parte do corpo que alcançava, me chingava e puxava pra baixo pela cintura sem dó e eu gozava, sentia vontade de gritar, mas ele tapava minha boca. Me levantou rápido, mandou sentar na mesa e voltou a me comer, sempre com força, sempre constante, falava que queria gozar na minha boca. De repente se afastou, abaixei e recebi o gozo quente na boca e no rosto, enquanto ele soltava um uivo. Ele ficou um tempo parado e depois disse: " se limpe, vá pra casa, tire o dia de folga"..
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ARRASOU AMIGA ESTOU BABADA KKKK AMEI SEU CONTO abriu minhas pernas e abocanhou meu clitóris com força, o mordeu, me virou de costas e enfiou seu pau na minha buceta com tanta força que senti rasgar e queimar, a agonizante dor foi se transformando num prazer que nunca imaginei sentir com tamanha estupidez, ele virou meu rosto segurando por um tempo dizendo que queria me ver, batia com força na minha bunda, na minha coxa, eu gemia e gozava com aquela dor e pedia mais. Ele me deitou na mesa, me pux