Ao chegar ao sítio me deparei com muita gente diferente. Tinha gente de todo tipo e estilo. A piscina era imensa e estava bem cheia. Era um lugar bem amplo e muito bnito por sinal. Eu quase me perdia na variedade de muleke gostoso que tinha por lá. E como eu sou louco com volume de macho, já fui procurando uma mala gostosa pra fitar. Daniel percebeu meu interesse nos caras e disse:
- Já está caçando pau né vagabundo.
Só dei uma risada safada e comecei a beber. Eu conversava apenas com o pessoal que eu conhecia. Vez ou outra alguém puxava papo e trocávamos uma ideia, mas sem segundas intenções. Estava me divertido mesmo. As horas forma passando e as pessoas começavam a ir embora. Eu estava tranquilo, pois Daniel garantiu que eu dormiria por lá mesmo e não teria problema nenhum. Essa foi umas das condições pra eu ir já que morava um pouco longe e também a ideia de rolar algo a noite me deixava doido.
Com o chegar da noite, praticamente todos já tinham ido embora e ficaram apenas seis pessoas que dormiriam na casa. Ficaram Daniel, um casal hétero amigo dele, outros dois amigos que eu não conhecia e eu. Ficamos lá trocando uma ideia até tarde. Como estava bem alterado com a quantidade que bebi, acabei contando de forma bem espontânea minha sexualidade pra eles. Ficaram bem surpresos uma vez que não demonstro nenhum pouco ser homossexual. A partir daí os amigos deles começaram um interrogatório. Curiosos querendo saber como eu podia não gostar de mulher e tal. Aquela ladainha de sempre.
O tempo foi passando e o casal resolveu ir dormir. A casa tinha três quartos. Esse casal ficou com um quarto que tinha cama de casal e os dois outros quartos tinham duas camas de solteiro cada. Não estava afim de dormir ainda e ficamos nós quatro na beira da piscina bebendo e trocando ideia. Com o álcool na cabeça comecei a reparar nos amigos de Daniel. Um deles já tinha me chamado a atenção de cara. Felipe seu nome. Negro, magrinho, olhos puxados e devia ter uns 22 anos. Tinha um sorriso muito lindo. Estava vestindo bermuda, tênis e camiseta e estava com um boné quando cheguei, mas àquela hora estava sem. Cabeça raspadinha. Uma delícia. O outro era o Caio. Branco, estava de calça e camiseta. Não me chamou a atenção, apesar de não ser feio. Ele falava demais, o que deixava ele muito chato. Daniel estava gostoso como sempre. Estava mais a vontade, pois trocou de roupa e colocou uma bermuda e chinelo. Usava uma regata que mostrava aquele peito lisinho. Uma delícia. Como eu queria dar pra ele naquela noite.
Eu já tinha bebido demais e estava cansado. Já eram duas e meia da manhã e as conversas já estavam saindo emboladas de tão tontos que estávamos. Não tinha sono, mas queria deitar. Estava com muito tesão naquele dia. Puta merda. Arrisquei-me e brinquei com os meninos:
- Vou lá galera, estou bem bêbado e meu cu já tem dono.
Eu disse olhando para Daniel e dando uma risada bem safada. Eles deram risada e fui tomar banho. Eu tinha levado uma mochila com bermuda, regata e uma cueca limpa. Me lavei, coloquei uma cueca branca e fui para um dos quartos. Apesar de ter duas camas, era bem espaçoso. Como estava fazendo muito calor, peguei um colchonete e coloquei no chão cobrindo com o lençol. Minha meta era dar a bunda para Daniel. Como não tinha intimidade com os outros meninos, tinha certeza que ele dormiria comigo. Fiquei deitado de bruços apenas de cueca. Meu tesão estava nas alturas. O tempo passava e nada dele ir para o quarto. Estava ficando sem paciência quando ouço uma movimentação e finjo estar dormindo. Empino bem a bunda até que a porta abre e a luz acende. Me virei como quem estava incomodado com a luz e dou de cara com Felipe, o negro.
Felipe: Foi mal. O Daniel apagou no outro quarto com o Caio.
Eu: Tranquilo. Tô aqui no chão mesmo. Tá calor pra caralho.
Felipe: Tá mesmo. Vou só ajeitar a cama e desligo a luz, já é?
Eu: Fica de boa aí.
Eu não podia fazer mais nada. Já estava com o rabo empinado e não tinha como disfarçar. E no mais, essa situação só aumentou o tesão que eu estava. A luz apagou e ele deu boa noite. Respondi e fiquei esperando alguma reação dele. Foi em vão. No meio da noite eu acordo com uma movimentação. Era Felipe ajeitando um colchonete no chão ao lado do que eu estava. Nessa hora só usava um short de futebol e estava sem camisa.
Felipe: Foi mal véi. Te acordei né? Não tô conseguindo dormir. Calor da porra.
Eu: Deita aê. Fica de boa.
Felipe: Já é. Valeu.
Eu: Só não encosta muito em mim. Minha bunda é atraída por rola.
Ele deu uma risada alta.
Eu: Vai acordar os outros, caralho.
Felipe: Você é foda.
Eu: É sério. Não pode ver um pau. Fica doidinho.
Felipe: Mano. Meu pau da durão véi. Que doidera.
Virei de costas pra ele empurrando minha bunda em direção de seu pau.
Eu: Olha só. Já tá caçando rola.
Virei de barriga pra cima e dei uma risada. Como ele não se esquivou, e pareceu não se importar com a investida, levei minha mão até o pau dele.
Passei a mão por cima do seu short alisando aquele pau durasso. Ele dava umas gemidas gostosas. Era um pau de respeito. Ele estava com os braços atrás da cabeça só curtindo as passadas de mão. A luz do quarto era pouca mas dava pra apreciar bem aquela visão. Que macho gostoso.
Felipe: Mama ele, mama. Mama safado.
Tirei o short dele e comecei a chupar aquele pau. O que mais me deixava louco era que ele falava altas putarias. Sexo tem que ter isso.
Felipe: Isso safada. Chupa esse pau, vai. Vagabunda. Doido querendo leite né.
Queria aproveitar o máximo daquele pau. Cuspia, batia com ele na minha cara, chupava o saco dele. Tava uma delícia. Todo cheirozinho. Enquanto eu mamava ele passava o dedinho no meu cu. Enfiava um pouco do dedo e gemia.
Felipe: Deixa eu comer esse cu, deixa.
Puxei minha mochila. Peguei o preservativo, encapei aquele pau e passei um gelzinho no rabo só pra facilitar. Me posicionei de quatro pra ele. Deu um tapa na minha bunda.
Felipe: Quer pau safada? Pede pica. Pede.
Eu: Mete safado. Me come caralho.
Começou a enfiar o pau em mim. Fui à loucura. Não esperou nem eu acostumar com a vara. Acelerou o ritmo das estocadas de uma vez. Tive que colocar a mão atrás pois o barulho estava muito alto e podia fácil acordar o resto do pessoal. Mas estava muito bom. Ele montou em cima de mim. Estava tão ofegante metendo que eu só conseguia pedir pra meter mais rola. Depois de uns dez minutos me comendo assim ele me levantou e me fez escorar na janela metendo em mim em pé. Tava na cara que ele já tinha comido outros caras. Ele sabia das posições, do que falar na hora e tudo mais.
Felipe: Quero gozar na sua cara. Mama um pouco mais, vem cá.
Empurrou minha cabeça pra baixo, tirei a camisinha e voltei a chupar ele. Ele afastou meu rosto do pau e me segurou pelo cabelo enquanto batia uma punheta esfregando o pau na minha cara. Estava muito ofegante.
Felipe: Pede leite safada. Pede vagabunda.
Eu pedi e fui atendido. Gozou muito o puto. E ficou esfregando o pau na minha cara toda.
Felipe: Gostou né viado?
Eu dei uma risadinha com a cara toda gozada e um olho todo tampado. Levantei ganhei um tapa na bunda e fui de fininho lavar o rosto. Bati uma punheta no banheiro mesmo pra aliviar e voltei.
Felipe tinha guardado o colchonete e voltado para a cama. Não queria que alguém acordasse e visse ele do meu lado. Não liguei. Assim garantia mais um pau amigo quando eu quisesse levar rola no sigilo.
No dia seguinte fui o primeiro a levantar fazendo questão de não dar a entender que o Felipe tinha me comido de noite caso alguém entrasse no quarto. Deu certo. Pelo menos ninguém insinuou nada. Ele foi o último a levantar então começamos a arrumar a casa pra ir embora. Deu um sorriso de satisfação quando me viu e foi ajeitar as coisas dele. Peguei seu whatsapp e depois desse dia ainda dei mais duas vezes pra ele. Me contou que tinha comido o Caio uma vez quando eles estavam muito bêbados. Quase não acreditei. Aliás, nem sei se acredito. O Caio parece ser muito macho.
O tempo passa e a gente vai arrumando desculpas pra não encontrar né? Foi assim com ele. Nunca dava pra encontrar e ficou por isso mesmo. Ele tinha namorada e uma filha também. Não queria complicar pra ele.
Tempos depois Daniel veio me perguntar se o Felipe tinha me comido. Eu neguei de pé junto. Falei que eu não tinha tanta sorte assim. Demos risada e parece que ele acreditou. Melhor assim. Se começar a espalhar já era e ninguém me come nunca mais. Espero que tenham gostado. Como falei, tenho muitas histórias pra contar ainda. Pra quem ficou curioso, eu nunca consegui convencer o Daniel a me comer. Até hoje eu sonho com esse dia, mas acho que não vai rolar mesmo. Só o tempo dirá. Abraço galera.
Cara to comentando na esperança de voce já ter dado uma com o Daniel, quero saber e posta mais historias pq eu quero te homenagear com umas bronhas bem gostosa e por falarem gostosa... que rabo MARAVILHOSO, amaria chupar ele.
DELÍCIA. GOSTO DE SEUS CONTOS. FAÇA UM MAIS LONGO!
Quero ser dono desse cu um dia . Bjus