A exploração própria, curiosidade, interesse, descobertas continuaram. A nossa sexualidade é interessante. Nossa sociedade também. Moramos em uma cultura que expõe muito o sexo mas também ensinamos a ter um pouco de vergonha de sentir tesão, aprendemos que devemos ser puras. Mas sabemos que isso não serve para todo mundo. Rejeitei essa noção rapidamente e preferi ser puta, não pura. Muito mais divertido. Sexo é tão gostoso, então por que não praticar mais. Da forma mais discreta, por enquanto.
Minhas primeiras férias nessa nova cidade, aquele tempo livre para descansar, exagerar na televisão, dormir até meio dia. Mas dessa vez eu tinha o namoradinho, meu Douglas, que tinha me mostrado, ensinou, me treinou em várias artes sexuais, algumas que aprenderia mais ainda nesse verão. Nunca tinha feito aquele amor gostoso em casa, quase sempre no carro dele, e algumas vezes na república onde ele morava. Então nesse verão eu aproveitei. Eu de férias, ele de férias, comecei a dar para ele quase todo dia. Era a putinha dele, até arrumei uma chave para ele. Meus pais saiam de casa umas 8:00, ele chegava lá para me acordar umas 9:00. E que maneira gostava de acordar, com uns beijos gostosos no pescoço, aquela mão boba por baixo do meu pijama, aqueles beijinho na barriga, descendo, tirando meu pijama e caindo de boca na minha buceta, já de manhã. Não tinha como não gostar de acordar assim. Uma chupada na minha buceta e depois sentindo aquela rola gostosa entrando gostoso, me comendo, eu era o café da manhã dele, até ele gozar gostoso. As vezes fora, na minha barriga, na boca, onde ele queria, sempre mais ousado.
Depois de uma transa gostosa de manhã na minha própria cama, um banho era bem vindo com ele, para eu poder dar aquela limpadinha com a boca no pau dele. Gastava muita água, mas fazia questão de agachar, e dar aquela mamada safada, devagar, salgada, deixar o pau dele bem limpo, até começar ficar duro de novo. Duro igual pedra, levantava, virava de costas, apoiava na parede, empinava e sentia ele me comer gostoso de novo. Já estava com a buceta ardida, mas queria e gostava de sentir aquela dorzinha. Sem lugar para segurar, so os azulejos frios e uma rola quente fundo, segurando no meu quadril, forte. Levava rola assim forte, gemia para ele, gozava gostoso até ele tirar para fora e me fazer mamar, levar na boca, me ensinando cada vez mais, encorajando a engolir para ele.
Ninguém é de ferro, um pão com manteiga e um suco era bem vindo depois. Minha mão chegava quase 14:00 e eu tinha que começar fazer o almoço, então quase sempre voltava para meu quarto para uma sessão numero 3 de amor. Uma chupadinha aqui, uma chupadinha ali, e as pernas abriam e levava rola forte ate arder. Adorava ser aquele objeto e desejo sexual, sua fêmea. Colocava ele para fora para começar fazer almoço. Ele ia embora satisfeito com certeza com o saco bem vazio. O resto do dia sentia aquela dorzinha entre as pernas, lembrando o motivo, claro.
Posso contar das tantas vezes que foi comida por ele nessas férias, mas ficará muito repetitivo. Mas aprendi coisas novas. Já estava muito boa em fazer chupeta, conseguia fazer ele gozar apenas com a boca, aprendi a engolir sem problemas e sem engasgar ou nojo, comecei ficar até boa em cavalgar, levei porra na buceta, masturbava para ele, comecei a depilar, sentindo empoderada, sexy, e bem puta, aquela sensação gostosa de estar dando imenso prazer. Mas fui bem instruída e também fui ousada.
A algum tempo eu estava bem curiosa em sentir uma rola lá atras. Isso mesmo, no cuzinho. De ver alguns filmes pornos, vendo aparentemente o imenso prazer que as atrizes sentiam, também estava bem curiosa. Um dia mandei um email para ele, falando que estava curiosa sobre anal, ele disse que poderia me ensinar e que estava esperando eu dar mais liberdade. No outro dia, fui acordada da maneira gostosa. Depois daquele banho gostoso e daquela limpada na rola dele, ele duro de novo, ele me levou para o quarto e me disse para ficar de 4, fiquei, como já tinha ficado, bumbum arrebitado, senti aquela língua no cuzinho, e como muitos sabem, que sensação. Tive aqueles momentos de dúvidas, questionando se estava realmente limpa lá e tal. Mas levei aquele banho de língua no cuzinho. Senti ele passar bastante KY, lambuzou, disse para eu relaxar, relaxei. Já tinha feito meu dever de casa, anteriormente, lendo sobre o assunto. Ele colocou na portinha e bem devagar começou a empurrar, o excesso de KY, ajudou abrir as pregas e cabeça entrou e puta que pariu, doeu para caralho, mas aguentei, segurei firme. Tentei me masturbar mas não tinha aquela coordenação. Ele foi devagar, empurrou devagar, entrando, na minha mente, eu pensando, estou levando no cú. Segurava no travesseiro, entendi a famosa expressão 'morder a fronha'. Mas fui firme. Não consegui sentir o prazer físico, mas senti aquele prazer psicológico, ele me agarrava a cintura, falando que eu era muito apertada, ele gemia, senti o tanto que ele gostava. Confesso, ainda doeu muito e aguentei mais por que sentia o prazer mental e ele estava gostando. Senti umas estocadas devagar, fundo, gemia e urrava um pouco. Ele gemeu também e soltou a porra no meu cuzinho. Que sensação, que 'conquista, senti A puta, ele tirando devagar, parecia que queria ir ao banheiro, corri para o banheiro, mas era tudo normal. Tomamos um banho bem romântico, com beijo, gemidos, dolorida. Isso abriu aquela porta, já não era virgem do cuzinho, então ele queria quase todas as vezes, mas não rolava todas as vezes, mas com uma certa frequência. Quando estava menstruada, e rolava apenas chupeta, agora tinha mudado, mamava nele e depois levava no bumbum, ate ele gozar.
E o verão, as férias continuaram assim, sendo comida praticamente todos os dias, aprendendo a dar o cuzinho, aprendendo a dar mais prazer e também sentir mais prazer.
Tem muito mais para explorar.
Beijos
legar muito boa esta ferias .
Bela mulher...continue contando, esta bom de mais
Assim que é bom, fazer tudo que é gostoso e permitido pra ver a mulher gozar muito!