dia 22/11/2015
-Eae, Alex
-E ae Jonas!
-Tudo bem contigo?
-Tudo sim, e você?
-Tô bem, mas tô cansadérrimo.
-Bate uma punheta-na hora me arrependi de falar isso. Sério, achava que ele iria me esculachar, me odiar pra sempre, mas não.
-Bah, Alex, vou deixar pra ti bater pra mim quando eu for aí.
Isso me gelou. O que meu irmão estava pensando? Ele tava me querendo?
-Nossa Jonas, o que é isso?
-Tô zoando, Alex. Posso te fazer uma pergunta?
-Pode sim!
-Bom, daqui um mês tô indo aí, e vou levar o Carlos e o Thailor juntos.- Estes eram amigos inseparáveis dele- e estava pensando em nós fazer algo diferente, sei lá. Eu estava pensando em um acampamento nos Campos Altos. o que acha?
- Acho muito legal, Jonas. Vamos sim. Mas é necessário eles irem juntos?
-Qual o problema deles irem?
-Nenhum oras.
-Então combinado. Vou desligar, tenho que dormir, amanhã tenho que entregar um trabalho importantíssimo na agência. Tchau!
-Tchau, mano. Dorme bem.
-Você também.
E desligou.
Sabe o por quê não me sinto a vontade com Carlos e Thailor?
Porque eles fizeram algo que me mandou para a escuridão da minha vida. Questiono se foi considerável bom ou ruim. Algo que tirou minha pureza de vida.
Era uma tarde comum, chata e pacata. Eu era bem novo, mas já sabia que era bi e já tinha ficado com vários garotos.
Estava em casa sozinho, quando toca a campainha. Ao chegar na porta, vi que eram Carlos e Thailor. Eram amigos de Jonas. na época com 20 anos. Eles eram bonitos, porém insuportáveis, não sei como meu irmão gostava deles.
-Cadê Jonas?- disse Thailor.
- Saiu, não sei onde foi.
-Era com você mesmo que nós queremos falar!-Disse Carlos.
*Carlos 18 anos, Thailor 19*
- O que querem?-pedi.
-Alguém ta em casa?- Pediu Carlos.
-Não, só eu. Por quê?
Eles me empurraram e entraram. Trancaram a porta.
-A Sabrina contou pra Eduarda que tu é bi.- Disse Thailor
*Sabrina era minha amiga. Puta amiga essa. contei meu segredo e ela espalhou. Eduarda era irmã de Thailor.
-Então, se tu não for nossa putinha hoje, todo mundo vai ficar sabendo, até o Jonas.-disse Carlos
-Não, não vou fazer isso!-eu revidei
-Vai sim porra!-Gritou Thailor
Thailor me deu um soco na cara e me derrubou, Carlos chegou por trás de mim e segurou meu pescoço, uma espécie de mata leão, e me fez se ajoelhar na frente de Thailor. Thailor puxou minha cabeça e me fez chupar a rola dele. Me engasgava e chorava, não sabia e nunca tinha feito aquilo. Eu me sentia um lixo, e eles ali, gargalhando sobre minhas lágrimas.
"Isso, chupa sua puta", "Engole a minha pica", "Depois eu arrombo o cu"... Eram só metade do que diziam.
Thailor gozou e me fez engolir tudo. Que nojo. Foi horrível. Mas quando achei que a tortura havia acabado, Carlos me empurrou e abaixou minhas calças e a dele. Eu imaginei no que iria acontecer. Ele disse à Thailor:
-Vai buscar um creme no banheiro, Thailor. De pressa, caralho!
Thailor foi, sem muitos passos chegou ali e voltou. Entregou a Carlos, que passou envolto de seu pênis e começou a enfiar no meu cu, pequenino e virgem. Mas começou a bombar forte, sem dó. Olho para trás, em meio as minhas lágrimas e as gargalhadas, e vejo escorrer sangue pelas minhas pernas.
-Mete no viadinho, Carlos!-Disse Thailor.
-Vou gozar nesse cuzinho agora!
E se cumpriu. Gozou, tirou o pau, foi no banheiro junto com Thailor para se lavarem e me ameaçaram: se eu contasse o que aconteceu ali, eu morreria.
E foram.
E eu fiquei ali, deitado, chorando e gemendo de dor.
#Continua
esperando a parte 2