Dando a minha bundinha na loja

   Olá, meu nome é Eddie (nome falso, que uso para o site) e esse é meu primeiro conto (de muitos, espero). Tenho atualmente recém 20 anos, sou magro, 1,79, e bem branquinho, cabelo castanho escuro e não sou afeminado. Sou bisexual, gosto muito de mulheres também, tanto que até hoje só tive namoradAs.
   Moro atualmente em São Paulo - SP. E hoje vou postar um conto que aconteceu a uns dois anos atrás, e é um conto GAY. Irei falar o conto inteiro no PRESENTE, pois escrevi esse conto naquela época.
   
   Trabalho em uma loja de plantas, aqui em Balneário Camboriú, fico na recepção sozinho, não é uma loja muito grande, então eu fico sozinho enquanto os outros três funcionários fazem o serviço de fora. Mas isso não importa, o que importa é que eu fico sozinho quase todo o tempo, atendendo os poucos fregueses que chegam. Em um dia desses comuns, entra um freguês na loja, um jovem, não devia ter mais que 25 anos. Ele parece um rapaz normal, bem bonito, magro, porem mais forte e mais alto que eu.
   Eu fui atende-lo, normalmente, perguntei o que queria, ele me disse que precisava de um vaso para a mãe dele pôr uma planta, um vaso médio, nem muito grande e nem muito pequeno. Então eu fui mostrando os que tinham, na prateleira, indicando com o dedo enquanto falava sobre o vaso.
   Ele avistou um que desejava e me pediu para mostrar mais daquele tamanho. Então eu virei de costas e me estiquei para pegar os vasos de plastico, que estavam no alto da prateleira. Bem, nessa hora eu fiquei nas pontas dos pés, com a mão levantada, e sem querer (lógico) com o bumbum empinado.
   Segurei no vazo e olhei para trás para perguntar se era esse mesmo, e me deparo com ele olhando fixamente para minha bunda, fiquei instantaneamente com vergonha. Ele pediu desculpa por não ter entendido o que eu havia lhe perguntado, então eu perguntei de novo se era aquele que ele desejava. Ele então me disse:
-Acho que gostei mais daquele outro.
   Então, tive que fazer o "sacrifício" de pegar o outro, ficando na mesma posição, dessa vez, com a bunda um pouco mais empinada de proposito. Comecei a gostar da brincadeira... Fui pegando os vasos, vários, as vezes dava até uma reboladinha. Ele percebeu na hora, que eu estava provocando, e disse:
-Você tem uma bunda linda.
   Eu já completamente dentro da brincadeira, respondi:
-Você que ainda não viu sem a calça.
Ele deu um sorriso safado. E continuou:
-Quem me dera poder ver
   Então eu que estava de costas, botei as mãos na alça da calça, e abaixei até as coxas, puxando junto com a cueca, e disse:
-Quem disse que não pode?
   Eu só fiz isso por que estávamos atrás de alguns vasos grandes. Por que seria uma completa loucura abaixar a calça ali, é uma loja de frente pra avenida, de portas de vidro. Mas ainda bem que tinha aqueles vasos, que juntos, estavam cobrindo até um pouco abaixo do peito.
   Ele levou um susto, e ficou olhando para minha bundinha branca, e lisinha (eu costumo me depilar muito, deixo tudo lisinho, principalmente as coxas, as pernas, e o bumbum. Para qualquer casual necessidade). Depois que ele pode desfrutar da visão da minha bundinha, eu puxei a calça de volta no lugar, e me ajoelhei na frente dele. Botei a mão no seu cinto, e fui tirando, já dava para ver o volume na calça. E quando eu abri, me dei de cara com um pauzão. Deveria ter uns 20 centímetros, e grosso. Olhei para aquilo com água na boca, e comecei a chupar.
   O que dava para ver da rua era apenas ele, com uma cara louca de quem estava gostando muito. Ele segurou minha cabeça, e começou a foder minha boca. Ele conseguiu botar o cacete todinho dentro da minha boca, até a minha garganta, fazendo eu engasgar. Minha boca totalmente aberta, era completamente preenchida por aquele pau, se fosse um pouquinho mais grosso não passava.
   Eu fiquei pagando um boquete pra ele por um tempão, até ele encher minha boca de gozo. Eu como uma boa putinha, engoli tudo. Então, me levantei, tentando limpar meus lábios que estavam cheios de porra. E me virei de costas, agora em vez de pegar os vasos, eu me apoiava na prateleira, deixando minha bunda toda empinadinha. Ele então abaixou minha calça com violência, se ajoelhou e começou a chupar meu cu.
   Eu tentava não gemer muito, mas mesmo assim tava gemendo gostoso. Ele me fodendo com aquela língua deliciosa, deixou meu cuzinho molhadinho de saliva. E se levantou, segurou o seu pau, mirou no meu cu. E começou a penetrar.
   Foi um pouco difícil, meu cuzinho é bem apertadinho. Ele começou a forçar o pau no meu cu, a cabecinha tava indo, eu gemendo feito uma vadia, falando:
-Me fode, vai, enfia tudo, vai.
   Quando a cabecinha passou eu gemi gostoso. Ele então continuou, meu cu foi engolindo cada centímetro daquele pau, e quando minha bundinha encostou no corpo dele, me deu um calafrio de tesão. Todo aquele pau grosso e enorme estava dentro da minha bunda, ele deu uma parada com ele dentro de mim, e depois começou a se mexer.
   Começou a me foder, eu gemendo, levando pica na bunda. Então, passou um tempo dele me comendo naquela posição, eu tirei o pau dele do meu cu, levantei as calças, virei de frente pra ele e lhe dei um beijão. Aquilo tava ficando muito bom pra ser feito escondido ali atrás dos vasos. Então eu puxei ele para a porta dos fundos da loja, onde tem um deposito, que os funcionários guardam as ferramentas.
   Fechei a porta dos fundos, deixei a loja sozinha, puxei ele para dentro do deposito, que era minusculo. Trancamos a fechadura, e nós começamos a tirar toda a roupa, ficamos peladinhos.
   Estávamos lá, totalmente pelados, ele me segurou pelas costas, me encochando deliciosamente, e beijando meu pescoço enquanto foi ajeitando o pau na entrada do meu anelzinho. E começou a enfiar, eu, como estava morrendo de vontade de gemer feito uma vadia, já que na loja não dava para fazer muito escândalo, comecei a gemer deliciosamente, gritando de tanto tesão, o pau dele era delicioso, e ele fodia muito bem.
   O deposito era de ferramentas, ele pegou um martelo de metal e enfiou o cabo na minha boca, fazendo eu chupar e me engasgar com o cabo do martelo enquanto me fodia o cu. Brincamos com várias ferramentas, ele enfiou até o cabo do martelo com uma camisinha na minha bunda enquanto me beijava loucamente. Fizemos diversas posições, até de franguinho assado eu fiquei (que é uma das minhas posições preferidas).
   Depois nos vestimos, ele pegou meu número e falou que iria ligar, ou passar aqui outro dia. Eu estou esperando, e se ele não ligar, vou te que dar pra outro qualquer. Quem sabe não pode ser você, né?
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dando a minha bundinha na loja

Codigo do conto:
100526

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/05/2017

Quant.de Votos:
11

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