MINHA MULHER PRONTINHA PARA DAR DE NOVO PARA ELE..
Minha mulher e eu, seu marido, participávamos há apenas duas semanas de um “site” de swing e ménage de gente muito interessante, quando fomos advertidos que um casal, ou um homem ou uma mulher, já sócios, teriam que nos recomendar, sob pena de exclusão. Era uma quinta-feira e nós sem saber o que fazer! Uma pena deixar a convivência com tantos casais de perfis e fotografias muito excitantes, com quem poderíamos nos encontrar um dia. Neste instante, li um recado de um solteiro (sozinho!), perguntando-nos se não éramos seus conhecidos, as fotos de minha mulher com as belas nádegas para cima, em preto e branco, pareciam avivar-lhe a memória. Ele estava certíssimo: nós o conhecíamos bem, principalmente Renate que o havia provado poucos meses antes, à meia-luz de uma tarde lenta, em um hotel de luxo da grande cidade, degustando uma garrafa de um ótimo vinho tinto, três taças rubras, ao som de música ambiente e muita fodeção! Nosso amigo havia trocado mensagens apimentadas com ela e, finalmente, nós três nos encontráramos, passando horas sensacionais, em que minha mulher se transformou de dama elegante, respeitável, chic e altiva, em uma cadelinha no cio, súplice pelo enorme pau – o dobro do meu! – que a levou a múltiplos e incontáveis orgasmos..., e mais gozava, quanto mais me via o tempo todo, marido compassivo e compreensivo, a masturbar-me nu, interrompendo-me por poucos segundos, quando queriam mais um pouquinho de vinho, para aguçar os sentidos! Admiti em poucas palavras que éramos nós mesmos, supliquei-lhe que, como membro do portal, nos afiançasse para que a gente pudesse continuar e revelei-lhe da imensa saudade que Renate dele sentia, e de seu cacete, quando conversávamos amorosamente em casa... ela, que é muito seletiva a ponto de não repetir experiências, depois que entrou nessa, digamos, “vida liberal”... Bastante gentil, ele concordou de imediato com o apadrinhamento, mas na segunda surpresa do dia, assumiu que aceitaria um reencontro com Renate e comigo, quando fiz a indiscrição de dizer-lhe das recordações suspirosas dela... A operacionalização de sua anuencia é facilmente imaginável: eu, marido, lhe levarei de novo a minha querida mulher, para que ele a possa “cobrir” com sua enorme ereção prolongada, sua vara gigantesca, a ponto dela desmaiar de tanto gozo... Ficou implícito, sem o dizermos, em um ato que considerei bastante distinto da parte dele, que a possuirá de todas as formas possíveis, podendo eu assisti-los de novo, desde que o faça despido, e ainda na condição de não faltar jamais o bom vinho nas taças dos dois amantes. Também devo levá-la arrumada, perfumada e com uma lingerie sensual, certo que ela terá uma só vontade depois de entregue aos braços, lábios, instinto e sexo dele: servir ao gozo, deleite e prazer de seu macho vespertino! Isto, para Renate, que é fissurada em uma ótima vara, não é uma tarefa impossível ou inaceitável, por sorte! Ah, sim, e com todas as despesas por minha exclusiva conta! Admito que tudo me pareceu muito justo, mas precisava antes consultar Renate. Foi a terceira surpresa do dia! Por um instante, eu havia imaginado que ela oporia alguma mínima resistencia ao menos para “salvar as aparências”. Ledo engano! Respondeu-me com a maior naturalidade, sem um fio de compaixão por mim: - “Amorzinho, faz tantas semanas que eu não sou comida como quero e como mereço, que penso que podemos aceitar, sim!” “Podemos?” Não soube o que ela quis dizer com isso... desconfiei que ando deixando a desejar. Mas não era tudo: Renate, a exemplo do garanhão fogoso de quem se lembrava com saudades, também... tinha algumas idéias a me sugerir. Eram basicamente duas, bastante simples como depreendi na seqüência: a) deixá-la muito arretada nos dias dias que faltam para o encontro, “preparando-a” para seu macho, mas sem que eu goze até lá e b) masturbar-me o tempo todo, enquanto ela se entretiver com o macho destinado a servi-la. Prometeu-me ela, pelo menos – e a elogio porque o fez espontaneamente! – que, como recompensa, sempre que seu homem atolar o imenso cacete de uns 22 cm de comprimento por uns 9 cm de largura em sua xana apertadinha e depiladinha, ela tentará se posicionar de forma a que eu, comportado, tenha a melhor visão da cena e, se possível, endereçará a mim também um olhar de fêmea saciada, dizendo com os olhos: - “viu, amor, como ele me fode, me arromba, me penetra, me alarga, me preenche e como eu, com esta xoxota que você pensava que era apenas tua, rebolo nesse caralho gigantesco, engulo-o dentro de mim e o deixo inteirinho lambuzado com o meu suco mais íntimo?!?” Também me garantiu ela que me deixará assistir quando esse ávido amigo (e condômino meu de sua racha molhadinha) a lamber toda, ingressando com sua língua (e ele é muito habilidoso no sexo oral) pelas paredes úmidas de sua vagina, entrando e saindo, lambendo-lhe e mordiscando-lhe o mágico botão do clitóris, até ela explodir em múltiplos gozos (ela é sensacional para gozar bastante!). O “pacote” de prêmios a mim destinados não se resume a isto, foi-me prometendo Renate e, a cada um, eu me sentia invadir por uma sensação prazerosa e intensa de alegria, de amor e de agradecimento pela preocupação dela com a minha satisfação, o mínimo que eu, como marido, posso esperar. Por exemplo: minha mulher também me assegurou que, se eu providenciar toda essa logística do encontro, eu poderei assistir de um local privilegiado, dentro da suíte do hotel, ao instante em que ela, já nua, toda beijada, lambida, sugada e até penetrada, passar um pouco de vinho tinto na portentosa jeba de seu macho e, ato contínuo, passar a... ao quê? Passar a degustar o cacetão do outro, tão comprido quando ereto e duro que ela, mesmo agarrando-os com os dez dedos das duas mãos, ainda deixa espaço sobrando... Renate, que só troca um bom vinho por um ótimo pau (de preferencia, dentro dela), disse-me que eu certamente me deliciarei com os muitos minutos, talvez uma eternidade para mim, em que ela beijará essa vara “que caiu do céu” neste final de semana que nada prometia e, em seguida, o lamberá, o enfiará na boca, chupará cada centímetro, irá até as bolas (onde será delicada), voltará pelo mesmo caminho e, com sorte, talvez seu amante exploda em torrente de lava branca... Esta minha Renate sabe mesmo como me agradar e garantir a minha cumplicidade e a minha participação! Nem preciso dizer que meu cacete também se endureceu, foi às alturas, ficou de uma rigidez que há muito, há muito tempo não tinha! Avancei meio alucinado sobre ela, retirei-lhe a roupa, abracei seu corpo durinho e com tudo no lugar, observei sua depilação delicada e tentei chupá-la eu mesmo, chegando até, por alguns instantes, a penetrá-la. Renate gozou umas três ou quatro vezes, mas quando eu estava a ponto de também explodir, não me permitiu, dizendo que desejava, ela sim, estar “prontinha”, “azeitada”, “melada”, com a xoxota “piscando” e molhando sua calcinha, mas para... o outro! E eu teria não um castigo, mas o premio suplementar de guardar o meu louco tesão para ejacular lá, quando a visse muito fêmea de outro macho, quando a visse saciar-se a mais não poder com o caralho, as mãos, a boca, a língua, a pele dele. Concordei com tudo, com tudo mesmo, na confiança de que tanto ela, quanto ele, não me negarão suas respectivas palavras. Mais modesto, fiz a ela somente um pedido, que faço chegar a ele: não me soneguem a oportunidade de vê-la de quatro, debruçada sobre algum aparador ou mesa do quarto, sendo “cavalgada” pelo meu educado amigo, com a fúria do alazão que submete e possui sua potranca... Explico: é que aprecio muito esta cena, quando o seu novo macho agarra Renate pela cintura, enlaça-a de um jeito que não escape, enquanto embute a vara túrgida de sangue e veias pela buceta inchada da primeira trepada e faz minha mulher se contrair, gemer, crispar os dentes e gozar logo cinco, dez, quinze vezes seguidas... A esta singela solicitação, Renate aquiesceu com um beicinho charmoso! Ah, como ela sabe ser boazinha para mim! Não apenas para mim, mas também para aquele que a haverá de foder outra vez: lembrei-me com um misto de excitação e de saudade do dia em que ele, depois de sorver avidamente e de lambuzar-se com os sumos deliciosos da buceta da Renate, subitamente... a beijou de modo demorado e lascivo, obrigando-a a sentir nos lábios, na língua e na boca o gosto dela mesma e de seus infinitos orgasmos... Amigos meus, espíritos menores e incultos, se disso tudo soubessem, possivelmente me censurariam! Por isto, nada digo a eles, pois não compreenderiam uma relação tão completa de marido e mulher, onde nosso companheiro e macho pode acrescentar mais felicidade ainda ao nosso casamento! Agora, é como se a boa sorte nos bafejasse a todos: Renate quer muito, mas muito mesmo, dar de novo para este carinhoso, mas viril parceiro; ele manifestou a vontade de submetê-la a seus desejos também; e eu, com certeza, extasio-me com a idéia, excito-me e já tenho minhas premiações delineadas! Em “compasso de espera”, conto as horas e os minutos, pois quero demasiado ver com meus próprios olhos e apalpar com meus próprios dedos, depois que essa tarde de prazeres infindos se acabar, a bucetinha de minha mulher, que já imagino toda inchada, saciada, dilatada, arregaçada como uma rosa vermelha, precisando de carinho e massagem suave... não sei se concordam, mas talvez um pouco de vinho ajude a diminuir um pouquinho o intumescimento, ou quem sabe, minha língua passando delicadamente por seus pequenos e grandes lábios... Quando ela é assim bem comida e se solta plenamente, quando vira o avesso de uma dama, suplicando pelo caralho alheio, e nele gemendo, uivando e gozando gostoso entre quatro paredes, envolvida com alguém tão partícipe, tão amigo, tão legal, abrindo-se toda em fêmea ávida, meu pau também se endurece e eu adoro penetrá-la depois com minha vara no mesmo dia em que fodeu, e nos subseqüentes, delirando por gozar na buceta ainda vermelhinha, ardida, inchada, inteirinha fodida...!
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