Pegando o gringo e o engenheiro

Ao contrário dos meus contos com o personagem Francisco, o que relatarei a seguir aconteceu de verdade. Apenas os nomes serão fictícios para proteger a identidade dos envolvidos. Sou branco, 1,70m, cabelo e olhos escuros, 23 anos, 83 kg, bem peludo. Este relato aconteceu com um casal que conheci na cidade em que morava, um americano, médico psiquiatra, e um brasileiro, engenheiro ambiental, ambos aposentados, e vivendo entre Brasil e EUA.

Já era quase 23h de uma terça-feira de dezembro, véspera de uma viagem que faria a trabalho, o tédio me atacava mais uma vez, após ter fechado a mala de viagem. Assim, decidi entrar no Scruff e ver se renderia alguma coisa. Conversei com pelo menos três caras e já estava desanimando pois nenhum tinha local e eu não queria levar ninguém no apê naquele dia; então, arrisquei o quarto contato, um americano que eu já havia conversado uma vez e estava online. Começamos a conversar novamente e fiquei sabendo que ele era casado, e que ambos estavam querendo uma terceira companhia para a noite. Fomos conversar pelo Whats, por onde falei com o marido do americano, um brasileiro, que me disse estarem com muito tesão e querendo alguém mais novo. Como já era quase meia-noite, nenhuma chance de conseguir ônibus, sem cartão de crédito cadastrado no Uber e ainda não tinham liberado meu pagamento, então acabei falando que estava sem ter como ir e de pronto ele se ofereceu para pagar minha corrida. Sempre fico um pouco desconfortável com alguém se oferecendo para me pagar qualquer coisa, e só aceitei depois de confirmar que não seria incômodo.

Depois de combinarmos, fui tomar meu banho e ficar pronto para a noitada. Chamei um Uber e por volta de 0h30 cheguei ao apartamento dos dois. Conversamos uns segundos e logo Joseph veio em minha direção, me puxou para perto e começou a me beijar. Seu cavanhaque me arranhava um pouco mas isso é algo que adoro. Logo senti que Carlos se aproximou por trás e começou a alisar meu corpo por cima da roupa, segurando minha cintura, apertando minha bunda e me encoxando. Minha mão já havia descido a procura do pau de Joseph e senti o volume delicioso por baixo do moletom que ele usava. Não resisti e levei a outra mão para trás, procurando o de Carlos, que também não decepcionou. Ambos tinham paus bem grossos, com uns 18 cm, umas delícias de verdade. Me virei para Carlos e comecei a beijá-lo, dando as costas para Joseph.

Após uma sessão prolongada de beijos e amassos, me ajoelhei e fiz com os dois abaixassem as calças. Aquelas duas picas ali na minha frente, pedindo para serem mamadas, totalmente eretas eram muito irresistíveis e logo abocanhei a de Carlos. Chupei um pouco e passei para a de Joseph, punhetando Carlos enquanto isso. Revezei um pouco entre as duas, engolindo ambas até o talo, deixando que me engasgassem um pouco. Quando percebi que nós três já estávamos loucos de tesão, olhei para cima e pedi, em inglês para que os dois entendessem, para me foderem. Joseph me puxou, fazendo com que me levantasse, me beijou outra vez e me jogou na cama. Fiquei de quatro, esperando enquanto ele colocava a camisinha; Carlos já havia se deitado na minha frente e pedia que eu continuasse mamando sua rola. Joseph então encostou a cabeça do pau no meu rabão peludo, pressionou um pouco e tirou para poder cuspir; senti o cuspe descendo pelo rabo e ele brincando com a rola, fazendo com que ficasse bem melado. Então, senti que forçava novamente e gemi gostoso quando aquela pica grossa me invadiu, abrindo caminho pelo meu cuzinho. O gemido era abafado pois continuava com o pau de Carlos na boca, era tão gostoso que não queria parar de mamar. Joseph começou um movimento delicioso de vai-vem, a princípio devagar e aumentando o ritmo, até estar com as bolas batendo com força na minha bunda; ficou assim por uns minutos e pediu que parasse, me dizendo para dar um pouco para Carlos. Obedeci feliz, e fui cavalgar o pau de Carlos, que já sacou a camisinha e deixou pronto. Cuspi na mão, passei em meu reguinho, agora já bem arrombado pelo pau de Joseph, e encaixei a cabeça da rola de Carlos na minha entradinha; fui sentando devagar, sentindo cada centímetro me invadindo, até ficar atolado.

Comecei a rebolar no pau de Carlos, enquanto Joseph estava deitado ao lado, se punhetando e nos observando. Carlos gemia um pouco mais alto, mas não o suficiente para perturbar os vizinhos. Ouvi-lo daquele jeito me deixava ainda mais aceso, e logo comecei a subir e descer em sua pica, também gemendo e murmurando pedidos para que ele me fodesse. Ele então segurou minha cintura e bombou gostoso em meu cuzinho. Mais um pouco, pediu que mudássemos de posição, me colocando de lado e possibilitando que assim eu mamasse Joseph, que ficou bem felizinho, ajoelhado na cama e apontando sua jeba em minha direção, e logo a abocanhei. Ficamos nessa brincadeira até que Carlos anunciou que gozaria, tirou o pau pra fora, arrancou a camisinha e pediu para gozar em minha boca. Fiquei com a boca para cima, esperando o leitinho. Quando ele gozou, pediu que não engolisse e logo entendi porque, pois Joseph veio me beijando e ficamos trocando a porra de seu marido por um tempo.

Enquanto Carlos saía do quarto, Joseph e eu voltamos a nossa diversão. Agora eu o cavalgava como fizera com Carlos, e mostrava a ele porque seu marido tinha gemido tanto. Rebolava em sua vara e o beijava, ainda sentindo o gosto do gozo de Carlos. Depois de um tempo assim, ele também disse que queria gozar, mas queria que eu gozasse antes. Como já estava com vontade, me masturbei com ele ainda dentro de mim e gozei em sua barriga. Ele então me comeu mais um pouco e pediu para gozar em minha boca também. Deixei, pois queria muito beber leite de macho naquele dia. Depois de gozar, veio novamente me beijando, brincando com sua porra em minha boca e bebendo um pouco também. Nos deitamos, eu com a cabeça em seu peito, e ficamos conversando, quando Carlos voltou e se deitou de meu outro lado. Continuamos nos acariciando e acabei dormindo com os dois. Pela manhã, antes que fosse embora, repetimos a dose. Uma pena que eu tenha me mudado enquanto eles estavam fora do Brasil e não pudemos nos encontrar novamente, mas mantemos o contato e quem sabe um dia não se repita.

O que acharam? Tenho mais algumas histórias reais para contar. Se gostarem dessa, conto outras de minhas aventuras.