O Novo Faxineiro

O que vou contar aconteceu comigo a algum tempo.
Um novo faxineiro começou a trabalhar no meu prédio, seu nome é Gil e desde o primeiro dia, achei que ele me olhava muito fixamente, deixei pra lá, afinal saio cedo e volto de noite, só nos finais de semana é que estou mais em casa mesmo. Gil, um cara de uns 30 anos, cabelos curtos e castanhos, com cara de malvado, na verdade é bonito com seu jeitão de machão.
Durante algumas semanas, eu saia e o cumprimentava e ele respondia, apenas isso, um belo dia, sai para ir ao mercado e como sempre disse bom dia, ele respondeu e fui embora, quando voltei, cheio de sacolas, ele se ofereceu para me ajudar, eu achei estranho, já que ele não era muito simpático comigo, mas aceitei, ele me ajudou a trazer as compras até minha casa, entrou e por educação ofereci uma água, ele disse que não que na verdade preferia mais era uma cerveja, eu fiquei sem jeito, e disse que até poderia dar a cerveja, mas como ele estava trabalhando, aquilo podia ser ruim pra ele. Ele disse que estava brincando, mas que aceitaria a cerveja quando estivesse de folga, se despediu e foi embora.
Durante a semana, a mesma coisa de sempre, bom dia e/ou boa tarde e só. Nem imaginei nada diferente, afinal, ele realmente não era simpático comigo e devo dizer que não tinha prestado muita atenção nele...
Em um sábado, eu estava em casa arrumando algumas coisas e toca minha campainha, achei estranho, já que ninguém havia sido anunciado, abri a porta e era ele, estava vestindo um shorts e uma camiseta, achei estranho, e disse, oi, pois não? Ele sorriu e disse, vim tomar minha cerveja, fiquei sem ação, ele disse, estou de folga e não vou ter problemas.
Sem conseguir achar uma resposta ou desculpa, abri a porta e o convidei a entrar. Ele entrou, esperou eu trancar a porta e foi logo me agarrando, fiquei novamente sem ação, tentei me soltar, ele me segurou forte e disse, fica quietinho que hoje você vai ser minha putinha, tentei me soltar de novo e ele me segurou mais forte, e disse, calma eu sei que você gosta e desde meu primeiro dia não vejo a hora de comer esse cuzinho...
Eu estava em pânico, não conseguia me mexer, nem me livrar daquele cara, ele me encostou contra a parede e começou a me beijar, eu tentava sair, virava a cara, mas ele sendo bem mais forte que eu, nem deixava eu me mexer... Acho que minhas tentativas de me soltar estavam fazendo com que ele ficasse mais excitado, ele me beijava, mordiscava minha boca, sorria e dizia, hoje você vai conhecer um homem de verdade, vai aprender a ser puta e satisfazer um macho. Eu comecei a implorar, pedi para ele parar, disse que eu não queria... Ele riu e disse puta não tem querer, só tem que satisfazer o macho. Eu nessa hora tentei de novo me soltar e o empurrei, ele perdeu o equilíbrio e quase caiu, ele ficou muito irritado, me puxou pelos cabelos e me jogou no chão, voou pra cima de mim e me levantou pelo cabelo, quando eu estava de joelhos deu um tapa forte na minha cara, eu cai de novo e comecei a chorar, pedi para ele parar implorando. Novamente ele riu e disse, eu vou te tratar bem se você se comportar, gritando disse: você vai se comportar? Eu só concordei com a cabeça, dizendo que sim. Depois disso, ele parece que se transformou, era outro homem, me ajudou a levantar, fez um carinho no meu rosto e me pegou pela cintura, puxou pra perto dele e me deu um beijo demorado, nessa hora, toda a fêmea que existe em mim despertou, aquele homem estava ali doido por mim me mostrando que era só eu fazer o que ele dissesse que eu seria a fêmea mais feliz do mundo. Não resisti mais.
Me beijando, foi me levando pro quarto e me jogou na cama, eu fiquei olhando e ele começou a tirar a roupa, só nessa hora, quando ele estava só de cuecas é que reparei no tamanho do volume no meio das suas pernas. Meu Deus, pela cueca dava pra perceber que era muito grande, gelei de medo, aquele homem ia me dividir ao meio, fiquei em pânico de novo e fiz menção de levantar, ele percebeu e disse, Não. Fica quietinha aí piranha, que hoje você é minha. Foi pra cima de mim e começou a tirar minha roupa me deixando só de cueca, ele me virou de costas e começou a alisar minha bunda, e dizer, nossa que bundão você tem, eu tava doido pra meter nesse bundão, vou te fazer ficar bem arregaçado, olha meu caralhão aqui, me virou e finalmente eu pude ver todo aquele pau, eu não estava enganado era muito grande mesmo e grosso, nunca tinha visto um pau tão grande e estava completamente duro, fiquei com medo mas ao mesmo tempo hipnotizado pela visão maravilhosa, ele só disse, chupa.
Eu cai de boca, comecei passando a língua, subia e descia, cheguei até o saco e chupei suas bolas ele gemia e dizia, isso, chupa esse pintão, eu comecei a colocar na boca e não cabia, era muito grande, fiquei só na cabeça, sugando, ele me pegou pelo cabelo e começou a fuder minha boca, eu não conseguia respirar, ele foi metendo até minha garganta eu engasguei ele riu e disse, eu falei que você ia aprender a satisfazer um macho e é assim que começa, com o pau no fundo da minha garganta ele começou a fazer movimentos de vai e vem só que curtos, ou seja, sem tirar da minha boca, ele continuou assim, fodendo minha boca por uns 5 minutos e avisou que ia me dar leite, eu tentei tirar mas ele que mandava e me segurou forte e gozou bem fundo na minha garganta urrando ele disse, engole tudo e deixa ele limpinho depois, pra eu te comer. Foram muitos jatos, acho que ele gozou um litro de tanta porra que eu engoli, fiquei até de barriga cheia. Quando acabou de gozar, ficou ainda um pouco com o pau na minha boca e depois tirou, e não é que ainda estava duro, eu lambi e limpei como ele mandou e ele sorriu e disse, isso mesmo, puta obediente é o que eu mais gosto.
Ele me puxou pra ele e começou a me beijar enquanto suas mãos alisavam minha bunda, desceu minha cueca e começou a colocar um dos dedos na entrada do meu cuzinho, aquilo era bom, ele foi fazendo alguns movimentos circulares e colocou o dedo de uma vez, assustei e ele riu e disse, calma esse é só pra fazer você relaxar, o que você vai ter daqui a pouco é que vai te fazer pular. Eu voltei a ter medo, mas o tesão era muito mais forte, ele foi colocando outro dedo e me fazendo relaxar, nessa hora ele esticou a mão e pegou a bermuda, de lá ele tirou um lubrificando e começou a espalhar no meu cuzinho, era bom sentir aquele homem colocar os dedos em mim e comecei a gemer, ele só ria e dizia, minha putinha ta gostando NE, já já você vai ter o papai aqui inteirinho dentro de você.
Ele me virou de bruços e colocou um travesseiro embaixo de minha barriga, olhei pra traz e vi que ele estava passando o lubrificante no pau, foi direcionando a cabeça pro meu cuzinho e começou a forçar, sei lá como a cabeça entrou muito fácil e eu comecei a sentir aquele pau pulsar dentro de mim, ele foi devagar colocando centímetro por centímetro, claro que doeu um pouco, afinal eu estava sendo completamente arrombado por aquele pau, mas ele foi com calma até que senti suas bolas encostarem na minha bunda. Ele esperou alguns instantes para eu me acostumar e começou o movimento de vai e vem, primeiro devagar, aí ele foi aumentando a velocidade e a intensidade. Ele estava me fodendo e eu estava adorando, eu gemia e rebolava naquela pica, nunca imaginei que eu conseguisse agüentar um pau daquele, como era bom, ele foi bombando e dizendo, geme putinha, faz esse macho gozar, quero encher seu cu de porra, rebola vadia, aí ele começou a dar alguns tapas na minha bunda, e nesse hora eu gozei, gozei muito, quase perdi os sentidos...
Ele riu e disse, puta safada, adora levar rola de macho, agora é minha vez de gozar. Ele começou a fazer movimentos mais intensos e gemer/urrar e comecei a sentir uns jatos quentes dentro de mim, ele gozou muito, de novo e caiu sobre meu corpo ainda com o pau dentro de mim, depois de alguns instantes me virou pra ele e disse, estou com fome vai preparar minha comida e me traz uma cerveja. Eu fiquei sem saber o que fazer, ele me olhou firme, sorriu e disse: de hoje em diante você faz o que eu mando, assim você sempre vai gozar com minha pica no cú...

Continua...
Se gostou e quer me conhecer, me escreve, sou de São Paulo.