UM SÁBADO QUALQUER...

Acordei, tomei um banho e lavei meus cabelos, os mesmos cabelos que ele sempre imagina caindo nas minhas costas, e vesti uma calcinha nova, aquela que eu comprei no shopping, pensando nele. Coloquei também um sutiã que deixa os seios bem redondos em qualquer blusa. Escolhi uma sai , e a primeira blusa que encontrei... Três borrifadas de um perfume que nem me lembro do nome, um tênis branco e mais um dia de trabalho. Mas não um dia comum, hoje, não era para eu estar trabalhando, afinal... é sábado!! Eu sabia que ia vê-lo e passei o dia anterior inteiro a me contorcer pensando em beijos no pescoço, mordidas e puxões de cabelo.
Me vesti propositalmente para seduzir. Sei que ele adora como essa saia desenha meu quadril e deixa minha bunda redondinha, esse homem tem fixação pela minha bunda,e eu confesso que amo saber disso... Bom, tenho também um lindo par de seios que cabem perfeitamente naquela boca deliciosa, tenho certeza disso. E que delicia pensar que hoje, se meu plano der certo, ele vai me comer do jeito que eu sempre quis. Nos meus pensamentos mais obscuros e sensuais, Ele está lá... Só para me satisfazer.
D. quase não acreditou quando me viu na porta esperando para receber o meu abraço de todos os dias. "Precisa te ver hoje", eu disse aguardando ansiosamente que ele me dissesse o mesmo. Eu ainda estava tímida demais para propor uma sacanagem depois do horário, mas como ele me conhecia, e sabia ler as pessoas, não precisei dizer muita coisa. Na certeza de que ele havia entendido o meu recado, voltei ao meu escritório, eu realmente precisava trabalhar.
Eu estava criando coragem para fazer o convite, escolhendo até as palavras, mas nem precisei. Meu celular vibrou, era uma mensagem dele, uma ordem, na verdade, que eu adorei.
“Me encontre lá fora em 20 minutos, vamos almoçar juntos hoje!!”. Deslizo minhas mãos discretamente pelas coxas torcendo para ser a sobremesa. Só de ler essa "ordem", fiquei molhada. 20 minutos depois desfaço meu coque e caminho lentamente até a portaria, minhas pernas tremiam. E ele está lá fora, me esperando com um sorrio sacana e delicioso nos lábios. “No seu carro ou no meu?” Ele me pergunta, meio que já sabendo a resposta... “No seu tem mais espaço!”
Sinto meu corpo todo arrepiar, “Finalmente” penso, sei que ele pensou exatamente a mesma coisa, mas a incerteza do que estava por vir era instigante. Estou usando aquele batom que ele gosta e nas unhas, aquelas francesinhas que D. já me pediu um zilhão de vezes para fazer.
Estamos no carro, e só consigo me lembrar daquele dia, aquele em que eu chupei ele no banheiro, lembro da sua respiração quente no meu rosto antes de me beijar, dos olhos nos olhos, dos gemidos dele, dos sorrisos entre beijos, lambidas e, principalmente, da perna tremendo tremendo.... A boca enche d’água. Tem dias que só queria ele e aquele banheiro.
A maquiagem destaca meus olhos verdes, talvez a saia tenha subido um pouco e o decote tenha ficado um pouco mais revelador. Posso ver de relance que ele me olha com desejo e que está salivando de tesão. Saio do carro e passo ao seu lado... Posso sentir que o seu olhar me mede da cabeça aos pés. Decidimos tomar uma cerveja, afinal é SÁBADO, e enquanto saboreamos o almoço eu o devoro durante a nossa conversa descontraída. Nada precisa ser dito, mas, sabíamos bem, que isso ai acabar comigo de quatro, com os cabelos, que ele ama, caindo pelas costas, em um motel ou no carro dele mesmo.
Eu não queria mais fazer a boazinha, e ele sabia que de boazinha eu não tinha absolutamente nada, eu só precisava descobrir isso. Esse jogo de não nos tocarmos em público estava deixando minhas pernas bambas. Me sentia nua só de ter ele por perto. Mais duas cervejas e já falávamos quase colados. De repente, a cerveja escorre pelo meu decote, eu rio e ele diz, num tom sombrio e com um olhar safado, que hoje eu não voltaria mais para casa.
Molhada, sinto meu corpo latejar. "Como rola tanto tesão sem a gente sequer se tocar?" e como se tivesse lido meus pensamentos ele responde “ Vem comigo e eu vou te mostrar o porquê!” Balanço a cabeça num sinal positivo e com um sorriso bem sacana. “Pronto, não posso mais fugir.”
Dentro do carro mesmo, mordo seu pescoço enquanto passo meus dedos pela sua boca, lentamente ele abaixa a alça da minha regata e morde meus seios. Ele me pede para toca-lo, ele tem fixação pelas minhas mãos. Ele tira a minha calcinha com a boca mostrando uma destreza que eu nunca havia presenciado, sinto língua quente dele deslizando pela minha perna, meu corpo todo estremece. “Me chupa” eu peço e em troca acaricio deliciosamente seu pau, daquele jeito que só eu sei fazer. Sussurro perto do ouvido dele: "Lembra do cinema?" Ele solta um gemido e completa: "Nunca vou esquecer daquele cinema!" Ele mordia minhas coxas, o que me deixava com mais tesão. "Quero ver seu pau agora, vou chupar ele enquanto você dirige, me tira daqui agora, eu quero você." Ele salivou só de ouvir e sem pensar duas vezes (ele é completamente louco... e eu adoro!) atende o meu pedido. Confesso, eu adoro chupar o pau dele que além de ser uma delícia, é muito cheiroso...
De dentro do carro, vamos para a cama (acabamos no motel mesmo). Eu me deito de bruços e dou a ele uma bela visão da minha bunda. D. me pega pelas pernas e puxa, depois venda os meus olhos com a sua camisa mesmo, que tem o seu cheiro, aquele que eu sinto e que fica impregnado em mim o dia todo e que me deixa maluca. Depois de me vendar, começa a beijar minhas costas e o meu pescoço. Ele prende meus braços, nem se eu quisesse conseguiria sair, não posso nem vê-lo nem te toca-lo... “Você tá me matando de tesão”, digo, mais num gemido do que com palavras. Imploro para ele me comer enquanto brinca com os meus seios e volta a me chupar. “Não é justo... quero te tocar”. Começo a sentir uma dorzinha nos pulsos, ele me segura com força, mas aquilo me excita mais. Naquele momento percebo que estou onde sempre quis estar, sou dele.
Ele soltou meus pulsos e encostou pretinho do meu ouvido: " Vou fazer você gozar na minha boca..." Perdi o ar só de ouvir.. Eu não estava vendo nada, e acho que isso fazia eu ficar ainda mais excitada. D. desceu beijando o meu corpo, eu estava arrepiada... E quando ele finalmente chegou na minha boceta e começou a chupar, foi como se eu tivesse flutuando. Sentia seus lábios, sua língua.. Eu não conseguia me controlar, estava me contorcendo enquanto ele se deliciava. Eu não consegui me segurar e gozei loucamente na sua boca. Não sei quanto tempo ele ficou ali parado com a boca nela, só sentindo o gosto do meu gozo e quando ele finalmente se levantou, estava completamente lambuzado. "Me beija, eu quero sentir o meu gosto." Eu queria mais....
Ouço um gemido quase que animalesco quando eu digo “me fode gostoso, D, mas eu quero que você fique quietinho.” pertinho do seu ouvido. Ele me solta, sinto o peso do corpo dele, as mãos mãos deslizando pelo meu quadril. " Finalmente vou sentir seu pau dentro de mim. Minha boceta está encharcada. Olho bem nos olhos dele e digo: " Mete devagarzinho, ele é muito grande e ela é apertadinha. " Ele gemeu só de ouvir, e mesmo que estivesse com muita vontade de meter com força, atendeu o meu pedido. E ele deslizava maravilhosamente e o prazer, a cada estocada, ora lentas ora com força que chegava a doer (uma dorzinha deliciosa, devo admitir) e puxão de cabelo, aumentavam.
Não me lembrava de onde eu estava não sabia que horas eram. Estava completamente alheia a tudo, só curtindo cada minuto com o homem que eu sempre desejei, mesmo que inconscientemente. Perdi as contas... foram duas, três e nem tinha anoitecido ainda. Eu estava insaciável e ele estava lá só para me satisfazer.
Eu peço mais, quero mais. Ele me pega por trás enquanto estou no chuveiro, me pede silencio “Fica quietinha, gostosa” sussurra em meu ouvido e eu quase gozo de tanto tesão. Mordo seus lábios quentes entre um gemido e outro. Me deleito com o seu pau delicioso deslizando, entrando e saindo... Sussurro baixinho no seu ouvido um último pedido, já não tenho mais medo: “goza na minha boca.” Aquelas palavras o deixaram completamente alucinado. Comecei a chupar seu pau despretensiosamente, sem roteiro, só fazendo aquilo do jeito que vinha na minha cabeça. Segurei na base, do jeito que ele me ensinou, e comecei a lamber devagarzinho só a cabeça dele e depois num movimento rápido eu engoli seu pau o máximo que consegui.
Gemendo assustadoramente, você gozou dizendo “VOCÊ É FODA”. Senti aquele liquido quente na minha boca, escorrendo nos meus lábios. Não foi uma experiência ruim, foi libertador na verdade.
Exaustos terminamos a noite de mãos dadas e com a certeza de que amanhã é outro dia e sem que nada precise ser dito, um sábado desses, a gente se pega de novo!!! Somos a melhor opção um do outro!!!!
Foto 1 do Conto erotico: UM SÁBADO QUALQUER...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
UM SÁBADO QUALQUER...

Codigo do conto:
100766

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/05/2017

Quant.de Votos:
7

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1