Continuando... leia os contos anteriores. A noite chegou e nós 4 nem nos preocupávamos em vestir roupas, ficávamos pelados pela casa, na maioria do tempo em uma mesa que fica no centro da cozinha. Conversávamos sobre ménage e Gabriel dizia que nunca tinha feito isso, falava que sempre prezou muito o sexo a 2 e estava descobrindo coisas novas, Carlos também disse que prezava o sexo a 2 mas que já teria dormido com 2 mulheres na mesma cama mas jamais com homem participando, papo vai e papo vem, Gabriel se levanta pra pegar cervejas no freezer que tem na área da piscina, uns 2 minutos depois Fabricia também se levanta e disse que iria ao banheiro, da cozinha onde estávamos dá pra ver o corredor por completo, fiquei observando e notei que Fabricia entrou em nosso quarto mas não demorou nem 1 minuto e saiu em direção a piscina passou um tempinho e os dois vieram rindo e com um olhar meio safado. Já eram quase 22h e o clima foi esquentando de novo quando Fabricia voltou para a mesa sentou ao lado de Gabriel e pôs o braço inclinado em direção ao pau dele, pela cara dele ela já estava punhetando seu mastro e sem cerimônia perguntei se a buceta dela ainda estava assada e ela disse que Gabriel tinha judiado dela mas que passando lubrificante ela não resistiria ficar sem brincar com os 3 brinquedos que tinha disponível naquela noite, Carlos logo viu que Gabriel estava ganhando uma senhora punheta e logo se levantou e chegou perto de Fabricia deixando a rola na altura da boca dela e disse – quero um carinho também. Ele levantou e cabeça do pau e deu para ela mamar, logo Gabriel me olhou e apontou para debaixo da mesa, eu entendi o recado, me abaixei e fui em direção a ele para mamar de novo aquele cacete gostoso. Enquanto Fabricia mamava Carlos e punhetava Gabriel eu estava me esbaldando na pica de Gabriel, ficamos assim por alguns minutos e logo ela pediu para Carlos por nela, Carlos arrastou os bancos, botou ela de quatro na mesa e começou a bombar em um vai e vem lento, ela pediu o óleo de massagem para mim e fui pegar no quarto, lá eu não estava achando o óleo e demorei um pouco, quando achei e fui em direção a cozinha, Fabricia estava vindo trazendo os dois puxando cada um pelas suas rolas dizendo que iriamos brincar na nossa cama, e então ela me olhou e perguntou com a maior cara de safada e um sorrisinho manhoso. - amor, quero uma DP igual a daquele vídeo que você viu no notebook, Você deixa?? “no vídeo eram dois negros com caralhos enormes, e era isso que ela queria” mas aí eu disse que se fosse eu comendo ela por trás tudo bem, e então Gabriel riu e disse. – Isso, primeiro você que é menor e depois Carlos e eu terminamos o serviço! Eu não queria que Gabriel e nem Carlos comece o cuzinho de Fabricia que até então era só meu... E então seguimos com o combinado, Carlos se deitou e Fabricia sentou na pica dele descendo lentamente, quando ela se senta pra cavalgar assim fico muito excitado vendo a cena, eu já tinha feito DP nela com Carlos várias vezes e ela sente muito tesão e goza bastante assim, mas nunca tinha experimentado uma pica maior que a minha no cu, me posicionei e fui metendo com lubrificante, ela agasalhou rápido e logo começou a gemer demais, Gabriel se encarregou e tapar a boquinha dela colocando a rola pra ela mamar, passamos um tempinho assim e Gabriel foi no ouvido de Fabricia e falou algo sussurrando, não ouvi mas vi que ela balançou a cabeça positivamente, então ele saiu da posição que estava e veio para trás de mim já mirando o caralho na minha direção e chegou a encostar na minha bunda, eu rapidamente saí da posição que estava e empurrei ele perguntei se estava doido, que eu tinha dito que não curtia dar a bunda, Carlos não quis se meter e Fabricia continuou cavalgando nele. Gabriel disse que tinha sido ideia de Fabricia e tornou a perguntar se eu iria topar dar para ele, eu fiquei com bastante raiva e dei um soco nele, ele reagiu rápido e me deu um seguro de volta, foi quando eu caí no chão e senti minha vista escurecer, mas vi tudo quando ele pegou o óleo e foi pra trás de minha esposa afim de meter em seu cuzinho, ela e Carlos não esboçaram nenhuma reação diante do que tinha acontecido e continuavam se comendo, ela só foi se dar conta quando Gabriel se posicionou atrás dela e começou a pincelar a rola no vão da bunda e no cu, ela pedia por pica, falou pra ele entrar de vagar e ele foi empurrando, eu tinha tomado um soco e ainda estava no chão mas de uma certa forma estava apreciando aquela cena, dois machos em uma DP com minha esposa, eu não queria ser dominado daquela forma. quando passou a cabeçona dele no anel ela deu um gritinho de tesão e dor e foi acomodando de vagar a rola dele, muito guerreira, ele tirava até aparecer um pouco a cabeça e depois empurrava até chegar onde ainda não tinha passado, Gabriel sabia como comer um cu! E eu ali vendo minha esposa sendo arrombada por aquela pica enorme... quando ela agasalhou tudo, Gabriel já investia em estocadas mais seguras fazendo ela gozar freneticamente, Carlos ainda estava a todo vapor também, passaram bastante tempo assim e então Gabriel anunciou o gozo virando a rola pro meu lado e dizendo. – Vem beber leite corno! Eu por dentro estava com uma vontade imensa de ir mas não estava admitindo, aquilo era muita humilhação, eu não queria daquela forma, fiquei onde estava e esbocei uma cara de quem não estava gostando, ele virou-se e gozou nas costas dela, não demorou muito e Carlos tirou a rola de fora e Fabricia ainda teve forças de levantar e tomar o leite dele e mamar até limpar tudo e ficar com a pica mole. Quando eles terminaram pedi que Gabriel saísse da minha casa e ele saiu entendendo e pedindo desculpas por agir daquela forma, Fabricia quis discutir comigo e acabamos brigando por conta de ela ter tido aquela ideia sem antes me perguntar se eu queria e também de não ter parado a foda pra intervir a meu favor, “pra mim, dar a bunda é diferente de mamar uma pica, tem homens que gostam e outros que não, e eu realmente não queria dar pra ele nem naquele dia e nem nunca, eu só sinto prazer em fazer um boquete” depois de muita discursão ela me pediu desculpas e Carlos também por não ter ajudado. Fabricia me perguntou se ainda podia encontrar Gabriel e eu disse que era pra ela se contentar só com Carlos e eu enquanto a poeira baixava... se gostou do meu conto votem e comentem pra eu saber... PS: meus contos são verdadeiros e não mudarei nada nos acontecimentos só pra ficar “melhor”, só vou contar o que realmente aconteceu ;) abraços!
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