TARAS E TARADAS I

Esta estória começa na casa dos Alves e Souza, um casal de classe média avançada, que retornara a pouco de uma viagem ao Caribe num transatlântico de luxo: Sônia mulher belíssima, já tendo sido eleita várias vezes rainha ou princesa de concursos de beleza e Carlos um jóvem executivo, bem sucedido. Eles estavam casados há cerca de 4 anos, ela jóvem, ainda, com aproximadamente 25 anos, morena jambo, com os cabelos muito pretos e compridos, usados quase sempre amarrados num rabo de cavalo ou num coque na altura da nuca; tinha os olhos claros, de um azul cintilante, que constratava com a tez jambo do seu rosto formoso, com os lábios grossos, parecendo pedir que os beijassem; mas era o seu corpo perfeito, com medidas de misse, que realçava sua beleza: seios fartos e rijos, pernas bem torneadas e principalmente uma bunda maravilhosa, ressaltada pela sua cintura fina. Carlos era um homem de 35 anos forte e bastante educado, o que as vezes camuflava sua masculinidade.
         Os 2 casais estavam sentados à mesa, num jantar que os anfitriões ofereciam ao outro casal: Adamastor e Arlete, que conheceram na viagem já mencionada. Adamastor era um homem de cerca de 40 anos, moreno forte, quase amulatado, muito alto com quase 2.00m de altura e Arlete uma mulher bem mais jóvem que êle, com cerca de 21 anos, tipo mignom, bem fornecida, quase que gordinha, mas um corpo bem torneado, onde se destacava um par de seios enormes, parecendo já ter sido siliconizado.
         Estavam já na sobremesa, quando Sônia puxou um novo assunto:
       - Adamastor meu caro, nos ficamos sabendo na viagem que você já foi padre. Porque você largou a batina?
       - Bem é verdade, mas é uma estória bastante complicada e envolve elementos muito íntimos, que eu não sei se teria coragem de contar.
       - Por favor pode contar sem nenhum receio ou constrangimento, nós já temos intimidade suficiente para ouvir o que quer que seja, não é meu marido? falou Sônia.
       - Sim Adamastor, pode contar que seremos todos os ouvidos.
       - Então tá bem, lá vai: " Há cerca de 4 anos atrás eu era um pároco de uma igrejinha de uma cidade no interior de Minas Gerais. Um belo dia estava eu no confessinário, que ficava quase que na entrada da igreja, atentendo as pessoas para a confissão, mas o movimento era muito pequeno, só tinha atendido até alí à uma senhora muito idosa e, portanto, estava bastante sonolento, quase que cochilando, quando ouvi uma voz macia e jóvem dizer: - Seu padre, eu quero confessar meus pecados. Olhei através da grade de madeira, que só permitia a visão de dentro para fora e, então, me deparei com uma jóvem quase uma menina, usando aquele tradicional uniforme de colégio, saia azul marinho e blusa branca. Então falei: - Você é tão jóvem, que não pode ter assim muitos pecados. O que te aflige?
- Seu padre,eu sou uma pecadora, eu sou uma TARADA, sou ninfomaníaca, bem eu sou..." Adamastor parou um pouco com receio da palavra que ia usar.
    - Pode falar a vontade, nós estamos acostumados a qualque palavreado.
       Adamastor, então, se animou e continuou: " - Seu padre, eu sou uma puta, uma depravada. Eu fiquei estarrecido com as expressões usadas pela jóvem, mas resolvi prosseguir: - Mas porque você diz isso minha filha? - Eu não posso ver um cacete de homem, que eu não resisto e quero logo segurar, masturbar, chupar e até enfiar no meu cuzinho; enfim seu padre eu tenho uma TARA em caralhos, já ví e usei quase todos dos alunos do colégio, dos menores aos maiores e não contente saio às noites caçando homens que possam me satisfazer. Naquele momento Adamastor, não acreditou no que houvia, principalmente por vir de uma menina tão nova, mas resolveu levar a confissão adiante; passaram alguns instantes de absoluto silêncio,onde Adamastor esquecendo a sua condição de padre, dos seus votos de castidade: só lembrava de uma única vez que incorreu em pecado, quando em seu quarto bateu uma comprida punheta, onde conheceu o êxtase e o gozo final, através da ejaculação do esperma em sua mão, que o levou ao seu rosto e cheirou, para depois saborea-lo com sua língua, engolindo-o até a última gota. Voltando à confissão Adamastor já sentindo arrepios, instintivamente levou sua mão direita até a sua batina, na altura da virilha e começou a desabotoar alguns botões, onde pode enfiar sua mão através da batina e da cueca até chegar ao seu sexo. Aí, então, puxou com certa dificuldade a sua pica para fora e falou para a jóvem: - Minha querida, está vendo esse buraco junto à essa grade? Enfia sua mãozinha através dele para eu segura-la. A menina assim o fez e ele a pegou com a sua mão esquerda e falou: - Você, então, acha que não pode resistir a um membro masculino? e dizendo isso levou a mão dela até a sua pica, totalmente de fora da batina e fez segura-la fortemente e continuou: - O que você acha disso? A jóvem levou um susto, com o impacto do contacto de sua mão com a carne, ainda, mole daquele instrumento e gritou: -- Eu não posso acreditar no que estou vendo, ou melhor sentindo: é muito grande, gigantesca eu nunca peguei um troço deste tamanho. Enquanto dizia isso sua mão passeava por toda a extenção daquele membro, como estivesse a medir o seu comprimento e tentava fechar sua mão em torno dele, o que não conseguia tal a sua grossura e continuou a falar, quase gaguejando: - E essa porra, ainda, está mole, imagina ela dura. Por que ela, ainda não endureceu, seu padre? - Calma minha filha, justamente devido ao tamanho dela, há necessidade de um incentivo maior, portando mexe com essa mão, punheta e... olhando pela grade verificou que a jóvem se preocupara em correr a cortina vermelha que vedava a visão de onde ela estava...me diz uma coisa: você está usando soutien minha filha? - Não seu padre eu o tirei,quando entrei aqui, por que? - Então, minha queridinha, abre sua blusa e me mostre seus peitinhos para me incentivar. Assim fez a menina, desabotoou todos os botões da parte da frente de sua blusa e sem cerimônia a despiu, fazendo saltar em vez de peitinhos, conforme o padre falara, 2 seios enormes, para sua idade, mas com a carne durinha da mocidade. - Mas que loucura, são lindos demais. A jovem que continuava a manusear com habilidade a pica do padre com uma mão, começou com a outra a alisar seus seios e levando um deles até a sua boca, passando a língua no seu bico saliente e durinho e falou: - Tá vendo seu padre, eu consigo mamar no meu peito, bem que você gostaria de chupa-lo, não? - Minha filha eu não estou aguentando, veja como meu caralho já está durinho. - Seu padre é verdade, êle ainda está maior, é incrível o seu tamanho, mas que merda que eu não possa vê-lo. - Vamos minha queridinha, acelera essa punheta que eu vou gozar: porra, merda , puta que pariu, lá vem. E dizendo isso saltou enormes jatos de esperma, dignos daquele caralhão. A jóvem aparou toda aquela porra e fechando a mão, a retirou através do buraco e a levou até junto ao seu rosto e falou: veja seu padre o que eu faço com todo esse seu leite. E, então, abrindo a boca o derramou através garganta abaixo e depois com o que sobrou, esfregou em seu rosto e depois lambeu dedo por dedo com a sua boca ávida de desejo e falou: - Seu padre está me devendo uma, você gozou e eu não. Adamastor estava atônito, não acreditando no que tinha feito e pensou: " Trata-se de fato de uma TARADA "(continua)   

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Ficha do conto

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Nome do conto:
TARAS E TARADAS I

Codigo do conto:
1009

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/03/2003

Quant.de Votos:
3

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