Punheta Mágica de Cada Dia (Pensando no priminho/Sonho com Bukake)

Hoje eu acordei babado e babando, meu pau duro roçando no lençol, minha bunda pra cima semi aberta, meu cuzinho pegando fogo de tesão querendo levar rola, passei a noite toda sonhando que tava mamando geral, amigos, primos, colegas do trabalho enfim, todos os machos gostosos que eu convivo, que eu tenho contato, passei a noite sendo a puta deles, nos meus sonhos, levando leitada na cara, tapinha na bunda, leitada na portinha do meu cuzinho, muito leitinho dentro é claro tmbm, acordei de pau duro, latejando e comecei a me punhetar, passando a mão nos meus biquinhos dos peitos, esfregando a mão nas minhas coxas, puxando meu cabelo, gemendo bem baixinho, bem gostoso chamando pelo nome do meu priminho de vinte anos, veeem fuder meu cuzinho veeem... mas só ele não tava adiantando então comecei a olhar um vídeo no celular, queria gozar logo, a punheta tava boa até que comecei a gozar, jorrei muito leite, meu peito, minha barriga, até minha boca, sujou de porra, senti o gosto da minha porra e imaginei a porra de outro macho, querendo leite só isso que eu pensava, me virei de bruços na cama, sujando meu lençol de porra e comecei a empinar meu cuzinho, empinei o rabão maravilhoso na cama, e comecei a apertar minha bunda, bater, estapear meu rabão, me sentindo como um putinho afim de ser enrabado, abri meu rabão como se fosse levar uma linguada ou uma pirocada, mas não ia levar, tava ali sozinho e precisava acabar com o fogo que eu tenho, todos os dias pela manhã, isso foi de madrugada, desse jeito vou passar o dia todo em rola, como de costume é claro, passo o dia inteiro afim de uma pica, atolada no meu rabão ou na boca, sabe cara eu gosto de macho, amo foder, mas o que eu mais gosto é de ver uma piroca saltando porra, isso é uma sensação mágica, o gozo é lindo, é poético pra mim, meu maior sonho é ver uns 12 caras em cima de mim jorrando leite, gozando em cima do meu corpo, da minha cara, na minha boca, na minha barriga, nas minhas costas em tudo, dando aquele caldo de porra, aquela leitada mágica!