Duzentos, a hora

Eu lá no litoral, naquela cidade que inspira sexo, deitado sem roupa no fim da noite, pensando nos meus fetiches, de pau duro imaginando tanta coisa. Meu celular vibra. Quando olhei, duas fotinhos "over the shoulders", nua. Dava pra ver parte do rosto, aquele batom vermelho, a tatuagem da lombar e já desfocando, aquela bunda maravilhosa. Em seguida uma mensagem "iai? 200 a hora, tá afim?".
Minha mente já viajou os 600Km de distância. Valia cada centavo!
- "Puxa! To tão longe!"
- "Então vem."
No dia seguinte passei num sexshop e comprei algumas cordas, óleo para massagem e outras coisinhas e fui encontra-la. A viagem foi longa, mas comi tanto ela na estrada que quando eu chegasse lá, ah, ela ia pagar pela provocação. É, tem gente que sabe fazer marketing.
Cheguei na cidade a noite, mochila nas costas, e fui encontra-la.
Bati na porta e esperei. Ela demorou. Certamente ela vinha bem devagar, sorrindo como se pensasse: "deixa ele esperar, só pra passar mais vontade". Quando abriu a porta, olhei praquela cara de safada, de louboutin agulha, uns 10cm, meia 7/8 preta, rendada, cinta liga, um camisete vermelho que eu mesmo tinha dado pra ela. Meu pau duro, meu corpo fogo (e a buceta dela água, com certeza). Ela se aproximou e começou a beijar meu pescoço com aquele batom vermelho. Aquele! Meu tesão era demais. Quando fui beijar a boca dela, ela se afastou, meneou a cabeça, colocou a mão no meu bolso esquerdo e pegou a grana. Contou, sorriu com aquele olhar pervertido e disse "duas horas? meu corpo é seu! use tudo o que quiser".
Então levei ela pra dentro, mandei fechar os olhos e ajoelhar de costas pra mim, no sofá. Abri a mochila, coloquei todos os utensílios na mesa e peguei a corda.
- "Coloque as mãos pra trás."
Amarrei-a. Então comecei a beijar sua nuca, apalpar seus seios. Ah como eu adoro aqueles seios. Então comecei a sussurrar as regras.
- Não quero que fale nada. Tudo que eu mandar vc vai fazer em silêncio. ‘Vermelho’ é a palavra pra parar tudo. Se desobedecer qualquer ordem, se questionar qualquer coisa, haverá punição. Você não pode gozar até que eu permita.
Enquanto falava, com a mão direita eu segurava seu pescoço com força e com a outra massageava aquela buceta que entregava o tamanho do medo e da excitação.
Soltei as alças do camisete dela, deixei cair bem devagar passando pelo bico dos seios, apalpei, beijei, lambi enquanto, entre minha palma da mão e o clítoris coloquei o vibrador de borboleta que eu tinha dado pra ela, e meti o dedo até alcançar o ponto G. Molhado, muito molhado. Ela gemia e segurava o orgasmo, mas a coisa tava avançando muito rápido. Meu pau duro e a vontade era de parar tudo e já colocar ela de quadro e meter até gozar... mas não... ahahaha. Ainda tem muita coisa pra fazer com esse corpo.
Enrolei a sobra da corda no pescoço dela e fui puxando até a cama. Fiz ela deitar de frente pra mim, amarrei os pés dela aos pés da cama deixando ela com a perna bem aberta e de forma que ela não pudesse fechar. Prendi a mão dela tb a parte de cima da cama. Comecei a massagear o corpo dela com o óleo. Ela respirava ofegante, tentava se contorcer, mas os movimentos estavam bem limitados. Os olhos já estavam vendados e tudo que ela podia sentir era minha mão massageando a barriga, os peitos, as coxas por fora e por dentro... então comecei a massagear tb os lábios, de todas as formas, o clítoris, o períneo... Ali nem óleo precisava mais. Ela jorrava. Eu não aguentava tb. Aquela buceta linda, lisinha, molhada... comecei a explorar com a lingua e me lambuzar daquele tesão todo.
Mas chega! Vira! Soltei ela e coloquei ela de quadro, na beira da cama. Amarrei os pés bem próximos ao pé da cama, pernas bem abertas. Coloquei um travesseiro pra dar uma empinada naquele quadril. Ajoelhei e comecei a beijar os beijos gregos naquele cuzinho, enquanto meu dedo explorava a bucetinha. É. Tava difícil pra ela segurar o orgasmo e ela disse "para! para!".
Parei. Ela tava quase. Não merecia punição pq ela segurou o orgasmo, mas merecia pq ela falou! hahahaha. Ela com a respiração ofegante, corpo todo contraído, suando. Dei 3 tapas, bem dados, ardidos. Ela parecia jorrar mais com isso.
- "Puta! Falei pra não falar!"
Voltei a lamber toda aquela fenda dela. Derramei um pouco de óleo e rola! Rola naquele cu que eu amo tanto. Bem devagar, deixando ele se acostumar com a bitola do pau. Deslizando pra dentro como se o cu dela quisesse engolir ele. Meti gostoso. Devagar sim. Degustando aquela sensação incrível de comer essa puta com toda minha vontade, com toda a vontade dela. Depois tirei, troquei a camisinha, soltei as cordas das pernas, virei ela de frente. Bunda na beira da cama, pés nos meus ombros e dizia: "Me fode, filho da puta, me fode agora!"
- "Tá livre, safada, goza e trepa como vc adora"
Ela colocou meu caralho pra dentro, segurei no quadril e com toda energia, com toda a vontade, gemendo cada vez mais forte até gozar e deixar o corpo morrer. - “Ahhhh... ahhhh...” Ela respirava fundo como se tivesse acabado de chegar de uma corrida. O corpo formigava. Deitou de pernas abertas e eu sentei do lado, só pra observar. Como isso é bom, olhar pra ela extasiada.
Ela de olhos fechados, com o corpo todo relaxado, ainda respirava fundo.
Então ela, depois de recuperar alguma energia, virou de bruços, colocou o travesseiro por baixo do quadril, arrancou minha camisinha e falou: "Vem, goza no meu cu, que eu sei que vc tá doido pra isso. Goza tudo que tiver ai dentro."
Sorri, ajoelhei por cima dela, deixei meu pau entrar e não precisamos de muito mais tempo. Gozei naquela bunda linda, segurando o quadril dela e admirando a tattoo da lombar.
Deitei do lado, acabado, morto. E ela sobre o meu peito fez um carinho sobre os pelos da minha barriga: "Te amo gatinho"
Cochilamos ali, na nossa cama, matando a saudade de duas semanas de distância.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Duzentos, a hora

Codigo do conto:
101221

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/05/2017

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1

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