A amiguinha do anal

Venho lhes contar mais um fato que me ocorreu, fato esse que com minha vida de casado monótona e eu cansado de me masturbar fui a busca de uma amiga no famoso bate papo do UOL. Onde não não estava mais acreditando em encontrar uma mulher que de fato quisesse sexo e nada além disso, nas últimas vezes o máximo que apareciam eram homossexuais que querendo sexo e como eu não curto, os dispensava. Nesse dia, aproximadamente a um ano atrás encontrei, com o nick de Loira CG, logo dei boa noite e perguntei se era de interesse dela trocar um papo e caso rolasse uma química, um sexo real. Pois bem a mesma que logo após descobri que respondia por Rose, era um bom papo e gostou de minhas características físicas e o papo, logo marcamos próximo de casa para nos encontrarmos. A Rose me passou onde eu deveria ficar, que é em uma estrada bem movimentada, mas o local específico era um terreno grande onde devido seu tamanho daria para colocar o carro e conversarmos tranquilamente. Na hora combinada nos encontramos e gostei muito do que vi, uma loira de cabelo encaracolado, peso mediano, 1,55 m de altura, seios pequenos para médios, uma bundinha gostosa e aparentava ter por volta de 45 anos. conversamos um pouco e logo perguntei o que achou de mim, e de pronto a mesma me respondeu com um longo beijo de língua e já começando a pegação. Assim que paramos o beijo, eu deitei o banco do meu carro e ficamos mais a vontade, eu louco de tesão, fui tirando a roupa dela e chupando os seus seios, na verdade, quase os engolindo. Logo que desci para sua bucetinha raspadinha, deixando em destaque o seu grelo que logo investi em chupar, que grelo gostoso, com melzinho já escorrendo, dei o devido valor ali e quando não demorou muito, Rose com a voz distorcida informara que estava gozando, que sensação maravilhosa ter uma dama em minha boca gozando. Ficou por alguns segundos ali parada se recompondo e logo após a recomposição, veio para me boquetear de uma forma sem igual, boquete bem babado e com fome, tive que me segurar, pois se não acabaria ali a gozar em sua boca e meus planos não eram esses. Assim que passara alguns minutos, a virei para introduzir minha rola em sua buceta de conchinha, Rose sussurra em meu ouvido que queria levar leite no cuzinho. Confesso a vocês amigos, que quase gozei ali, sem mesmo a penetrar, que é um pedido muito esperado por um homem amante do sexo sem pudor. Prontamente atendi, coloquei a cabecinha e assim que parei, ela veio empurrando o rabinho até engolir a minha rola toda. Naquele momento não esquentávamos mais o que poderia acontecer do lado de fora, poderia ter uma plateia, mas nós dois estávamos em êxtase, estávamos muito conectados e depois de poucas bombadas, acabei inundando aquele cuzinho maravilhoso, quente e tão acolhedor. Esse foi mais um fato que ocorrera comigo.