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Cuppido 5
Acho que o que esfria a relação, é a perda do interesse do homem pela mulher e vice-versa.
É nessa fase que o gramado do vizinho parece ser mais verde que o seu.
Há muito custo, consegui fazer a minha esposa entender, o quanto era prazeroso para mim, ver outros homens sentindo prazer em admirá-la. Começamos a escolher roupas mais curtas para ela, roupas mais transparentes, as vezes mais curtas, e a cada novidade, mais gostosa ela ficava, e mais ela despertava atenção dos outros, o que consequentemente nos excitava muito.
Dizem, que as fantasias aumentam conforme vão sendo saciadas, e de fato percebemos que precisávamos aumentar o nosso nível de emoção nas brincadeiras. Foi aí que pensamos em ir a um Drive-in e "dar uma chance" aos olhos curiosos dos garçons.
Ela estava muito gostosinha... Num vestido preto, curto e justinho, ela já saiu de casa sem calcinha. Era uma quarta-feira, não tinha muito movimento. No telão passava algum jogo do Brasileirão, então os garçons estavam com a atenção meio dispersa.
Após ligar o alerta do carro, o nosso atendimento demorou cerca de dois minutos, mas como não tínhamos pressa, aguardamos numa boa.
Ao sermos atendidos, ela não fez questão de se esconder, e para incitar a curiosidade do garoto, ela não deixava aparecer muito. Com as pernas levemente abertas, a sua "intimidade" parecia estar desprotegida por descuido. ...E o garoto, ficou todo sem jeito e disfarçando querendo me fazer entender que não tinha visto nada.
Pedimos uma cerveja enquanto decidíamos pelo lanche, e confesso, nunca fomos tão bem atendidos! kkkk
A cerveja veio rápido e gelada como nunca! Acho que era aquela que o garçom estava guardando para saborear sozinho no final do expediente.
Depois de uns minutos, pedimos o lanche. A minha esposa percebeu que minutos antes, o nosso garçom estava numa rodinha conversando com outros colegas seus, e quando eu liguei o pisca-alerta do carro, a corrida para nos atender chegou a ser hilária, e fomos atendidos por um outro rapaz, a princípio bastante compenetrado anotando o nosso pedido, mas não se conteve ao prender o bilhete no para-brisa, deixando o olhar escapar para dentro no carro, digo, para as pernas da minha esposa e seu vestido curtinho sem calcinha.
Na segunda cerveja, não foi diferente, e fomos atendidos por um terceiro rapaz, que disfarçou bem, mas certamente contemplou aquela bela imagem.
Já, o "grand finale" ficou por conta do garçom que veio ao carro fechar a conta. Tendo pago as despesas da noite em dinheiro, juro nunca ter visto alguém conferir tantas vezes um simples troco de quatro reais. E depois de relaxar um pouco com o papo que puxei com ele na janela do carro, simpaticamente se despediu de nós desejando-nos uma boa noite e dizendo "Voltem sempre!"
Acho que nunca fomos tão bem atendidos.