Gozando pelo cu após a faculdade

Meu nome é W, 23 anos, tenho uma estatura normal, parrudo com pelos no corpo e moro em SP capital.
Dia primeiro de junho, após um dia exaustivo de trabalho e faculdade, cheguei em casa louco para relaxar, mas estava morrendo de tesão. Pensei em entrar no grindr para foder, mas como era tarde, fiquei cismado, o jeito era bater uma punheta como vinha acontecendo nos últimos dias.
Fui ao quarto pegar uma toalha para tomar um banho antes de dormir quando lembrei de um consolo que havia adquirido em abril mas não havia usado ainda, então o peguei e fui para o banheiro.
Após o banho em si, passei a ajeitar as coisas e lentamente percorri meus dedos até meu cuzinho e logo soquei dois de uma vez, mas não podia gemer alto, afinal, o banheiro fica entre os quartos de minha mãe e minha irmã, após alguns segundos, onde eu abria os dedos para alargar minha entrada, peguei o consolo e fui forçando a entrada, e como fazia um tempo que não dava, senti ainda um pouco de resistência, mas ao entrar, apenas senti prazer, foi quando inclinei meu corpo à frente, apoiando a testa na parede e com a mão esquerda, controlava a base do consolo e com a direita socava aquela punheta gostosa.
Não havia passado nada para lubrificar o consolo, mas senti ele úmido e escorregadio a cada estocada que dava em mim mesmo, o cuzinho apertava o consolo e meu pau pulsava tão duro e babão que eu não imagina conseguir chegar, foi quando eu senti minhas pernas fraquejarem e decidi "cavalgar" o consolo.
Quando abaixei em direção ao chão sem tirar o consolo do rabo, o cuzinho se abriu, senti como se uma enxurrada molhasse minha mão, era quente, pegajoso, foi quando me toquei que estava gozando pelo cu, e caralho, foi tão gostoso que passei a socar com mais vontade aquele consolo no rabo e a tocar mais rápido a punheta e poucos segundos depois, senti jatos fartos de porra sujarem a parede e o chão, uma quantidade imensa, como se eu não gozasse a dias (bato punheta todo dia e sempre gozo bastante).
Com as pernas fracas, sentei no chão e fechei os olhos, o consolo ainda dentro de mim, um riso fraco saindo dos lábios após a melhor punheta da minha vida.