Sabrina era a mais nova funcionária da academia, chegou há 40 dias, e já estávamos todos babando por ela. Acho que a gerente daquela filial da academia, quando a contratou, pensou com certeza no chamariz que seria uma mulher daquelas. Loiraça, boca larga e carnuda, bronzeadíssima e o corpo era simplesmente o melhor que já vimos (e olha que, como instrutores, a nossa experiência em corpos bem feitos era grande). Ela era radical na alimentação e nos treinos, tudo pra ela era o corpo e a beleza (pele, cabelos e etc.). Ela era também bem elitista, só falava das baladas e viagens tops e de celebridades que dizia que conhecia. Ela estava como instrutora (dizia nem precisar do trabalho) e, era de se reparar, tinha muita má vontade com os alunos.
No último horário de uma noite de sexta-feira do mês passado ela estava louca para sair, ficava no celular direto só combinando com as amigas. Só que eu sairia uma hora mais cedo e ela ficaria lá, para fazer o fechamento. Aí ela veio com uns papos de que estava com medo de ficar lá sozinha e perguntou se eu poderia ficar pelo menos meia hora a mais. Disse que sim. Eis que me entra o nosso aluno mais folgado. Um moleque magricela e todo metido a bandidinho, vinha sempre com a mesma bermuda e camiseta, cheirava mal e parecia que sempre tava muito louco. Essa eu queria ver. A Sabrina toda apressada e me entra um tipo daqueles ! Ele foi direto falar com ela, mandava que ela explicasse os exercícios, sempre falando alto e todo arrogante. Deixava os pesos jogados e ficava secando na cara dura a bunda da Sabrina (que era divinamente redonda e duríssima).
Fiquei mais de meia hora e fui avisar a Sabrina que sairia, ela acenou que tudo bem e eu me mandei. Porém, após 15 minutos tive que voltar pois havia esquecido um trabalho que deveria apresentar na faculdade. Notei que algumas luzes da academia estavam apagadas e só as do fundo estavam acesas, achei estranho. Entrei, e vi que não havia ninguém na área dos equipamentos. Mais ao fundo, no corredor que dava numa saleta onde ficam nossos materiais obsoletos e equipamentos quebrados, notei roupas jogadas, me aproximando, vi que eram da Sabrina. Estavam emboladas e notei até uma calcinha rosa (com desenhos infantis) do tipo tanguinha o que me deixou sem respiração. Pensei: acho que ela está se trocando e deixou as roupas no chão. Só que ouvi alguns barulhos e uns murmúrios vindo da saleta e quando olhe pela fresta da porta achei que estava maluco: vi a Sabrina montada em cima do moleque dando um beijo delicioso no filho da puta. Ela estava por cima, com aquele rabo perfeito rebitado no colo dele que abria as polpas da bunda de Sabrina enchendo as mãos e bem devagar.
Eu encontrei uma posição estratégica e fiquei ali, embasbacado com a dedicação de Sabrina que beijava e lambia o sujeito, cheia de saliva e toda tesudona. Ele se deliciava: Ah vagadunda, toda perfumadinha e babando no neguinho aqui, né.... Ah, eu vou te arregaçar sua burguesinha nojenta, puta suja do caralho... vira esse bundão pra mim... isso ! Ela virou-se de costas e sentava na cara dele, ele colocava a lingua pra fora e ela esfregava a buceta na cara dele e gemia: aiiii amorzinho, me fode vai, ui adoro uma rola de negão... Ele sentado, bem confortável e ela socando uma punheta pra ele e com aquele rabo todo só para ele. Como era perfeito o corpo de Sabrina, nada demais nem de menos, definida... Ah safada olha que cuzinho loco aqui, huumm deixa eu aproveitar.... não é sempre que a gente pode zoar uma branquelinha riquinha. Pelo que vi ele enfiava dois dedos no rabo dela... huummm que docinha a xana da safada, olha... aiii que sorte da porra... vem senta na rola do negão aqui, não aguento mais.
Aiiii demorô ! ela se virou de novo e sentou com gosto, cavalgou sendo agarrada pela cintura e chupando os dedos da mão direita, um por um, com aquela boca linda. Uiiii enterra mais em mim, sem dó meu gatinho, vai, vai... Ele gritava: toma sua piranha... tarada do caralho... agora vira o rabão pra cá... vai aprender a não provocar mais, tá pensando o quê, que ia ficar rebolando na minha frente lá na aula e eu não ia fazer nada.... Aiii não amor, só tava brincando... aiii pode comer meu rabo tá, mas não mete muito forte não, tá... Ela deitou numa mesa toda empoeirada e levantou o quadril... ele subiu, cuspiu na rola e socou com tudo... Ela berrou com a voz rouca de dor.. Ahhh tá me arregaçando, pára gatinho, pára... aiiiii, tá me rasgando !!!. Ele deu uma cinco bombadas e depois puxou os cabelos dela com tudo, e esporrou muito na cara dela, sem dó, e ficou um tempo passando a vara no rosto todo da Sabrina, que lambia e bebia o que podia, sem cerimônia, toda feliz, sorrindo que nem safada...Bebe, vadia, bebe o leitinho, bebe...
Caí na real e saí depressa sem pegar o meu trabalho. Resolvi passar em um bar e pensar um pouco sobre o que vi. Ainda não acreditava.