Eu sempre fui muito discreto e jamais demonstrei qualquer interesse por meu vizinho, afinal ele era bem mais jovem que eu. Seu nome é Caio, 17 anos, morava no 2º andar do meu prédio. Ele era magro, branco queimado de sol, um pouco alto, mas não possuía qualquer atrativo que não fosse seu jeito de moleque rueiro e seu rostinho de bebe. Vivia sempre de boné aba reta, bermudão, camiseta, chinelo e um andar marrento...
Sempre nos cumprimentávamos pelos corredores, e já havia um tempo que comecei a perceber certos olhares dele para mim. Numa quinta feira, ao chegar do trabalho, encontro Caio no elevador, com um cumprimento formal de sempre, eu resolvi arriscar e iniciar uma conversa para ver se realmente era o que eu estava pensando, e então de uma maneira mais fora de mim possível, eu avancei.
Perguntei a ele, se o mesmo não estava a fim de ganhar um dinheiro extra, ele me olhou meio curioso e perguntou do que se tratava, e então eu já com segundas intenções, disse que precisava instalar uma prateleira, nesse instante ele que não era bobinho, já havia percebido minha intenção e com seu jeito moleque, deu um sorriso sarcástico e confirmou... Sai do elevador completamente perplexo, inconformado com minha atitude em fazer isso, a final, ele era muito mais novo que eu e até então hétero, começou a neura na minha cabeça de vizinhos, pais, sociedade e bla bla bla...
Na tarde de sábado ele veio no meu apartamento, de boné como sempre, porém já tomado banho e todo cheirosinho, eu estendi a mão e ele avançou o rosto e me sacou um beijo no canto da boca. Nesse momento mais atônito fiquei, mas o lado pirinha floresceu e não pude resistir, deixei ele tomar conta... Ele então falou: “Eu já sabia... e sei o que você quer...”
Ele colocou a mão sobre a bermuda e mostrou o volume do pau já duro, sentou no sofá e com um olhar safado, eu mesmo boquiaberto com aquela atitude, abri o zíper da sua bermuda e coloquei pra fora aquele pau, que era torto pra cima, igual um gancho, não era muito grande, mas uma cabeça maravilhosa sabe... e a rola dele estava dão dura que dava pra ver suas veias.
Apertei bem aquele pau, comecei a punheta-lo, e ele já começou a babar, sua cabeça estava vermelha e o novinho pulsava de tesão... De repente ele me pede com todo carinho: “Chupa vai...”. Não resisti haha e comecei a chupar suas bolas, fui subindo até chegar naquela cabeça rosinha. Caio delirava, e meio que sem graça, ele gemia e sussurrava... Quando engoli sua rola, nossaa... ele pirou! Se contorceu todo, seus olhos viravam de tesão, e o safadinho começou a forçar minha cabeça contra o pau dele e a meter na minha boca... aquilo realmente me surpreendeu, nesse momento seu pau já estava todo molhadinho e ele babava muitooo. Quando eu vi que o novinho já não estava aguentando mais, eu parei de mamar, fiquei olhando ele... O safado então pediu:
— Caio: "Chupa mais Niko vai..."
— Eu disse: "Você vai gozar Caio..."
— Caio: "Vou jorrar no seu cuzinho, dá pra mim vai..."
Nesse momento eu gelei, não imaginei sua atitude... Fui no quarto, peguei a camisinha e pus no pau dele, ele me colocou de perna aberta e eu disse, você sabe? Ele num tom meio safado e carinhoso, disse "Senta minha rola vai..."
O menino me surpreendeu completamente, aquele novinho magrinho, sem atrativo algum, sabia meter como um GP, seu pau meio torno pulsava dentro de mim, eu senti um desconforto confesso hehe, pois sua rola era bem tortinha, mas estava adorando ver sua cara de safado. Então eu trancava o cuzinho, isso deixava ele loucoo, o safado falou: “Abre pra mim, se não eu vou meter mais forte...” aquilo me dava mais tesão ainda. Nesse vai e vem, de olho no olho, tapinhas na cara e beijos, não resisti e gozeii... Ele riu e disse: "agora deixa eu leitar esse cuzinho deixa..." [Obs: Na hora eu desconversei, não deixei ele gozar dentro, pois ele ia tirar o preservativo, pele com pele, e minha saúde em primeiro lugar né meu bem]. No calor no memento ele nem ligou, já tinha conseguido o que queria, comeu meu rabinho. Quando já não aguentava mais, ele disse: "bate uma pra mim que vou esporrar na sua cara vai...".
E assim eu fiz, ele sentado no sofá, eu comecei a punheta-lo de novo, ameii ver aquele novinho olhando pra mim com um olhar safado, gemendo de prazer, praticamente na minha mão hehe foi então quando ele disse: “mais rápido poha e aperta que vou gozar... Ahh isso...". O safado gozou minha mão toda, até respingou um pouco no sofá rs, mas valeu a pena ver sentir aquele caldo quente escorrer sobre minhas mãos e vê-lo todo ofegante.
Por fim, isso aconteceu umas três naquele mês, quando não era sexo ele vinha aqui só pra ser chupado ou receber uma punheta e comecei a ver que isso me traria riscos... Ele também começou a namorar também e eu a trabalhar e sair mais, com o tempo nós nos afastamos. As vezes eu o vejo ainda... ele e com a cara mais lavada como se nada tivesse acontecido, porém a vontade de convida-lo novamente para instalar a velha prateleira só aumenta hehe...
Bjs amados!