Chupei no Banheiro do Barzinho

Não é novidade para ninguém dos meus círculos sociais que sou gay. Não faço questão de esconder, mas também não saio por aí gritando aos quatro ventos mas, além disso, eu sou afeminado e não fico “segurando” pra não dar pinta. Tenho um namorado há 2 anos e adoro meu relacionamento com ele, apesar de todas as particularidades que são praxe de todos os relacionamentos.
        Certo dia eu estava numa lanchonete aguardando meu namorado, iríamos lanchar e depois ir pra minha casa. O lugar, que já é meio pequeno, já estava lotado, mas eu consegui uma mesa pra duas pessoas.
        Sempre que chego num lugar gosto de olhar todas as pessoas que estão ali, principalmente os rapazes, pois adoro flertar,apesar de nunca chegar nem a falar com ninguém, aquela troca de olhares é muito excitante. Vi um casal gay numa mesa do canto (quase escondidos), vi uma mesa com umas 3 lésbicas e o resto eram todos héteros, pelo menos à primeira vista.
        Enquanto o meu namorado não chegava, percebi que entraram 2 rapazes bem parecidos, poderiam ser irmãos, talvez. Tinham a mesma altura e tinham cabelos castanhos (sendo um pouco mais escuro que o outro). Um era mais gordinho, porém ambos eram atléticos e tinham o corpo bem definido, sem aparência de “bombadões”, eram daqueles rapazes saudáveis que jogam futebol e correm sem camisa na calçada do lago, vão pra academia só pra complementar.
        Eles chegaram conversando animadamente e sem se preocupar com as pessoas em volta, falavam sobre corrida de formula 1 e sorriam. Os dois usavam essas calças marrons de brim, bem apertadinhas e camisetas não muito justas, mas não muito largas. Eles pararam na fila do balcão e eu estava sentado a uns 4 metros.
        Não pude deixar de observá-los bastante, já imaginando coisas impróprias, quando vi o volume de um deles, o de cabelo mais escuro, e fiquei impressionado. Não aparentava ser grande, mas parecia ser bem grosso e, apesar de estar mole, estava bem visível na calça apertada. Eu fiquei reparando um tempinho até que resolvi olhar pra cima e percebi que ele estava vendo que eu estava observando o volume dele. Eu desviei o olhar como se nada tivesse acontecido, pois fique receoso de que ele viesse tirar satisfação comigo, já que ele parecia ser bem hétero.
        Após alguns minutos eu olhei de novo e o volume tinha aumentado, ele estava tendo uma ereção. O pênis dele ficou muito duro, ficou muito destacado na calça apertada, fazendo aquele volume bem grosso. Eu, disfarçadamente, percebi que eles estava sem graça com a ereção, mas não tinha como esconder, pois não tinha lugar pra sentar, a camiseta dele era curta e não dava pra esconder, além de não ter nada nas mãos para tampar.
        Ele realmente ficou envergonhado e tentava disfarçar a todo custo, mas sem nada para esconder ele não conseguia. Duas meninas que estava na mesa ao lado também viram o grande volume na calça dele, mas ele não percebeu que elas viram. Ele já estava tão incomodado que resolveu dar um jeito, deu uma apertada no volume e enfiou a mão dentro da calça, ajeitando o pênis. Não adiantou muito, mas deu uma amenizada. Aquilo foi tão sexy que eu comecei a ter uma ereção, mas eu estava sentado então disfarcei tranquilamente. Logo meu namorado chegou, os rapazes foram atendidos e foram embora.
        Passei a tarde toda tendo pensamentos eróticos com a quele cara enfiando a mão na calça e tirando o pau de dentro, dando aquela balançada sexy e dando um tapa na cabeçona vermelha. Tive que ir bater uma punheta no banheiro da faculdade, pois as ereções não paravam, toda hora eu pensava em alguma cena sexy com aquele rapaz.
        A noite saí com alguns amigos e meu namorado, fomos para um barzinho perto da minha casa, um lugar tranquilo que não enche de gente. Chegando lá foi uma surpresa, pois vi o mesmo rapaz sentado numa outra mesa, com uns 5 amigos, rindo e conversando. Eu sentei com os meus amigos e vi que ele me notou, mas disfarçou e durante o tempo todo não me olhou de novo.
        Em certo momento da noite eu fui ao banheiro. Lá dentro tinha 2 vasos sanitários separados e 2 daqueles mictórios. Como os separados estavam em uso, comecei a urinar no mictório mesmo. De repente o rapaz do volume chegou e começou a urinar no mictório do lado. Eu tentei não olhar, mas foi impossível, mesmo tentando disfarçar eu olhei aquele pau. Enquanto urinávamos, os dois rapazes que estavam lá dentro saíram. Foi então que eu ouvi:
- Então você gosta de ficar olhando o volume dos homens? - O rapaz me disse, bem austero, confesso que fiquei um pouco assustado.
- Oi? Não, que isso, me desculpe qualquer coisa, não foi a minha intenção. - Eu disse quase gaguejando, forçando pra terminar de urinar bem rápido e sair dali.
- Para de mentir, você me fez ficar de pau duro hoje na lanchonete, não parava de encarar meu pau e agora olhou de novo. Você não tem medo de alguém achar ruim e te dar umas pancadas?
- Não, imagina, não tive nenhuma intenção. - Eu terminei de urinar e nem balancei pra cair os respingos, já fui saindo com muita pressa.
- Que isso, peraí, vem cá.

        Ele puxou meu braço e eu pensei que ia levar uma surra ali dentro, mas ele me levou pra dentro do banheiro separado e fechou a porta. Com pau já pra fora ele deu uma balançada nele e disse pra eu começar a fazer o que tinha imaginado na lanchonete, me forçando pra baixo. Eu nem acreditei, primeiro dei um suspiro de alívio e depois abaixei pra ver aquele pau. Era como eu imaginava, bem grosso e da cabeça vermelha, uncut e, de quebra, tinha bastante pelo no pubes.
        Quando cheguei perto pra chupar, percebi que ainda tava mole, fiquei espantado, pois duro não iria caber na minha boca. Enquanto tava mole eu aproveitei pra enfiar ele todo dentro da boa, enquanto sentia o cheiro dos pelos, encostando o nariz no pubes e engolindo aquele pau. Era forte aquele cheiro de macho, de pau, de pelos.
        O pau dele foi ficando duro e crescendo dentro da minha boca, eu não parava de chupar, mesmo depois que minha boca começou a doer. Aquele pau ficou totalmente duro e era muito grosso, nunca tinha visto um pau tão grosso. O cara forçava minha cabeça, segurando no meu cabelo, depois tirava o pau de dentro da minha boca e, com a outra mão, batia ele na minha boca e na minha bochecha, era muito sexy, ele tava adorando a minha chupada.
        Quando minha boca cansou demais e fui para o saco, era bem peludo também, tinha um cheiro delicioso e duas bolas bem grandes. Eu lambia o saco e as virilhas dele, colocava as bolas dentro da boca e mexia com elas la dentro, nesse horas ele até deu uma contraída, entendi que ele sentia muito tesão nas bolas. Depois que comecei a chupar o pau de novo, massageava as bolas colocando um dedo na portinha do ânus dele.
         Ele gostou tanto dessa combinação que avisou que ia gozar. Eu não gosto que gozem na minha boca, mas seria difícil limpar o rosto caso ele gozasse muito. Eu apressei a chupada e a massagem no ânus, ele não aguentou e tirou minha boca do pau dele. Eu abri a boca e ele, segurando o pau, começou a gozar, muito, enquanto dava umas contraídas no corpo. Eu engoli tudo e comecei a chupar aquela cobeçona, pra deixar tudo limpinho. Ele não aguentou a sensibilidade e me fez levantar.
        Com um olhar de satisfeito ele me disse pra tomar cuidado, pois tem alguns caras que são muito orgulhoso e não gostam de outros caras encarando o pau deles. Eu pedi desculpas pelo constrangimento que causei a ele, mas em resposta ele disse que eu já tinha me desculpado com aquela chupada incrível. Me passou o telefone dele e disse que seria a vez dele na próxima oportunidade.
        Saímos do banheiro como se nunca tivéssemos nos visto, pois não demoramos muito lá dentro, não deu pra ninguém desconfiar. Eu sentei e falei no ouvido do meu namorado:

- Acabei de chupar um cara dentro do banheiro, ele tinha um pau mais grosso que o seu e eu engoli toda a porra dele.
- Sua putinha, vamos embora agora pois quero sentir o gosto desse porra na minha boca, eu vou te mostrar que é o meu pau que te faz feliz. - ele sorriu sacana.

        Nos despedimos do pessoal, pagamos e saímos. Mas ele não aguentou esperar chegar em casa e transamos no carro mesmo, embaixo de uma árvore numa rua escura. Mas outra hora eu conto essa memória pra vocês.