Ola pessoal vou relatar a vocês quando descobri que minha irmã era safadinha, minha irmã tem 18 aninhos, branquinha, loira, olhos castanhos cor de mel, peitinhos pequenos e coxas grossas, ela malha a quase 3 anos, pra preservar sua identidade a chamarei de Jessica nome fictício, minha irmã sempre foi tranquila, nunca a vi falando sobre sacanagens, a Gabi é sua amiga e conta que ela sonha em casar virgem com seu namoradinho, que nunca transaram, diz que quando fala com ela sobre putaria ela fica toda vermelha e desconversa, estávamos passando o fim de semana no sitio da família, a tarde Gabi estava assistindo filme e eu resolvi pescar um pouco, Jessica estava colhendo frutas com uma mini saia colegial rodada bem curtinha, seu namorado iria vir a noite para jantar com a gente. Pedro um dos empregados me convidou pra ir nadar com ele e seu irmão Lucas numa cachoeira ali do sitio, disse que estava estressado e iria pescar sozinho para relaxar e pensar um pouco, desci com eles e passei direto disse que ficaria ate a noite pois queria aproveitar o máximo, depois de uma meia hora já estava de saco cheio pois não pegava nada e resolvi voltar nadar com eles, de longe vi que Jessica estava la também e gesticulava com os 2 resolvi me esconder e fui me aproximando, eles seguiram uma trilha pro meio da mata até chegarem próximos a uma nascente de agua, fui atrás me escondendo e podia ouvir eles conversarem, então disseram a Jessica é aqui pode tomar a agua direto da fonte, ela se abaixou e pra provoca-los ficou de quatro e começou a beber agua como uma cadelinha e de proposito levantou sua saia eles quase enfartaram ao ver que ela estava sem calcinha, ela se virou e notou o volume na bermuda de Lucas e disse: - Lucas vc esta escondendo algo ai? - Não senhora! - esta sim quero ver! então puxou sua bermuda e pulou seu pau para fora, uma pica de uns 23cm e grossa, vi que os olhos de Jessica brilharam e ela começou a chupar com muita dificuldade pelo tamanho, Pedro tirou o seu também que tinha praticamente o mesmo tamanho, só era mais fino um pouco, Jessica chupava com muita vontade até que Pedro se ajoelhou atrás dela e começou a chupar seu cuzinho e sua bucetinha, não demorou e ela começou a rebolar na cara dele e disse: - Me fode logo. Ele posicionou o pau na entrada da bucetinha e ela disse: - Vou casar virgem, tem que ser no cuzinho! Ele enfiou um dedo para abrir mais e foi empurrando, Jessica gemia e dizia que tava doendo, então ele disse que iria parar e Jessica disse que se ele começou teria que ir até o fim. Foi forçando e ela quase chorando de dor, ele foi tirando devagar e Jessica disse: - Enfia logo seu viado! Ele segurou seu quadril e deu uma estocada com força, ela deu um grito de dor, e começou a xinga-lo, então ele foi movimentando devagar e logo Jessica pedia pra ele foder ela com força, não demorou e ele anunciou que iria gozar no cuzinho dela, então foi a vez de Lucas que mesmo com o cuzinho dela rasgado teve dificuldade para enfiar, foi pressionando ate que entrou e ela gemia numa mistura de dor de prazer, ele bombou por alguns minutos enquanto Pedro se recuperava, começou a bombar mais forte e encheu seu cuzinho de porra, ela deitou no chão para se recuperar e eles começaram a fazer xixi em cima dela, sai de la e fui para cachoeira nadar, eles chegaram e foram nadar comigo, logo Jessica me viu e tomou um susto, não comentei com ela nada, então brincamos um pouco e fomos para casa. Sei que ela é virgem na bucetinha, só que o cuzinho e a boquinha já devem ter levado muito ferro.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Um ótimo relato. Acho que e de família a safadeza em, quem dera eu ser desta família. rsrsrsrsrsrsrs
O namorado já um corninho como vc! rsrsrsrs Tudo de bom.