Durante a juventude, toda vez que ia ao vestiário do clube era um transtorno. Jorge tinha que se segurar para não ter uma ereção. Agora, com 20, a situação não mudara tanto assim. Jorge já era homem formado. Um belo exemplar de homem, diga-se de passagem. Jorge era gostoso, essa é que é a verdade. Um belo homem, com um belo corpo. Tinha uma bundinha peluda, carnuda e bem redondinha. Isso sem falar em seu apetitoso pau que deixava muito marmanjo com água na boca.
O relógio marcava dezessete horas. Jorge enrolou uns quinze minutos, respirou fundo e adentrou o vestiário. Jorge teve que fazer força para se controlar novamente. Ele lutava bravamente consigo mesmo. Seu autocontrole determinava que ele não olhasse, mas Jorge precisava. O que ele sentia era mais forte e ele também queria.
Jorge passou então a olhar com muita discrição o pau de todos aqueles exemplares belos e não belos de masculinidade. Era homem que não acabava mais naquele vestiário. Jovens, gordos, magros, japoneses, velhos, negros, ruivos, casados, solteiros. A variedade de paus também era imensa. Finos, grandes, pequenos, grossos. Eram paus de todos os tipos e tamanhos, médios, circuncisados ou não.
E Jorge não aguentava mais de tanto tesão. Seu pau subiria. Ele entrou no banho, escolheu um chuveiro gelado, mas não ficou muito tempo debaixo d’água. Ele não podia resistir à tentação que era olhar os caras dos lados e da frente tomando banho. Se ensaboando e lavando seus paus.
Depois do banho, Jorge se despediu dos parentes e foi para casa. Logo que chegou tirou sua roupa e, nu, começou a se tocar. Jorge colocou um dedo na boca e, em seguida esfregou-o em seu mamilo. Sua mão direita desceu até seu pinto e começou a bater uma deliciosa punheta, enquanto ainda estavam frescas em sua mente aquelas imagens de homens pelados vistos ao vivo. Se aquele dia havia sido perfeito a noite para as diversões solitárias de Jorge estava apenas começando...