-Aposto que assim sua tia não fazia..... Terminei de banhá-la e logo após tomei meu banho, ao sair percebi que ela já dormia, pelada mesmo. Por um instante relutei, acreditando que ela estava realmente bêbada, coloquei minha cueca e mesmo assim a arrumei na cama e a cobri, dormindo de conchinha com ela. Quando acordei ela já havia acordado e saído, deixando um recado para, assim que levantasse, tomasse café e encontrasse com ela na feira. Fiz rapidamente e fui ao encontro dela, ainda desnorteado. Transei gostoso com minha mãe, mas não sabia se ela havia se “aproveitado” da bebida ou não. Cheguei como se nada tivesse acontecido. Ela também tratou assim. Perguntou se dormi bem, deu-me instruções de como trabalhar e prestar atenção nos preços dos produtos. A feira era durante todo o sábado apenas e na outra cidade, Conselheiro Lafaiete, era no domingo e na segunda (feriado lá). Trabalhamos até tarde e depois arrumamos tudo em um caminhão e partimos para a cidade vizinha. Lá dormiríamos para cedo trabalharmos novamente. Chegando lá, minha mãe estava exausta, jantamos perto das 19 e antes das 20 ela já estava dormindo. Dormi em seguida, já que não iria conseguir nada. Assim foi o domingo e a segunda até o final das festividades. Ao acabar, colocamos a mercadoria no caminhão que voltaria para São Paulo e dormiríamos lá para terça seguir viagem. Na terça, cedo minha mãe me acordou para tomar café. Estava eufórica, e eu emburrado. Durante o café, ela foi me contando seus planos: resolvera tirar o dia para sair comigo, visitar um lugar onde tinha umas cachoeiras e piscinas térmicas. Estava animada. Achei que iria encontrar alguém do grupo de vendedores por lá, tamanha euforia. Ela fez uma pequena mochila e me deu, ainda estava encucado por não saber se minha mãe tinha fodido comigo sabendo ou não. No caminho ela foi conversando coisas banais que nem lembro, só pensava na sua bunda e na bela chupada que dera quando estava gozando. Ao chegar lá,não vi ninguém conhecido, alias, estava praticamente deserto devido ao fim das festas. Abri os olhos e ouvi ela dizendo: -Vamos ter um dia só pra gente se divertir de verdade agora! Nossa, aquelas palavras endureceram feito pedra meu pau. -Achou que não ia aproveitar você, meu filhote do pau grosso... – disse pegando firme sobre minha bermuda. – Pelo visto está ansioso também... -A senhora não disse nada sobre aquele dia, achei que estava bêbada. -Estava, mas lembro perfeitamente quando arregaçou meu cuzinho... Agora vou aproveitar tudo... E fomos em direção a cachoeira. Andamos uns 500 metros mato adentro e ao chegar lá, minha mãe foi se despindo. Fiz o mesmo, louco de tesão. Ela, sem titubear, ajoelhou e começou a punhetar-me enquanto chupava minhas bolas. Estava pirando. Realmente sabia mexer aquela língua como ninguém. Passados uns minutos deitei-a no chão e chupei gostoso seu grelo, enfiando ora minha língua em sua xota, ora meus dedos, ela gemia gostoso, gritava, me chamava de filho malvado, ao passo que ficava mais excitado e chupava com mais força. Percebi ela se contorcendo e abri minha boca pra receber aquele liquido, ela percebeu e jorrou gostoso enquanto apertava minha cabeça entre suas pernas. Sequei-a todinha com minha língua enquanto ela ainda se contorcia. Levantou-se rapidamente e me jogou no chão, para aproveitar ao Máximo minha tora e ter o controle da situação. Chupava feito uma condenada, colocando todo o meu pau com dificuldade na garganta, tirando-o da boca todo babado para por novamente lá dentro. Não demorei muito e gozei no fundo de sua garganta. Ela esperou o ultimo jato e voltou a chupar para mantê-lo duro. Logo pegou meu pau pelo meio e procurou sua grota para enterrá-lo. Aguardou uns segundos enquanto se acostumava e logo começou um cavalgar frenético, enquanto gritava palavrões e me batia na cara. Estava excitadíssimo e em êxtase, puro êxtase! Ela pulava alto e descia na mesma velocidade. Sua bunda, enorme, encaixava em minha pélvis de tal forma que era lindo. Estava amando tudo aquilo quando ela, num desses pulos, jorrou novamente sobre meu peito, rosto, boca.... que sensação... perfeito... ela gritava de prazer... Percebia alguns pássaros assustados a voar... Ela deitou alguns instantes para repousar. Já estávamos ali a pouco mais de uma hora, mas pareciam minutos. Conversamos sobre o que aconteceu com minha tia (relatos passados) e o estava acontecendo, dizendo que ninguém me amava mais que ela e que faria tudo por mim, entendemos que nos amávamos e viveríamos assim até quando fosse possível, nos abraçamos e nos beijamos. Aproveitamos a bela cachoeira térmica que existia a nossa frente e fomos nos banhar, pelados mesmos, e lá transamos novamente dentro da água, ela de frente para mim, encaixada com suas pernas entre meu corpo. Transamos até ela gozar, pois ao gritar de prazer, trouxe consigo uma família que por ali estava. Ao avistarmos, corremos pro outro lado, nos vestimos e saímos correndo como 2 adolescentes. Transei muito com minha mãe por mais um ano e meio, em casa e nas festas que fazia ao viajar, até eu ir a faculdade e ela encontrar um parceiro pro resto da vida.
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