Tanto me pressionou que decidi acabar de vez com aquela situação.
Eu fui para meu quarto, ele veio atrás.
Deitei na cama e ele me atentava, me deixava
mais agoniada.
Eu tentei pegá-lo mas ele brincava comigo, se esquivava; eu corria atrás dele, pulava na cama, suava...
Até que num movimento sincronizado consegui pegá-lo.
Entre minha pernas ele se mexia me causando um pequeno desconforto; eu o apertava com força, depois de tanta agitação acabei dormindo.
O sol da manhã me acordou, e quando eu vi aquela mancha de sangue no meu lençol,
fiquei feliz e realizada.
Naquele momento percebi que havia conseguido depois de muitos desacertos matar aquele maldito mosquito que tanto me perturbava.