Fotos reais abaixo do conto.
Oi amados tenho um conto pra revelar a vocês que é 100% real e aconteceu a quatro anos a traz no interior do Maranhão na Cidade de Caxias de aproximadamente 150 000 mil habitantes sendo a quinta mas importante do estado e fica a 360 km da capital. Meu nome é Monique e sou casada com um homem maravilhoso, tenho hoje 29 anos e meu marido 52 anos, sou uma bela mulher modesta a parte bem Brasileira com pernas grossas, peitos médios e duros, cabelos lisos e compridos e uma bundona bem grande que as vezes tenho um pouco de vergonha quando passo em locais bem movimentados.
Sou de família bem evangélica e desde nova meus pais me levavam para a igreja onde conheci meu marido com apenas 19 anos e na época se encantou por mim, uma jovem tímida de beleza escondida por sempre usar roupas longas. Meu esposo quando me conheceu apesar de ser a terceira mulher dele, disse que era a mulher mais linda da vida.
Com apenas 6 meses namorando ele me pediu em casamento, a partir de então passei a morar com ele em um sitio que tinha varias criações de galinha porco e outros bichos, passei a viver uma vida totalmente diferente da que vivia com meus pais, passei a viver uma vida de roça e ajudar meu marido a cuidar das coisas, sempre ele me dizendo que era muito delicada para cuidar dos animais.
Com o tempo os negócios cresceram e nós já não dávamos conta de tudo e ele foi obrigado a contratar um rapaz, pra ajudar pedi que contratar-se um dos meninos de Rua que dormia na frente da igreja, tinha muita pena em ver aquela situação que eles viviam, meu marido gostou da ideia e disse que na manhã seguinte iria ver qual deles aceitava o convite.
No dia seguinte bem cedo ele mandou que eu limpasse um quartinho que tinha nos fundos que o rapaz iria dormir lá e foi até a igreja em busca de um que aceitasse, quando retornou ele trouxe um rapaz negro de aproximadamente 22 anos meio franzino e cara fechada.
Como estava meio sujo meu marido o mandou tomar um banho que iria mostrar o serviço a ele, enquanto ele tomava banho meu esposo foi fazer uns serviços na área e assim que terminou fui mostrar onde iria dormir, o rapaz me olhava de forma diferente de quando estava na presença do meu esposo, percebi malicia mas não falei nada pra meu esposo.
No domingo seguinte fui cedo para igreja com meu esposo e querendo saber alguma coisa sobre o rapaz fui até dois amigos dele que dormia no chão em cima de um papelão e me apresentei, falei que meu esposo tinha contratado o rapaz e queria saber como ele era, eles de imediato se olharam e sorriram, um deles falou, “ Quem o Calabresa?” falei que ele tinha dado outro nome e novamente sorriram e falaram que seu apelido era calabresa, perguntei porque o apelido calabresa? Um deles falou; “Melhor não saber moça” vendo que eles não estavam ajudando agradeci e quando virei pra sair ouvir sussurros e uma palavra ouvir bem quando um deles disse; “Calabresa vai se dar bem kkk”.
Passei dias observando o rapaz pra ver se notava algo de estranho nele e como toda semana meu esposo ia pra cidade fazer compras levava ele pra ajudar, resolvi vasculhar pra ver se olhava algo em suas coisas, mexendo em um saco que ele guardava suas roupas encontrei uma calcinha minha e uma revista dessas de sacanagem, achei muito nojento o que vi e pra não deixar suspeitas acabei deixando minha calcinha no local.
Em outro dia meu esposo trabalhava no sitio com o rapaz e resolvi ajudar, como onde moro é muito quente em casa fico um pouco mas a vontade, notei por diversas vezes ele me olhando e uma coisa me deixou surpresa, foi quando meu esposo pediu que ele pegasse umas sementes e ele teve que levantar-se e vi um volume grande em seu short mas fiz de conta que nada tinha visto.
Quando meu esposo me perguntou o que estava achando do rapaz podia ter dito tudo o que vi, mas acabei dizendo que estava tudo bem, pensei que não passava daquilo só que um dia meu esposo precisou ir na Cidade fazer compras e o rapaz perguntou pro meu esposo se podia ficar pois não se sentia bem e queria ficar deitado, meu esposo não vendo perigo deixou.
Eu estava na cozinha fazendo o almoço quando percebi presença de alguém quando viro o rapaz estava me observando, perguntei o que ele estava fazendo ali e nada me respondeu, falei que meu esposo não estava em casa e ele não iria gostar nada de saber que ele estava dentro de casa, friamente ele continuou me olhando e quando tentei fechar a porta ele puxou uma faca da cintura e disse;
- Calma patroa já estou aqui há vários meses e sei que seu marido não da conta de toda essa mercadoria kkk.
Ainda me fiz de desentendida e perguntei qual mercadoria?
- Vamos aqui patroa que tenho algo a te mostrar.
Ele fechou a porta e pediu pra ver só meus peitinhos, comecei a chorar e mandei que me deixasse em paz mas o rapaz ficou furioso e disse;
- Vamos logo sua porra... Vai mostrar agora por bem ou por mal.
Ele se aproximou de mim e meteu a mão por dentro da minha blusa pegando meus seios e apertando e logo em seguida levantou minha blusa deixando meus dois peitos de fora e disse;
- nooooossa patroa que peitos lindos... Já cuido de porco, galinha e agora vou domar uma vaquinha.
Ele colocou aquela boca nojenta em meus peitos que até então só meu esposo tinha colocado e chupou de forma grosseira mordendo os bicos me fazendo dar gritos de dor, passou alguns minutos sugando hora um hora outro que parecia querer tirar leite, quando estava satisfeito me pegou pelo braço e levou até o quarto me deu um beijo na boca colocando aquela língua nojenta na minha e depois falou que tinha um presente pra mim que fazia as mulheres mas feliz.
Ele tirou do seu short uma ferramenta enorme preta, só então vi porque do seu apelido “Calabresa” abrir bem os olhos e espantada com o tamanho disse;
- por favor, me deixa em paz! Não vou aguentar isso tudo só fui mulher pro meu marido.
Ele pediu que pegasse em seu mastro e sentisse um cassete de verdade, olhei firme pra ele que falou;
- Vamos logo sua vaca, pega logo nessa porra se não quiser morrer.
Vendo seu estado de raiva e com a faca apontada pra mim peguei com a mão tremula em seu órgão e ele me olhou e sorriu, dizendo;
- Gostou vaca do negão? Sei que as branquelas gostão de um pau preto né verdade?
Sem responder nada e chorando muito ele me mandou ficar de joelhos e mamar em sua vara, nunca tinha feito aquilo, mas temendo ele ficar nervoso fiquei de joelhos de frente pra ele que colocou seu imenso pau preto em minha boquinha, o safado enquanto metia e tirava da minha boca ainda mandou olhar pra ele e disse;
- Chupa vaquinha, quero ver tirar leite do meu pau... Vai olha pro teu macho.
Fiz de tudo pra não contrariar ele que me colocou de pé e tirou minha saia e calcinha me deixando totalmente nua, ele virou me e quis ver meu bundão que mede 102 de quadril, nunca frequentei academia mas tenho o corpo invejado por muitas mulheres.
O rapaz estava afoito e me levou para seu quarto que fica nos fundos do sitio, falou que lá era mas seguro caso meu esposo chegasse, ele me colocou deitada em sua cama de pernas abertas e chupou minha bucetinha e sentir um prazer que nunca tinha sentido antes, aquilo me tirou do sério e não me controlei, passei a gemer bem baixinho e quando me espantei já delirava gemendo nas alturas.
Ele vendo meu estado enfiava a língua e sugava meu clitóris, não aguentei e falei que aquilo era uma loucura e já estava quase gozando quando o safado disse;
- A irmãzinha agora tá sentindo prazer é? Vou te castigar vaca tá pensando que vai gozar antes de mim.
Ele montou em cima de mim e apontou aquele mastro na entrada da minha bucetinha pincelando e falou;
- Seguro que vou enfiar fundo nessa bucetinha gostosa.
Ele tentava enfiar e parecia que o pau não iria entrar, depois com muita dificuldade conseguiu entrar só a cabecinha me tirando um grito de dor que foi abafado com sua mão tapando minha boca. O rapaz não se importou com minha dor e foi metendo e rasgando minha buceta, sentir um liquido escorrer pelas minhas pernas e quando passei a mão vi que era sangue, nem quando perdi a virgindade sangrei tanto. Calabresa meteu até seu pau bater no meu útero, ele passou a socar e pra não me deixar gritar de dor pegou um lençol sujo e enfiou na minha boca.
- (ELE) Cala a boca caralho... Puta que pariu que buceta apertada.
Eu sacudia a cabeça de um lado pro outro e com menos de 10 minutos dele socando, anunciou o gozo;
- Aaaaiiiiii caralho vou encher essa buceta de esperma.
Ele gozou dentro inundando minha buceta e quando pensei que a tortura tinha acabado ele tirou o lençol da minha boca e me beijou sem tirar o pau de dentro ele começou a fazer novos movimentos e sem seu cassete amolecer começou novamente a meter. O rapaz apertava os bicos do meu peito me fazendo tremer de uma sensação incontrolável, o pior veio quando me colocou de quatro e mandou que abrisse bem as nádegas, sentir novamente sua língua agora no meu cu me deixando novamente com um tesão que me levou a chama-lo de safado.
- (ELE) Agora vou meter minha vara nesse cuzão que muito me deixou tarado, pensa que iria ficar barato sua vaca passar rebolando esse traseiro na minha frente.
- (EU) Não, por favor, não vou aguentar! Por favor, nunca fiz isso antes.
Supliquei para que desistisse, mas foi em vão sua tara era mesmo minha bundona e quanto mais eu pedia mais ele empurrava tentando meter, falei que meu cuzinho não cabia aquele pauzão e ele sorriu e disse;
- kkkk Essa porra desse cu não é de coro? Então vou alargar ele.
Ele enfiou primeiramente um dedo e logo colocou outro enfiando e fazendo movimentos tipo de girando o dedo para facilitar, a dor era insuportável ardia que cheguei a morder o travesseiro, ele mandou que abrisse com as duais mãos a bunda e foi enfiando lentamente até o fim, não acreditei como meu cu coube todo aquele pauzão, acredito que a posição eu com a bunda pra cima abrindo bem facilitou a entrada, quando colocou tudo ele cinicamente disse;
- Caralho a vagabunda tem a buceta rasa, mas o cuzão é guloso, olha isso aguentou toda minha vara kkk...Também com uma bundona dessa tem que ter o pauzão pra meter.
Meu cu parecia ter recebido ele muito bem e diferente da buceta onde só sentir dor, passei a sentir um prazer com ele socando, pra mim humilhar mas ainda o rapaz tirou de uma vez e mandou eu passar o dedo no cu e ver o estrago que ele tinha feito, pra meu espanto cheguei a enfiar três dedos que entraram fácil.
Ele novamente enfiou fazendo movimentos grosseiros e passou a dar tapas no meu bumbum e disse;
- tá gostando vagabunda de levar vara no cuzão é? Vai Puta quero ver gozando junto comigo vai.
Não aguentei e cheguei a gozar junto com ele que me xingava de um monte de nomes feios, foi um prazer tão grande que cheguei a desmaia e quando acordei foi com meu marido desesperado querendo saber o que tinha acontecido, o rapaz tinha ido embora sem levar nada dele só com a roupa do corpo, mas deixou um filho no meu bucho.
Como somos evangélicos decidimos que a criança não tinha culpa e após 9 meses nasceu meu primeiro filho que é a alegria da casa, ele puxou a cor para o pai e é bem escurinho, meu esposo ficou muito feliz já que ele não podia ter filho e hoje somos ainda mas feliz. Hoje peço a quem conhecer um morador de Rua que se chama Daniel conhecido como Calabresa nos avise, já perdoamos e só quero que saiba e conheça seu filho que hoje tem 3 anos, a ultima noticia que tivemos é que hoje ele mora em teresina no Piaui. Acompanhe a continuação dessa história de uma evangélica que virou putinha do prazer. FIM