Uma das coisas mais importantes para um professor de piano é saber usar o contato, tocar nos ombros, pegar no braço e nos dedos dos alunos para corrigir posições, fazer o aluno sentir o relaxamento das partes e das articulações. Claro que eu nunca tive uma segunda intenção com isto, até algumas situações se tornarem complicadas e excessivamente tentadoras. Vivi passou a me pedir para massagear seus ombros sempre que começávamos a aula, a falar como minha mão era forte e como ela achava gostoso quando eu passava a mão e os dedos na sua coluna, nos ombros, no pescoço, nas mãos e na face dela, para o relaxamento. Isso tudo me deixava, aos poucos, cheio de fantasias, voltava pra casa e não conseguia evitar ereções e algumas punhetas imaginando aquela gata linda, toda dengosa e cheia de tesão falando essas coisas pra mim, um cara normal, sem nada muito chamativo.
Com o tempo, ela começou a dirigir, deu um jeito de chegar e ir embora da escola sem a carona da mãe, que eu conheci apenas no primeiro dia. A sala onde eu dava aula era numa edícula lateral do terreno da escola, mais isolada, e não era preciso passar pela secretaria para chegar a ela. Isso permitia um clima propício para a concentração e a privacidade.
Vivi começou a chegar com um sobretudo fino por cima, e logo que entrava na sala, largava-o numa cadeira vazia, mostrando seu corpo em roupinhas muito curtas, apertadas, justas, seios quase à mostra, shortinhos jeans muitos cavados que mostravam totalmente suas coxas deliciosas e até um pedacinho da sua bunda redonda e volumosa. De início, achei estranho, mas me fiz de tonto e não reagi. Qualquer um poderia achar aquilo totalmente inadequado para uma aula, ainda mais com aquele corpo exuberante, mas agora, toda semana ela vinha assim. Chegava, desamarrava o sobretudo e ficava exposta em roupinhas mínimas. Essas roupas marcadas, somadas a seus toques e pedidos de massagens nos ombros, nos braços e nas mãos, fechando os olhos e dizendo coisas como “Ai que delícia, quem dera meu namorado fosse assim” foram me deixando louco, atiçando minha taradice básica. Sempre fui do tipo tímido e respeitoso, mas ninguém é de ferro. Ao mesmo tempo, eu alimentava o sonho dela, fazia os arranjos de suas letras, conversávamos bastante e já me atraía aquele jeitinho agora bem doce dela, mais descontraído e carinhoso. Enquanto ela cantarolava a canção que imaginava, às vezes dançava um pouco a coreografia, empinando aquele rabo fora do comum e rebolando gostoso na minha frente, perguntando o que eu achava. Na primeira vez, gaguejei como um bode velho, mas depois fui acostumando com a cena. Cantávamos juntos procurando melhorar o que ela tinha imaginado, eu tocava e escrevia. Quando encontrávamos uma solução boa na harmonia e no ritmo, ela vibrava e botava as mãos em volta do meu pescoço por alguns instantes, às vezes dando beijinhos insinuantes de parabéns… Passou a sorrir bem mais, enquanto balançava aqueles seios lindos e a bunda grande e redondinha. Eu nunca fui particularmente atraente, então tudo aquilo era diferente pra mim. Minha timidez me impedia de atacar de cara ou tentar agarrar sem avisar, apesar da vontade, e acho que isso intrigava ela cada vez mais. Ela olhava nos meus olhos com sorrisos ternos e confiantes, e as conversas foram se tornando, naturalmente, recheadas de pequenas confidências.
Num desses momentos de relaxamento, ela me contou que o namorado dela não era carinhoso, que eu parecia carinhoso demais e que a minha mulher tinha muita sorte. Eu contei que era solteiro e falava pra ela que ela ia encontrar isso com certeza, que ainda era muito nova e que era uma questão de tempo. Ela respondeu que precisava de um homem de verdade, não de um bobão como o tal Marcelinho. Depois, desconversávamos um pouco e voltávamos para o assunto da aula. Isso se repetiu algumas vezes.
Até que, umas duas aulas depois, ela chegou arrasadora: um top de ginástica decotado ao extremo, tão pequenino que os seios pareciam estourar para fora , um calça de lycra quase transparente, totalmente colada no seu rabo empinado e redondo, dando pra ver uma calcinha enfiada de forma escandalosa por baixo. Não fosse uma gata rica e mimada, pareceria mais com uma puta de luxo. Além de tudo, ela havia passado um lápis contornando os olhos e um batom vermelho muito sexy, como uma leoa do deserto. Não era possível alguém se arrumar assim e não querer nada. Daí em diante, entendi que devia estar mesmo jogando pesado comigo.
Ao final das reboladinhas gostosas da coreografia, ela me olhou mordendo um dos lábios e sentou-se no banquinho do piano empinando bem mais o rabo protuberante do que de costume. Parecia um pouco tensa e disse que esperou a semana toda pela minha massagem gostosa. A frase, com visão dos seios sobrando para fora e a bunda empinada em exagero com pequenas reboladas no banquinho me deixou estático. Eu quase congelei, mas segui tentando raciocinar e fingir que tudo estava na normalidade. Mas isso era impossível. Ela fechou os olhos, afastou os cabelos do pescoço e pediu: “ai, professor, faz aquela massagem gostosa?”
Massageei seus ombros com ela sentada no banquinho do piano, o rabo bem empinado e os seios projetados para frente. Fiz como de costume, mas ela passou a gemer de leve e falar “ai que gostoso, professor, essas mãos fortes de pianista… me deixam tão diferente, meio maluca, sabe?” Meu pau subiu num tiro com a fala dela, mas também com a cena dos olhos revirando e a sua boquinha pintada abrindo com a língua sob os lábios, enquanto eu a observava de cima. Ela forçou mais a bunda pra trás e um dos seios escapou pra fora do top pequeno demais. Ela fingiu que não percebeu, de olhos fechados, deixou o lindo seio para fora, enquanto meu pau encostou sem querer no seu ombro, duro feito rocha. Imediatamente abriu os olhos, virou a cabeça e riu, dizendo; “professor, o que é isso?”
Eu tentei disfarçar, dizendo “nada não, vamos pra aula”. Ela mordeu o lábio de novo, pegou com a sua mão o seio que estava exposto e disse; “nossa, que coisa gostosa, professor. Você tá com tesão por mim, não tá? Que volume é esse. Eu sabia que era um safado.” Eu tremi e falei: “pára com isso menina, a gente tá em aula!” “Ai, não vem não. Eu sei que você tá louco também. Ai, que delícia, professor!” e agarrou meu pau por cima da calça, junto ao saco, na altura da sua cabeça, sempre provocando: “nossa, professor. Não acredito nisso. Fico louca com esse seu jeitinho tímido.” Eu bufei e não consegui mais me conter, ela baixou minha calça de moletom rápido, junto com a cueca, mordiscando o lábio e arregalou os olhos ao ver meu pau rebotear pra cima e pra baixo: “uaaaau, eu sabia, bem diferente do que estou acostumada. E engoliu com rapidez a parte que cabia na sua boquinha, me olhando com os olhos revirados, girando o pescoço e torcendo a base com uma das mãos. Era a melhor sensação que tinha tido em anos, ajeitei seus cabelos e comecei a puxá-los com carinho, falando que ela era uma putinha, dando tapinhas nas suas bochechas. Ela disse: “sou mesmo, a suuuuua putinha! Come minha boquinha, professor!” Ela passava a outra mão por baixo das minhas bolas, na parte de trás das minhas pernas e bunda, enquanto bombava sua boquinha. Quando tirava a boca do pau, toda babada, falava em soluços que agora eu era o macho dela e que eu podia pegar ela quando quisesse, na hora que quisesse e do jeito que quisesse. Nunca tinha visto uma menina falar aquelas coisas, não daquele jeito. Levantei ela do banquinho, arranquei o resto do top e comecei a sugar seus peitos lindos, empinados, um depois do outro. Ela ficava me provocando: “Nossa professor, que delícia, sabia que era você o macho que eu queria. Faz tempo que eu sabia.” Fui tirando também a calça colada, deixando ela só com aquela calcinha minúscula, bem enterradinha naquele bundão absurdo. Ela sabia que era uma delícia, claro, dois outros professores já tinham até me perguntado sobre ela, e agora estava muito molhada, nunca vi tanto líquido gostoso daquele jeito, me ajoelhei e chupei tudo com muito gosto. Ela começou a urrar, puxando meus cabelos, dando espasmos e gritinhos.
Ainda bem que o ensaio de uma banda da escola abafava os nossos barulhinhos e não precisamos nos preocupar tanto. Eu me coloquei deitado no banquinho do piano e ela sentou na minha boca, rebolando nela e dizendo que eu era a melhor coisa do mundo. Depois, ela apoiou os cotovelos no teclado, olhou para trás com boca caída, babada e safada, e disse: “Ai, professor pirocudo… me come vai, me come gostoso! Nunca vi um pauzudo assim. Só conhecia cavalo assim em video…nossa, mete com força, meu cavalo, vai!”
Foi a melhor trepada daquele ano. Nunca me senti tão viril, nunca imaginei que aquela garota fosse tão quente, falasse tanta coisa assim, e fosse tão tesuda, não só na forma, mas no jeito e na putaria. A bunda dela tinha a forma de um coração arredondado que balançava alucinadamente na minha pica. Guardo essa imagem até hoje. Ela só olhava pra trás com os olhos meio fechados e dizia que ia gozar sempre no pauzão do macho dela sempre que ela quisesse. Segurava na cinturinha dela e bombava até gritarmos como cabritos no pasto. Às vezes, ela se virava antes e dizia que queria meu leitinho e eu gozava como um reizinho naquela carinha linda.
Depois de duas aulas de putaria, resolvemos parar. Fiquei morrendo de medo de perder o emprego, de ser pego, do que podia acontecer dali em diante. Mas a fantasia, o tesão, o perigo, tudo excitava demais. O caso se estendeu por vários encontros semanais no motel, na casa dela, no carro. Vivi acabou indo para Los Angeles tentar realizar seu sonho, alguns meses depois, chegou a mandar uma foto dela toda safada, empinando aquele traseiro lindo num biquini enterrado, com o escrito: a putinha não esquece de você, mas depois disso nunca mais ouvi falar dela novamente.
Caramba, tesão puro! Só fiquei triste pq as aulas acabaram, pois vcs mereciam trepar mais vezes! Votado